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05/07/2023

CLEIMAR ROCHA É O NOVO TÉCNICO DO BONSUÇA PARA A SÉRIE B2


Cleimar Rocha acerta com o Bonsucesso para a Série B2
Foto: Reprodução/Bonsucesso

O Bonsucesso anunciou seu novo técnico para a Série B2 do Campeonato Carioca. O experiente Cleimar Rocha, de 64 anos, comandará a equipe pela primeira vez e vai estrear nesta divisão de acesso. Seu último trabalho foi como auxiliar do Boavista no ano passado.

Como técnico, Cleimar esteve pela última vez à beira do gramado pelo Goytacaz em 2020. Ele assumiu o time no returno, na Taça Corcovado, mas terminou em 4º lugar no Grupo B, com 13 pontos, fora da zona de classificação para as semifinais. Foram nove jogos com três vitórias, quatro empates e duas derrotas. 12 gols marcados pelo time e 10 sofridos.

Cleimar Rocha é um velho conhecido do futebol carioca e já passou por outras equipes tradicionais como Friburguense, Olaria, Cabofriense, Bangu, Barra da Tijuca, Artsul e Madureira.

No rival Olaria, Cleimar Rocha chegou às semifinais da Taça Rio, contra o Vasco, em 2011. No primeiro jogo, empate em 2 a 2, no Moacyrzão, gols de Felipe e Waldir (Olaria). Romulo e Bernardo marcaram para o Vasco. Na partida da volta, no Engenhão, Eder Luis garantiu a classificação ao Gigante da Colina (1 a 0).  

O Bonsucesso deve mesclar a formação do elenco com jogadores que estão se destacando na campanha do time no Carioca Sub-20 - com chances de classificação ao mata-mata - e reforços pontuais oriundos da Série C. O clube entra com o objetivo de voltar à 3ª Divisão em 2024.

A Série B2 começa em setembro. A FERJ ainda marcará o arbitral para definir a competição. Confira abaixo o jogo entre Olaria x Vasco, no Estadual de 2011.

24/06/2023

TÁ NO LIVRO, COM PAULO JORGE #70


Estádio da Bariri já foi palco de jogos do Bonsucesso
Foto: Cariocão/FERJ


Por: Paulo Jorge

A PARCERIA DE 'RIVAIS'

Em 1950, durante a administração do Presidente Leibnitz Miranda, foram instalados os primeiros refletores do estádio da Bariri. 90 'canhões de luz' foram colocados para que jogos noturnos ocorressem em Olaria.

Mas o que o Bonsucesso tem haver com isso?

Nessa época, o presidente rubro-anil estava também inaugurando os refletores do estádios e ambas as diretorias combinaram de jogar contra a Portuguesa Santista, mas no campo do rival. Ou seja, o Olaria jogava em Bonsucesso e o Bonsuça jogaria na Bariri. Uma espécie de inauguração às avessas.

No dia 14 de novembro de 1950, o Olaria venceu a Lusa por 1 a 0, na Teixeira de Castro. Já o Bonsucesso derrotou a Portuguesa Santista por 2 a 1, dois dias depois,  na Bariri.

Confira a coluna 'Tá no Livro' semanalmente com o historiador Paulo Jorge no Fanáticos pelo Cesso! Compartilhe e deixe seu comentário em nossos posts!

Fonte: História do Alçapão da Bariri

07/03/2022

CONHEÇA OS CLÁSSICOS ESQUECIDOS NA HISTÓRIA DO CARIOCÃO


Foto: Reprodução/O Globo


Ainda que, nos últimos anos, graças às quedas do Vasco para a Série B, os clássicos entre o cruz-maltino e o Flamengo — que acontece hoje, às 16h, no Nilton Santos — sejam menos frequentes, não dá para dizer que eles correm risco no Carioca. Confrontos entre os quatro grandes clubes do Rio ainda são o ápice de um combalido Estadual, e mora na rivalidade desses duelos o que resta de charme de um torneio com mais de 100 anos. Confrontos que têm nome, o “Clássico dos Milhões”, para a partida de hoje; ou o famigerado Fla-Flu, entre outros, são o exercício de uma rivalidade local que se mantém.

Há, porém, outras histórias para contar, algumas em extinção. Nos seus 115 anos, o Carioca formou rivalidades locais carregadas de identidade, mas que, com o tempo, se acalmaram ou apequenaram, seja pela crise do torneio ou de alguns clubes em um futebol cada dia mais desigual financeiramente. São confrontos que hoje clamam por mais capítulos, ainda que nem tão gloriosos assim. O maior exemplo é o “Clássico Bisavô".

O nome do confronto entre Bangu e América, um dos clássicos esquecidos do Rio, é sugestivo. Se Botafogo e Fluminense fazem o “Clássico Vovô” e tiram onda de antiguidade — o primeiro jogo foi em outubro de 1905 — os dois times se enfrentaram dois meses antes, em agosto daquele ano, sendo, portanto, o mais antigo entre os times em atividade do Rio. Há de se respeitar os mais velhos.

— A rivalidade com o Bangu era maior que a com o Botafogo até a década de 1960 — relata o jornalista José Trajano, torcedor do America, relembrando derrotas doídas para o rival no vice carioca em 1950 e no título estadual de 1960. — Era uma coisa muito forte na década de 1950.

DO COMEÇO DO SÉCULO

Se não dos “milhões”, Bangu e America reuniam, quase sempre, cerca de 30 mil torcedores no Maracanã quando jogavam nessa época. Público que só se repetiu, e bateu o recorde do clássico (mais de 38 mil presentes), em 1983, na última boa era de dois clubes que caíram e subiram de patamar em épocas parecidas.

— Hoje a rivalidade é só um retrato na parede. Ficou na memória, não tem mais. Se bem que teve briga de torcida nas últimas vezes — relembra Trajano, se referindo ao confronto de 2014, em Mesquita, que acabou com confronto entre organizadas. Em 2016, no reencontro, a PM evitou uma revanche — últimos capítulos lamentáveis para um clássico de tanta história.

Fora da elite do Estadual desde então, o time da Tijuca não enfrenta um grande também desde 2016, incluindo o Vasco, com quem ganhou em 1937 o bonito nome de “Clássico da Paz”, porque foram responsáveis naquele ano pela pacificação da guerra política entre as ligas que dividiam o futebol e o Estadual em dois.

Os americanos esperançosos, se ainda existem, podem se fiar no “Clássico dos Ingleses”, outro esquecido carioca, que voltou a ser disputado — provavelmente pela última vez — 92 anos após o último confronto. O duelo entre Rio Cricket (de Niterói) e Paissandu (do Rio) fez parte de uma rivalidade no futebol e no críquete no início do século XX.

Para além do antagonismo entre os clubes dos dois lados da Baía de Guanabara, ambos disputavam o título de melhor entre os clubes fundados por ingleses no Rio. Como o futebol do Paissandu (campeão carioca de 1912) acabou em 1914, e o Rio Cricket nunca profissionalizou seu departamento, o clássico, disputado pela primeira vez em 1901 (antes do “Vovô” e do “Bisavô”) tinha ficado na História. Por ser considerada a primeira partida de futebol realizada no Rio, ressuscitou: em 2006, na comemoração de 105 anos do futebol carioca, um novo confronto foi organizado em Niterói, usando uniformes da época. Com a vitória fora de casa por 2 a 1, os torcedores do Paissandu podem zoar os rivais para sempre, sem chance de revanche.
Rivalidades locais

Para além da Zona Sul, o futebol carioca viu rivalidades crescerem no subúrbio. Com o ápice no começo dos anos 1980, o “Clássico Rural” opõe os dois maiores da Zona Oeste, que levam o nome dos seus bairros, Bangu e Campo Grande. Antes da urbanização acelerada, a região era conhecida como Zona Rural.

Os grandes duelos de 40 anos atrás contrastam com o atual momento do clássico, que completa 60 anos e não é disputado desde 1995. De lá para cá, o Campo Grande chegou a parar suas atividades no futebol. Hoje, disputa a terceira divisão do estadual, vencida ano passado pelo Olaria, outro tradicional do subúrbio que tem saudade de um clássico para chamar de seu.

— A fundação do Olaria foi para enfrentar o Bonsucesso. A rivalidade foi muito forte até os anos 1950, com trocas de acusações e brigas. Mas isso arrefeceu — conta Pedro Paulo Vital, historiador do clube da Rua Bariri, sobre o “Clássico Leopoldinense”, que este ano completa uma década sem ser disputado na elite estadual. Para ele, a falta de confrontos acabou aproximando os dois.

— Hoje, eles são mais vizinhos amigos do que rivais. Tinha tudo para ter uma rivalidade tipo Ponte Preta x Guarani (o “Derby Campineiro”), um “Goyta-Cano” (Goytacaz x Americano, em Campos) — conta o historiador. — A má fase de um não agrada o outro. O Olaria agora está na segunda divisão. O Bonsucesso, na quarta. A Leopoldina merecia muito mais. Falta apoio, investimento, patrocínio. Dois clubes centenários, de tradição. A graça de tudo isso é ter o jogo, né? Não adianta ficar só relembrando os jogos antigos e não ter novos confrontos.

Torcida na arquibancada do Estádio Proletário, para Bangu e Campo Grande, em 1967
Foto: Agência O Globo


29/08/2021

PADUANO E BÚZIOS SOBEM PARA A B2 E BONSUÇA PERDE PARA O OLARIA


Paduano garante acesso à Série B2 do Carioca
Foto: Divulgação

O Bonsucesso conheceu mais dois adversários na Série B2 do Campeonato Carioca deste ano. Paduano e Búzios se classificaram após chegarem à final da Série C neste domingo. O clube do Norte Fluminense que havia vencido na ida por 1 a 0 o Império Serrano, empatou em 1 a 1 no jogo da volta e foi o suficiente para carimbar o acesso. Igor Salles abriu o placar para o time da Zona Norte, mas Jobinho igualou no final da partida em Moça Bonita. 

Na outra chave, no Nélio Gomes, o Búzios empatou em 2 a 2 após a vitória na ida por 2 a 1. Biel e Bicudo fizeram os gols do time da Região dos Lagos. Allan e Ina marcaram para a equipe da Baixada Fluminense. O acesso é inédito para o Búzios.

A final entre Búzios e Paduano acontece domingo que vem, às 15h, em local a ser definido pela FERJ. 


PRÉ-TEMPORADA

Em preparação para o início da Série B2, o Bonsucesso enfrentou o Olaria em jogo-treino neste sábado, e perdeu por 2 a 1, na Bariri. No primeiro tempo, com os times titulares, as equipes empataram por 1 a 1. Na etapa complementar, com várias alterações, o rival conseguiu anotar mais um. A estreia do Rubro-Anil no Carioca está marcada para o dia 26 deste mês, contra o Barra Mansa, no Leônidas da Silva, às 15h.



Capitães de Bonsucesso e Olaria posam ao lado da arbitragem
Foto: Vinicius Gentil/Divulgação Olaria

19/07/2021

FERJ DEFINE OS GRUPOS DA SÉRIE B1 DO CAMPEONATO CARIOCA DE 2021


Marcelo Vianna, diretor de competições da FERJ, participa do sorteio
Foto: FERJ/Divulgação

A FERJ definiu a tabela do Campeonato Carioca da Série B1, que contará com 12 equipes. Participarão as sete associações já pertencentes à Série B1, um time submetido ao descenso do da Série A2 de 2021 e mais quatro clubes que obtiveram o acesso em razão da disputa do Campeonato Estadual da Série B2 de Profissionais da Temporada de 2020. A competição começa no dia 18 de setembro e termina em dezembro.

O Campeonato será disputado em três fases: Taça Maracanã (1º Turno), Taça Waldir Amaral (2º Turno) e Turno Final. Na primeira fase, os times se enfrentam dentro dos respectivos grupos, classificando dois times de cada para as semifinais.

As semifinais serão em jogo único, com vantagem de empate para quem tiver a melhor campanha. Já na decisão, não haverá vantagem. Se persistir o empate, o campeão será definido nos pênaltis.

No segundo turno, os times do Grupo A enfrentam as equipes do Grupo B. Os critérios no mata-mata serão mantidos.

A campeã da Taça Maracanã e a campeã da Taça Waldir Amaral jogarão a final do campeonato em duas partidas, em sistema de ida e volta, sem vantagem de pontos e saldo de gols para nenhuma delas.

Caso uma única associação seja campeã da Taça Maracanã e da Taça Waldir Amaral, e uma ou mais associações tenham obtido maior número de pontos do que a campeã, no somatório de pontos das partidas dos Grupos A e B da Taça Maracanã e Taça Waldir Amaral, a final será realizada entre a campeã dos dois turnos e a equipe que tenha obtido o maior número de pontos ganhos do que a campeã.

Se um mesmo time for campeão da Taça Maracanã e da Taça Waldir Amaral, e nenhuma outra associação a supere em pontos ganhos nas partidas dos Grupos A e B da Taça Maracanã e Taça Waldir Amaral, a equipe vencedora dos dois turnos será declarada campeã Estadual ao final do grupo H, sem a necessidade da realização do Turno Final.

Os dois últimos colocados na classificação geral estarão automaticamente rebaixados para a Série B2.

Confira abaixo os grupos:

Grupo A: Time rebaixado da Série A2 do Carioca, Rio São Paulo, 7 de Abril, São Gonçalo, Carapebus e Pérolas Negras.

Grupo B: Olaria, Goytacaz, Serra Macaense, Serrano, Campo Grande e Nova Cidade.


1ª rodada

Rebaixado da Série A2 x Pérolas Negras

Rio São Paulo x Carapebus

7 de Abril x São Gonçalo

Olaria x Nova Cidade

Goytacaz x Campo Grande

Serra Macaense x Serrano

05/05/2021

TÁ NO LIVRO, COM PAULO JORGE #04



Por: Paulo Jorge


O DIA QUE O VASCO ENTREGOU A FAIXA DE CAMPEÃO AO BONSUCESSO

O ano de 1981 foi especial já que o Bonsucesso foi campeão da 2ª Divisão do Campeonato Carioca, tendo como seu vice a Portuguesa da Ilha do Governador. Foi um campeonato difícil com adversários como São Cristóvão, Friburguense, Goytacaz, Portuguesa e Atlética Niterói. Sem dúvida uma competição complicada.

Outro ponto de 'felicidade' nessa temporada foi o rebaixamento do arquirrival Olaria, que estava na Primeira Divisão. O clube fez um péssimo campeonato na Taça Guanabara, terminando em 11º. Já na Taça Rio, eles terminaram em 10º. No 3º turno, o Olaria foi o último. Ou seja, juntando os três turnos, o time foi vice-lanterna à frente apenas do Serrano. 

E para completar o ano maravilhoso, em um amistoso contra o Vasco, na Teixeira de Castro, o Gigante da Colina agraciou os jogadores do Bonsuça, entregando-lhes as faixas de campeão. Mesmo diante do poderoso adversário, o Cesso arrancou um empate em 1 a 1, com gols de Ticão para o Vasco e Jorge para o Bonsucesso.

Fonte: Jornal O Fluminense/1981 (Biblioteca Nacional)

20/01/2021

NILTON BITTAR PREVÊ REABERTURA DO PARQUE AQUÁTICO EM FEVEREIRO



O Bonsucesso entra em uma semana decisiva. Com a justiça retomando as audiências após o feriado de São Sebastião, os bastidores fervem para saber qual será a decisão do juiz Ricardo Cyfer, na 10ª Vara Cível do TJ-RJ, depois da ação impetrada pelos beneméritos que questionam irregularidades no mandato seguinte ao dia 3 de setembro de 2020.

Enquanto o caso não tem um veredito, o presidente eleito no final do ano passado, Nilton Bittar vai se movimentando à frente do clube. Através de uma página no Facebook, o dirigente afirmou que a piscina deve reabrir no início de fevereiro para os sócios assim como as aulas de natação, seguindo os protocolos sanitários. Há uma conversa com a antiga professora do parque aquático já que as aulas são terceirizadas e a receita dividida com o clube. De acordo com Nilton Bittar, a secretaria reabriria a partir desta semana para esclarecimentos, porém, ele não informou horário e telefone para contato. 

Recebemos fotos da piscina no fim de semana e a água ainda apresentava uma coloração esverdeada, imprópria para o banho ou prática esportiva. Segundo consta, o sistema de bombeamento já está funcionando para resolver o problema.


CAMPO E BAR

Enquanto o gramado vem recebendo tratamento para sediar a Bonsucesso Cup e os treinos para as divisões de base, o clube reabriu o bar na sede da Teixeira de Castro nos últimos dias. O Fanáticos pelo Cesso recebeu fotos de pessoas não respeitando o distanciamento social e sem o uso de máscaras. Segundo o site da FERJ, o Leônidas da Silva seguia sem o laudo da Vigilância Sanitária até dezembro assim como o LPCI (Laudo de Proteção contra Incêndio).



A fachada do Bonsucesso recebeu uma pintura neutra (branca), mas a reforma está inacabada. Ao menos, o escudo foi recolocado no fim do ano passado na torre da entrada principal após diversas reclamações. 

Tentamos contato com Nilton Bittar e Roberto Pinto, porém, os dirigentes não atenderam nossas ligações e, apesar de terem lido nossas mensagens, preferiram não se pronunciar. O espaço está aberto para que a diretoria da chapa intitulada "Bonsucesso Raiz" explique seu plano de ação e disserte sobre tais melhorias realizadas até então.

De todo modo, o clube está longe de ter paz quando o assunto é a sua política.


OLHO NO VIZINHO

Após a morte do presidente Augusto Pinto Monteiro, o "Pintinho, no início de dezembro, o Olaria apresentou a sua nova diretoria sob o comando de Lenivaldo Gomes. Em nota, o clube reforça a intenção de 'recuperar a credibilidade'. O Alvianil informou que está em dia com os salários dos funcionários e disposto a 'resgatar antigos sócios e atrair novos'. O Olaria encerrou a carta aberta relembrando que 'na década de 90 e começo dos anos 2000 "brigava" com o Tijuca Tênis Clube pra ver quem possuía mais associados no Rio de Janeiro.' A Bariri começou a receber melhorias durante a semana.



23/11/2020

FERJ CONFIRMA MANUTENÇÃO DOS REBAIXAMENTOS NA SÉRIE B1

Bonsucesso está rebaixado para a 4ª Divisão
Foto: Marcos Faria Melo

O site Futebol do Rio trouxe uma 'bomba' neste domingo ao informar que os clubes da B1 se articulam para propor uma alteração no regulamento e consequentemente evitar o rebaixamento abrupto. Segundo a reportagem, presidentes se alinham nos bastidores para propor à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro uma reavaliação do quadro que confirma o descenso de sete agremiações para a Terceira Divisão e de dois times para a 4ª Divisão.

Segundo o site, o presidente do Olaria, Augusto Pinto Monteiro, estaria liderando o movimento e tentando uma aproximação com a alta cúpula da FERJ para buscar um entendimento em meio à crise instaurada nos clubes de menor investimento devido à pandemia.

De acordo com a apuração do site "Futebol do Rio", a sugestão seria adiar o projeto de reformulação das divisões para 2022, evitando assim, o rebaixamento em massa de clubes na atual temporada.

A movimentação interna surge na última semana da fase classificatória da Taça Corcovado, o segundo turno da Série B1. Entretanto, em contato com o diretor de competições da FERJ, Marcelo Vianna descartou voltar atrás e aceitar uma 'virada de mesa'.

"Não existe essa possibilidade. Tudo foi aprovado em Conselho Arbitral e regulamentos são para serem cumpridos. Não tenho conhecimento de movimento. Nenhuma reunião será agendada para tratar do que já foi tratado. Cada série estará com 12 clubes. Normatizará em regulamento único", afirmou com exclusividade ao Fanáticos pelo Cesso.

O Bonsucesso era interessado direto, caso houvesse uma mudança no regulamento. O clube está rebaixado para a B2 de 2021, ou seja, a 4ª Divisão. O Rubro-Anil soma apenas oito pontos na classificação geral e é o penúltimo (16º colocado). Apenas o Campos (com sete pontos) tem uma campanha pior. O time da Teixeira de Castro encerra sua participação melancólica nesta quarta-feira, às 15h, contra o Serrano, em Petrópolis. 

11/11/2020

BONSUCESSO É GOLEADO PELO DUQUE DE CAXIAS E COLA NA ZONA DE REBAIXAMENTO PARA A B2


Parece um caminho sem volta. O Bonsucesso colou de vez na zona de rebaixamento para a Série B2 (4ª Divisão) de 2021 ao somar 11 partidas consecutivas sem uma vitória. Nesta quarta-feira, o Rubro-Anil perdeu para o Duque de Caxias por 5 a 0, no estádio Marrentão, pela 5ª rodada da Taça Corcovado. O resultado deixa o clube da Teixeira de Castro em situação delicadíssima com apenas um ponto no Grupo B (com chances reduzidas de ir às semifinais) e sete na classificação geral. O Olaria que venceu o Campos, deixou para trás o Leão da Leopoldina na tabela. O Bonsuça só não entra no Z-2 pelo número de cartões amarelos contra o Nova Cidade - critério de desempate. 

O técnico Marcus Amoroso apostou em um time pressionando a saída de bola do Duque de Caxias no início do jogo, mas o Bonsucesso dava muitos espaços e errava passes bobos. O adversário, que teve maior posse de bola, aproveitou a descida pelos flancos e uma bola aérea para fazer três gols no primeiro tempo.

Logo aos 5, Pixote recebeu na entrada da área, bateu rasteiro, venceu o goleiro João Paulo e abriu o placar. Aos 18, foi a vez de Aquino. O atacante arriscou, o chute desviou na defesa e encobriu o camisa 1 rubro-anil (2 a 0). Aos 33, saiu o terceiro gol após uma cobrança rápida de escanteio. No cruzamento, João Paulo fez a defesa, mas a bola sobrou limpa para Gonçalves ampliar. 

O Bonsucesso só conseguiu chegar ao ataque no terço final do primeiro tempo. Matheus Bastos foi o responsável pela única finalização no meio do gol. 

Na etapa complementar, o Caxias puxou o freio, mas não precisou de muito esforço para fazer o quarto e o quinto. Luan Donizete, de cabeça, colocou o 4 a 0 no placar aos 12 minutos. Sozinho, ele apenas deslocou João Paulo. Aos 37, Ronan carregou e marcou um golaço de fora da área em uma finalização precisa. 5 a 0.

O Caxias se mantém invicto no segundo turno. Já o Bonsucesso tentará nas últimas quatro partidas um milagre. O próximo jogo acontece sábado, contra o Rio-São Paulo, às 15h, no Estádio Joaquim Flores, pela 6ª rodada da Taça Corcovado. 

FICHA TÉCNICA: 

Duque de Caxias 5x0 Bonsucesso
Taça Corcovado - 5ª rodada
Estádio: Marrentão
Horário: 15h

Caxias: Bruno; Thiaguinho, André Santos, Matheus Reis e Gonçalves; Renan Silva, Gean Muller e Pixote; Luan Donizete, Maikon Aquino e Rafael Tanque. Técnico: Tinoco

Bonsucesso: João Paulo; Leyvison, João Pedro, Licas Lima e Moraes; Rondônia, Yago Neto, Léo e Matheus Bastos; Léo Soares e Wellington Junior. 

Árbitro: Thiago Ramos Marques
Assistentes: Matheus Viana Araujo e Diogo Neto Turco


Confira outros resultados da 5ª rodada:

Olaria 3x0 Campos 

Audax/Miguel Pereira 0x2 Sampaio Corrêa

Serra Macaense 0x1 Goytacaz

Serrano 1x0 São Gonçalo

Maricá 1x0 Angra dos Reis

Gonçalense 1x0 Artsul

Rio São Paulo 0x2 Nova Iguaçu



10/11/2020

MARCUS AMOROSO É O NOVO TÉCNICO DO BONSUCESSO

Foto: João Carlos Gomes/Bangu

Após Alexandre Rodrigues comandar o Bonsucesso interinamente contra o Audax/Miguel Pereira, o clube tem um novo treinador: Marcus Amoroso. Ele já dirigiu o time na derrota por 4 a 1 no clássico com o Olaria, no Estádio Joaquim Flores, em Nilópolis, pela Taça Corcovado.

Amoroso esteve no Timon-PI no início dessa temporada com a missão de livrar o time do rebaixamento no campeonato estadual. Foram apenas três jogos antes da paralisação devido à pandemia e três derrotas: 4 a 1 para o Altos, 3 a 1 para o Picos e 3 a 1 para o Flamengo-PI. Ele deixou o clube logo após a suspensão da competição.

Marcus Amoroso teve passagens também pelo Queimados, em 2016, categorias de base do Bangu e o Atlético Carioca, pela Série C do Rio de Janeiro.

O Campeonato Piauiense será retomado a partir do próximo dia 11 de novembro depois de oito meses de paralisação. O Timon-PI (lanterna com quatro pontos) tem um novo comandante: Dejair Ferreira, ex-Moto Club. No Bonsucesso, Amoroso tem pela frente ainda cinco rodadas do segundo turno. O Leão da Leopoldina é o 15º colocado com sete pontos na classificação geral. O Bonsuça está à frente do Campos e Nova Cidade (na zona de rebaixamento para a B2) pelos critérios de desempate. 

O próximo desafio será diante do Duque de Caxias, nesta quarta-feira, às 15h, no Marrentão. O adversário é o 4º colocado no Grupo A com seis pontos. O Rubro-Anil é o lanterna do Grupo B com apenas um.

08/11/2020

BONSUCESSO É DOMINADO, PERDE CLÁSSICO E SE AFUNDA NA CRISE


Por: Renan Mafra
Fonte: Futebol do Rio


O Clássico da Leopoldina foi um monólogo. Dominando a partida praticamente inteira, o Olaria não deu chances para o Bonsucesso e com um show de Robinho, que marcou três vezes, o Azulão da Bariri goleou por 4 a 1 neste sábado (7) e jogou o rival para a lanterna da classificação geral da Série B1 do Campeonato Carioca.

As duas equipes voltam a campo na próxima quarta-feira (11), às 15h, pela quinta rodada da Taça Corcovado. Enquanto o Bonsucesso vai até Xerém encarar o Duque de Caxias no Marrentão, o Olaria joga em seus domínios e recebe o Campos na Rua Bariri.

Olaria abre o marcador e perde chances para ampliar

O jogo começou com as equipes se estudando, se arriscando pouco e coube ao Olaria assustar primeiro com Gileard, em cabeçada que passou perto do travessão. Flávio Pará deu a resposta para o Bonsucesso, arriscou chute de longe, mas mandou pra fora. O gol saiu aos 28 minutos. Gustavo deu passe para Alexandre, que não perdoou, tirou do goleiro e abriu o placar para o Azulão da Bariri.

Após abrir o marcador, o Olaria teve duas excelentes oportunidades para ampliar com Gileard, mas o centroavante desperdiçou. Primeiro, ele recebeu de Alexandre, a zaga do Bonsucesso parou pedindo impedimento, ele avançou, bateu forte, mas isolou. Já no final do primeiro tempo, o passe foi de Gabriel Galhardo, o atacante ganhou na velocidade, invadiu a área, driblou o marcador, mas novamente finalizou por cima da meta e o primeiro tempo acabou 1 a 0.

Robinho dá show, marca três em 15 minutos e Olaria goleia

Logo no começo do segundo tempo, não teve gol perdido pelo Olaria. Gustavo deu ótimo passe para Robinho, que ganhou do marcador na velocidade e tocou na saída do goleiro para fazer 2 a 0. Mas não demorou muito e o Bonsucesso diminuiu. Anderson perdeu a bola para Wellington Júnior, que avançou, saiu na cara do goleiro e não desperdiçou. Mas o sistema defensivo do Cesso falhou de novo e o Azulão da Bariri fez mais um.

Aos nove minutos, Gabriel Galhardo fez lançamento primoroso para Robinho, que dominou e marcou mais um. E o dia era dele. Robinho roubou a bola de Biano, avançou, invadiu a área e para não perder o costume, tirou do goleiro e fez seu hat-trick, fazendo 4 a 1 para o Olaria. A goleada estava consolidada, mas o Azulão da Bariri não tirava o pé. Alexandro recebeu dentro da área, bateu cruzado, mas João Paulo desviou com o pé, a bola bateu na trave e a defesa afastou o perigo.

Apesar da grande atuação do Olaria, o dia não era de Gileard. Ele fez boa jogada individual, finalizou da entrada da área e a bola entrou, mas antes ela desviou em Robinho, que estava impedido, e o gol foi anulado. Nos minutos finais, o Olaria apenas administrou a posse de bola e sem ser incomodado pelo Bonsucesso, confirmou a goleada por 4 a 1.

FICHA TÉCNICA

Bonsucesso 1×4 Olaria (Taça Corcovado – 4ª rodada)

Data: 07 de novembro de 2020 às 15h
Estádio: Joaquim de Almeida Flores (Nilópolis-RJ)
Árbitro: João Batista de Arruda
Assistentes: Diego César Borges Aloe e Lucas Leite Padilha

Bonsucesso: João Paulo; Dão (Biano, intervalo), João, Vladimir e Moraes (Rondônia, 29’/2ºT); Lucas Lima, Yago Neto (Juninho, 5’/2ºT) e Flávio Pará; Marlon (Leyvison, 5’/2ºT), Wellington Júnior e Matheus Bastos (Léo, 29’/2ºT). Técnico: Marcos Amoroso.

Olaria: Jefferson, Victinho, Christian Santiago, Anderson e Flavinho; Gustavo, Gabriel Galhardo, Robinho (Sathler, 43’/2ºT) e Alexandro (Pedrinho, 36’/2ºT); Rhay e Gileard (Allan, 36’/2ºT). Técnico: Palhinha.

Cartões Amarelos: Léo, Matheus Bastos, Vladmir e Wellington Júnior (BON); Gileard e Victinho (OLA)

Gol: Alexandre, 28’/2ºT (0-1); Robinho, 4’/2ºT (0-2); Wellington Júnior, 7’/2ºT (1-2); Robinho, 9’/2ºT (1-3); Robinho, 15’/2ºT (1-4)

07/11/2020

O MELANCÓLICO BONSUCESSO X OLARIA É DESTAQUE DO SÁBADO


Por: Gabriel Andrezo
Fonte: Futebol do Rio


Já foi o tempo em que Bonsucesso e Olaria se enfrentavam em jogos que chamavam a atenção dos torcedores, fosse em Teixeira de Castro, na Bariri ou até numa velha preliminar no Maracanã. A Leopoldina já parou, algumas vezes, para ver o clássico entre seus clubes mais tradicionais, muitas vezes até pela primeira divisão do Campeonato Carioca. Mas a realidade de 2020 é completamente diferente e o confronto entre os dois clubes, neste sábado (7/11), pela Série B1 do Carioca, tem tudo para ser o mais melancólico de todos os tempos: estádio vazio por causa da pandemia, mando de campo na Baixada Fluminense e duas equipes desesperadas para evitar um rebaixamento quase certo, quer seja para a terceira ou até para a quarta divisão do Estadual.

Olhando para o atual contexto, quase não parece que este confronto já tem mais de um século de história. Foi em 1916, no antigo campo do Olaria, que o primeiro jogo entre os times foi realizado, com vitória do Bonsuça por 4 a 1. Naquela altura, eram clubes com poucos anos de fundação, mas a história de ambos foi se escrevendo ao longo das décadas e, muitas vezes, em confrontos entre eles. Foi assim na inauguração do atual Estádio Leônidas da Silva, que viu um de seus Clássicos da Leopoldina mais marcantes, com novo triunfo rubro-anil.

Mas, no retrospecto histórico, a vantagem é do Olaria: são 46 vitórias, contra 37 do Cesso e mais 40 empates. Um invejável número de 123 confrontos em 104 anos: poucos são os duelos no Rio de Janeiro, sobretudo entre clubes de menor investimento, a terem sido repetidos tantas vezes. Sem contar nos grandes craques e ídolos que atuaram nestes duelos: Leônidas da Silva, Gradim, Pompéia, Cané, Esquerdinha, Nelinho, Murilo, Roberto Pinto, entre outras feras que desfilaram seu futebol em jogos de tamanha tradição, muito embora os torcedores dos dois lados tenham um histórico recente de boas relações e amizade.


Passado glorioso, presente frustrante

Quem vê tanta história e momentos marcantes entre Bonsucesso e Olaria nem imagina que o momento hoje é provavelmente o mais grave dos dois clubes. Ambos estão na segunda divisão do Carioca e lutam para não piorar ainda mais este panorama. Na classificação atual, tanto rubro-anis quanto alvianis ainda se permitem sonhar com uma vaga na semifinal da Taça Corcovado, o segundo turno da Segundona. Mas a realidade da classificação geral é assustadora, com o Cesso em 13° lugar e o Azulão em 15°. Isto significa que ambos estão na zona de queda para a Terceirona, devido às mudanças que acontecerão nas divisões inferiores a partir de 2021. Pior: ambos rondam outra zona de degola, esta para a Quartona, atualmente ocupada por Nova Cidade e Campos.

Internamente, também está difícil. O Bonsucesso já trocou de técnico três vezes durante o campeonato e perdeu quase todos os seus jogadores ainda no primeiro turno devido a dívidas deixadas por um antigo grupo gestor. Com isso, um grupo de atletas totalmente novo precisou ser montado às pressas. Além disso, o time já completou seis anos sem jogar em casa, já que o clube não consegue os laudos técnicos para o Leônidas da Silva. No Olaria, os problemas começaram ainda antes do campeonato, com duas trocas de treinador até que o supervisor Cláudio Campos (que já deixou o clube) assumisse a equipe. Em campo, só uma vitória em 11 jogos fizeram os torcedores protestarem, sobretudo após a última derrota, para o Nova Iguaçu.

Cair para a Terceirona é algo que o Bonsucesso já experimentou em sua história. O Olaria nunca foi abaixo do segundo nível. Quem perder o jogo deste sábado, no Joaquim Flores, terá que correr contra uma inimaginável Quartona ao fim de 16 rodadas. De todo jeito, o clima para o confronto entre os leopoldinenses não será só de “tudo ou nada”, mas de melancolia, diante do tamanho da história entre os lados envolvidos.

A Rádio Jovem Carioca transmite a partir a partir das 14h45. Clique aqui para acompanhar!

10/01/2014

BONSUCESSO VENCE NOVAMENTE O OLARIA EM JOGO-TREINO PARA O CARIOCA


Na manhã desta quinta (9) o Bonsucesso encarou e derrotou o Olaria no clássico da Leopoldina. A atividade, um jogo-treino disputado no Estádio da Rua Bariri, terminou com o placar à favor dos visitantes: 2 a 0. Da Silva e Renan marcaram os gols do sucesso Rubro-anil.

Resumo do encontro

O primeiro tempo foi de bastante equilíbrio, com o Olaria mais presente em seu campo de ataque e levando perigo ao gol de Rodrigo Dantas, que realizou boas defesas quando exigido. Na segunda etapa o Olaria trocou de cara seus dez jogadores de linha e viu o Bonsucesso pressionar em busca do gol. O Leão, que fez suas substituições aos poucos, chegou ao primeiro gol na metade do período.

Aos 21 da etapa complementar Iago Soares cobrou falta da esquerda e Da Silva se antecipou à defesa do Azulão, desviando sutilmente para vencer o goleiro Lucas. 11 minutos depois Marlon, Rick e Renan fizeram boa triangulação na esquerda de ataque, que resultou no belo chute cruzado do atacante, que selou o placar: 2 a 0.
As equipes utilizaram as seguintes escalações:

Olaria: Cléber; Ivan Junior, Daniel, Lucas Tavares e Erick Daltro; Kevin, Robertinho, Marlon e Lincoln; Renatinho e Bruno. Entraram: Lucas, Magno, Diego Sousa, Bruno Bomba, Uirá Marques, Guilherme, Bruno Andrade, Gian, Victor Hugo, Daniel, Esdras, Cocada, Sidney e Pereira.

Bonsucesso: Rodrigo Dantas; Iago Soares, Da Silva, Luiz Otávio e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Nil e Yago; Rafael Castro e Wilson. Entraram: Caio, Victor Hugo, China, Edson Junior, Rick, Renan e Lipe.

Avaliações dos comandantes

Vencedor no duelo, o técnico Ricardo Barreto deixou claro que o importante era dar ritmo de jogo aos seus jogadores, mas se agradou com a forma como seus comandados atuaram e comentou.

- O nome já diz, é um “jogo-treino” e o resultado é o que menos importa. Vamos estrear no domingo (19) e estamos querendo colocar os atletas em ritmo de competição, além de fazer mais algumas avaliações. Mas de uma forma geral me agradou bastante a forma como a minha equipe se portou.

Para Cleimar Rocha, treinador do Alvianil da Bariri, o confronto foi bastante proveitoso para o Azulão, apesar do revés.

- Foi extremamente positivo. A equipe que começou foi bem, dominou o jogo e teve chances de fazer o gol. O segundo é um time que além de nesse momento ser o time reserva, é uma equipe que eu aproveitei para observar alguns jogadores que estão chegando e ver se eles ficarão no grupo ou não. Então é normal que a parte coletiva fique bastante prejudicada e que alguns erros aconteçam – relatou.

Cleimar ainda aproveitou para comentar sobre a reta final da seleção do elenco do Olaria para seu debùt na Série B do Carioca de 2014.

- Estamos chegando ao fim de mais uma semana de treinos e avaliações e acredito que até o final da próxima semana vamos fechar o nosso grupo. Aí vamos ter praticamente um mês para focar nos trabalhos específicos e nos preparamos da melhor maneira possível para nossa estreia na Segundona, no dia 8/2.

Bonsucesso encara o América em Mesquita

Mantendo o forte ritmo de sua preparação para a estreia na Série A, o Bonsucesso tem mais um jogo-treino pela frente. Desta vez, por volta das 9h desta sexta (10), o adversário é o America, no Estádio Giulite Coutinho, em Mesquita.

Sobre a atividade de amanhã (10), Ricardo Barreto afirmou que não deve utilizar os atletas que derrotaram o Olaria. Com isso, o técnico comentou que vai aproveitar o duelo contra os Rubros para definir seu time para o último jogo-treino da semana, no domingo (12), contra o Mangaratibense, em Mangaratiba.

- Os atletas que encaram o Olaria não vão enfrentar o America, vou utilizar outro grupo. Aí vou avaliar todos os jogadores e escalarei os que foram melhores para o nosso próximo jogo-treino, contra o Mangaratibense.

Fonte: Futrio.net 

18/12/2013

BOM PRESSÁGIO! BONSUÇA GOLEIA O OLARIA EM AMISTOSO NA BARIRI


Nesta quarta-feira (18), o Bonsucesso levou a melhor no dérbi da Leopoldina, que aconteceu na Rua Bariri. Em jogo-treino, o Rubro-Anil derrotou o Olaria pelo placar de 4 a 0, com gols de Dudu, Castro, Lipe e Da Silva – os três últimos já na segunda etapa.

As duas equipes fizeram uma série de substituições ao longo da atividade, sobretudo o Olaria, que ainda está em fase de observação dos jogadores que tem em seu plantel. O técnico Cleimar Rocha assumiu a equipe na semana passada. Já no Cesso, o clima é de expectativa pela estreia no Cariocão e o grupo está nos aprontos finais para o torneio, que começa na terceira semana de janeiro.

O Bonsuça continua treinando na Casa do Marinheiro, na Penha, enquanto o Alvianil segue fazendo suas atividades na própria Rua Bariri. Para domingo (23), está previsto um novo jogo-treino para o Olaria, que deve receber o Nova Iguaçu, a partir das 10h. 

Fonte: Futrio.net

17/12/2013

AMISTOSO DIANTE DO OLARIA AGITA A PREPARAÇÃO PARA O CARIOCA

Nesta quarta-feira (18), a Zona da Leopoldina verá um encontro entre duas equipes da região. Olaria e Bonsucesso farão um jogo-treino na Rua Bariri, iniciando a preparação das equipes para o Campeonato Carioca, a partir das 9h.

O Olaria jogará à Série B do Carioca em 2014 e será treinado por Cleimar Rocha, experiente técnica com passagens recentes por Friburguense e Bangu. Por sua vez, o Bonsuça voltará à elite após o vice-campeonato da Série B, com uma equipe parcialmente renovada e que segue sob a batuta de Ricardo Barreto.

A estreia olariense na Série B é diante da Portuguesa, em 8 de fevereiro, enquanto o Cesso dá o primeiro passo na elite diante do Volta Redonda, em janeiro.

16/12/2013

ALEXANDRE CARIOCA PODE REFORÇAR O BONSUCESSO NO CARIOCA DE 2014



O departamento de futebol do Bonsucesso segue mapeando o mercado em busca de opções baratas para reforçar o elenco no Campeonato Carioca de 2014. Um jogador que vem trabalhando nesse inicio de preparação para a disputa do Estadual é o volante Alexandre Carioca. O atleta, de 31 anos, já teve passagens pelo arquirrival da Leopoldina, o Olaria, e atuou por Volta Redonda e São José, por exemplo.

Em 2010, após defender o Catanduvense-SC, se transferiu para o futebol paraense onde jogou pelo Paysandu e o Águia de Marabá. Neste último clube, inclusive, ficou marcado por uma briga com um companheiro de profissão. Durante a vitória sobre o Remo por 2 a 0, em fevereiro de 2012, Carioca agrediu o lateral-esquerdo Aldivan do adversário com uma tripé de PVC de um fotógrafo.


À época o volante foi expulso e saiu de campo em um camburão da Polícia Militar direto para a delegacia da cidade de Marabá. No local, nenhum dos envolvidos quis prestar queixa, mas Alexandre acabou sendo punido pela diretoria.


Pouco tempo depois, se transferiu para o América-SP e ultimamente estava no Vila Nova disputando a Série C do Campeonato Brasileiro.

01/11/2013

BONSUCESSO É REPRESENTADO EM DOCUMENTÁRIO DO CANAL FUTURA

O Canal Futura reproduziu nesta quinta-feira (31), o documentário intitulado 'Alambrados do Subúrbio', da produtora Cinepoesias, no programa "Sala de Notícias", projeto que participou do IV Chamado Público entre 220 propostas de 85 produtoras diferentes.

Além de mostrar todo o trabalho das transmissões esportivas dos jogos da Série B pela web com destaque para a Rádio Jovem Olaria, o curta-metragem de 15 minutos abordou também a paixão e admiração dos torcedores pelos tradicionais clubes da Leopoldina.  Vale a pena conferir!