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29/10/2023

CESSO VENCE O CAMPO GRANDE E ENCAMINHA VAGA PARA AS SEMIFINAIS


Jogadores comemoram a vitória sobre o Campo Grande, em Moça Bonita
Foto: Wandré Silva/Bonsucesso

O Bonsucesso encaminhou a classificação para as semifinais do Campeonato Carioca da Série B2. Em Moça Bonita, o Rubro-Anil venceu o Campo Grande por 2 a 0, neste domingo, gols de Matheus Carioca e Renatinho, um em cada tempo. O resultado deixou o clube leopoldinense com 19 pontos, na vice-liderança da Taça Maracanã.

O Cesso foi melhor em todo o jogo. No primeiro tempo, a equipe pressionou, mas pecava no último terço do campo. O primeiro gol ocorreu apenas aos 45 minutos após uma falha do goleiro Renan, que o zagueiro Matheus Carioca aproveitou para completar para o fundo da rede.

No segundo tempo, o Bonsucesso manteve a maior posse de bola e tinha domínio completo da partida. O gol que decretou a vitória ocorreu após um lançamento de Kelvin para Renatinho, que arrancou e tocou na saída do goleiro Renan.

Na próxima rodada, o clube enfrentaria o Angra dos Reis, no Jair Toscano, mas como o adversário foi punido, o WO está garantido. Automaticamente, o Bonsuça fatura três pontos e o placar de 3 a 0 a seu favor. Mediante a isso, alcançará 22 pontos, sete vitórias e 12 gols de saldo em nove rodadas.

Hoje, o Carapebus venceu o Barra Mansa por 3 a 1, no Antonio Medeiros. Já o Belford Roxo não saiu do 0 a 0 com o Zinzane, no Nélio Gomes. Nesta rodada, o São Cristóvão ainda foi beneficiado pelo WO assim como o Rio São Paulo.

Com 20 pontos, o Belford Roxo lidera a fase classificatória. Atrás do Bonsucesso aparecem o São Cristóvão, com 16, e o Rio de Janeiro também com 16, completando o G-4. Angra e Búzios já estão rebaixados.

Confira abaixo os resultados, próximos jogos e a tabela atualizada de classificação:


10/07/2023

BONSUCESSO E RIO SÃO PAULO PRECISAM DA VITÓRIA NO JOGO DA VOLTA PARA CHEGAR A FINAL DO SUB-20


Bonsucesso empata com o Campo Grande, na Teixeira de Castro
Foto: Wandre Silva/Bonsucesso

Campo Grande e Carapebus arrancaram um empate no jogo de ida das semifinais do Campeonato Carioca Sub-20 da Série B2. As duas melhores equipes na fase de grupos definem em casa, no próximo domingo, as vagas para a decisão.

Nesta segunda-feira, no estádio Flávio Teixeira dos Santos, o Rio São Paulo ficou no 2 a 2 com o Carapebus. Já no último domingo, com uma boa presença de público na Teixeira de Castro, em um jogo eletrizante no primeiro tempo, o Bonsucesso deixou escapar a vitória e empatou em 3 a 3.

Com oito minutos, Matheus abriu o placar. Quatro minutos depois, Santiago empatou. Aos 16, Guilherme colocou o Bonsuça à frente mais uma vez, mas aos 20, Maycon novamente colocou o placar na igualdade: 2 a 2.

Os Leões da Leopoldina foram para o intervalo vencendo com mais um gol de Guilherme, camisa 9 rubro-anil. No segundo tempo, aos 17, o capitão Maycon garantiu o empate final: 3 a 3.

Com os resultados, Campo Grande e Carapebus jogam por um novo empate para avançar às finais. Bonsucesso e Rio São Paulo precisam da vitória por uma diferença mínima.

O Bonsucesso encara o Campo Grande no próximo domingo, às 14h45, no Ítalo del Cima. Já o Carapebus recebe o Rio São Paulo, no mesmo horário, no Antonio Gomes Viana.

O Bonsucesso é o atual campeão após derrotar o Goytacaz na decisão.




Fotos: Wandre Silva/Bonsucesso

07/07/2023

NA RAÇA, CESSO VENCE FORA DE CASA E SE CLASSIFICA PARA SEMI DO CARIOCA


Rafael foi o autor do gol da classificação do Bonsucesso
Foto: Wandre Silva/Bonsucesso

Na raça, o Bonsucesso venceu o Carapebus por 1 a 0, fora de casa, nesta quinta-feira, e avançou às semifinais do Campeonato Carioca Sub-20 da Série B2. Rafael foi o autor do gol, mas o goleiro Lucas Gabriel também mereceu destaque com grande atuação e defesas difíceis ao longo da partida. O Bonsuça defende o título do ano passado.

Após um início de campanha ruim, o time se reabilitou e pegou a última vaga do G-4 com 13 pontos, a mesma pontuação do Belford Roxo, mas com saldo de gols superior: 4 contra 2. Rio São Paulo, Carapebus e o Campo Grande (campeão do turno) fecharam a zona de classificação da Taça Maracanã.

Em nove jogos, o Cesso somou quatro vitórias, um empate e quatro derrotas, com um aproveitamento de 48,1%. Foram nove gols marcados e cinco sofridos.

O adversário das semifinais será o Campo Grande. O primeiro jogo será neste domingo, às 14h45, no Leônidas da Silva. A partida da volta acontece dia 15, no mesmo horário, no Ítalo del Cima. Do outro lado, Rio São Paulo e Carapebus duelam no dia 10, às 14h45, no Flávio Teixeira dos Santos. O confronto da volta será dia 16, no mesmo horário, no Antonio Viana.

Campo Grande e Carapebus têm a vantagem do empate em pontos ganhos e saldo de gols nos duelos das semifinais.

Confira abaixo os últimos resultados, a classificação final e a tabela com os próximos jogos:



22/03/2022

TÁ NO LIVRO, COM PAULO JORGE #29


Por: Paulo Jorge

'QUEM DOMINA É O BONSUCESSO...'

O campeonato carioca de 1977 foi surpreendente para o Rubro-Anil, fazendo uma ótima campanha e ficando em sexto lugar no primeiro turno à frente dos rivais suburbanos: São Cristóvão (8º), Olaria (10º) e Madureira (13º). No segundo turno, o time não conseguiu manter a regularidade e terminou em décimo lugar.

Um jogo de destaque do time foi o 2 a 0 aplicado no Campo Grande. No Ítalo Del Cima, o Bonsuça dominou o adversário e fez com que a partida se tornasse fácil e de controle quase que total. Mantendo a base de 1976, Cabral marcou o primeiro gol da partida aos 21 minutos e César completou o placar aos 26 minutos da fase final, com um chute violento de fora da área.

O time do Bonsucesso entrou em campo com: Pedrinho; Carlos Alberto ,Nilo, Antonio Carlos e Alcir; Wilson, Cabral e Ivo; Naldo, Cesar e Julinho.

Campo Grande: Moacir; Ademir, Carlão, Paulo Cesar e Gilberto; Márcio, Tião  e Tomé; Rui, Augusto e Mota.


FESTAS NO BONSUCESSO

As festas, bailes de carnaval e noites de música sempre foram eventos marcantes para o Bonsucesso e a comunidade na região da Leopoldina. Era quase obrigação, de sexta a domingo - e feriados, visitar essas maravilhosas noites no clube da Teixeira de Castro. 

Em 1951, um desses dias marcaria para sempre devido à presença de artistas especiais. Às 21 horas, a Embaixada do Silencia apresentaria sua Rainha do Carnaval, a senhorita Gilda Rogério, para todos os associados, em especial ao presidente José Crishman. 

Se apresentaram naquela noite também Nelson Gonçalves, Zé e Zilda, Ciro Monteiro, Flora Matos, Ary Cordovil (descendente da família que dá nome ao bairro), Linda Rodrigues, Juju, Ruy Almeida, Dupla Verde e Amarela e os poetas da voz Ivan de Almeida e Orlando.

Ê nostalgia...




Fonte: Tribuna de Imprensa
Fonte: Imprensa Popular 1951

07/03/2022

CONHEÇA OS CLÁSSICOS ESQUECIDOS NA HISTÓRIA DO CARIOCÃO


Foto: Reprodução/O Globo


Ainda que, nos últimos anos, graças às quedas do Vasco para a Série B, os clássicos entre o cruz-maltino e o Flamengo — que acontece hoje, às 16h, no Nilton Santos — sejam menos frequentes, não dá para dizer que eles correm risco no Carioca. Confrontos entre os quatro grandes clubes do Rio ainda são o ápice de um combalido Estadual, e mora na rivalidade desses duelos o que resta de charme de um torneio com mais de 100 anos. Confrontos que têm nome, o “Clássico dos Milhões”, para a partida de hoje; ou o famigerado Fla-Flu, entre outros, são o exercício de uma rivalidade local que se mantém.

Há, porém, outras histórias para contar, algumas em extinção. Nos seus 115 anos, o Carioca formou rivalidades locais carregadas de identidade, mas que, com o tempo, se acalmaram ou apequenaram, seja pela crise do torneio ou de alguns clubes em um futebol cada dia mais desigual financeiramente. São confrontos que hoje clamam por mais capítulos, ainda que nem tão gloriosos assim. O maior exemplo é o “Clássico Bisavô".

O nome do confronto entre Bangu e América, um dos clássicos esquecidos do Rio, é sugestivo. Se Botafogo e Fluminense fazem o “Clássico Vovô” e tiram onda de antiguidade — o primeiro jogo foi em outubro de 1905 — os dois times se enfrentaram dois meses antes, em agosto daquele ano, sendo, portanto, o mais antigo entre os times em atividade do Rio. Há de se respeitar os mais velhos.

— A rivalidade com o Bangu era maior que a com o Botafogo até a década de 1960 — relata o jornalista José Trajano, torcedor do America, relembrando derrotas doídas para o rival no vice carioca em 1950 e no título estadual de 1960. — Era uma coisa muito forte na década de 1950.

DO COMEÇO DO SÉCULO

Se não dos “milhões”, Bangu e America reuniam, quase sempre, cerca de 30 mil torcedores no Maracanã quando jogavam nessa época. Público que só se repetiu, e bateu o recorde do clássico (mais de 38 mil presentes), em 1983, na última boa era de dois clubes que caíram e subiram de patamar em épocas parecidas.

— Hoje a rivalidade é só um retrato na parede. Ficou na memória, não tem mais. Se bem que teve briga de torcida nas últimas vezes — relembra Trajano, se referindo ao confronto de 2014, em Mesquita, que acabou com confronto entre organizadas. Em 2016, no reencontro, a PM evitou uma revanche — últimos capítulos lamentáveis para um clássico de tanta história.

Fora da elite do Estadual desde então, o time da Tijuca não enfrenta um grande também desde 2016, incluindo o Vasco, com quem ganhou em 1937 o bonito nome de “Clássico da Paz”, porque foram responsáveis naquele ano pela pacificação da guerra política entre as ligas que dividiam o futebol e o Estadual em dois.

Os americanos esperançosos, se ainda existem, podem se fiar no “Clássico dos Ingleses”, outro esquecido carioca, que voltou a ser disputado — provavelmente pela última vez — 92 anos após o último confronto. O duelo entre Rio Cricket (de Niterói) e Paissandu (do Rio) fez parte de uma rivalidade no futebol e no críquete no início do século XX.

Para além do antagonismo entre os clubes dos dois lados da Baía de Guanabara, ambos disputavam o título de melhor entre os clubes fundados por ingleses no Rio. Como o futebol do Paissandu (campeão carioca de 1912) acabou em 1914, e o Rio Cricket nunca profissionalizou seu departamento, o clássico, disputado pela primeira vez em 1901 (antes do “Vovô” e do “Bisavô”) tinha ficado na História. Por ser considerada a primeira partida de futebol realizada no Rio, ressuscitou: em 2006, na comemoração de 105 anos do futebol carioca, um novo confronto foi organizado em Niterói, usando uniformes da época. Com a vitória fora de casa por 2 a 1, os torcedores do Paissandu podem zoar os rivais para sempre, sem chance de revanche.
Rivalidades locais

Para além da Zona Sul, o futebol carioca viu rivalidades crescerem no subúrbio. Com o ápice no começo dos anos 1980, o “Clássico Rural” opõe os dois maiores da Zona Oeste, que levam o nome dos seus bairros, Bangu e Campo Grande. Antes da urbanização acelerada, a região era conhecida como Zona Rural.

Os grandes duelos de 40 anos atrás contrastam com o atual momento do clássico, que completa 60 anos e não é disputado desde 1995. De lá para cá, o Campo Grande chegou a parar suas atividades no futebol. Hoje, disputa a terceira divisão do estadual, vencida ano passado pelo Olaria, outro tradicional do subúrbio que tem saudade de um clássico para chamar de seu.

— A fundação do Olaria foi para enfrentar o Bonsucesso. A rivalidade foi muito forte até os anos 1950, com trocas de acusações e brigas. Mas isso arrefeceu — conta Pedro Paulo Vital, historiador do clube da Rua Bariri, sobre o “Clássico Leopoldinense”, que este ano completa uma década sem ser disputado na elite estadual. Para ele, a falta de confrontos acabou aproximando os dois.

— Hoje, eles são mais vizinhos amigos do que rivais. Tinha tudo para ter uma rivalidade tipo Ponte Preta x Guarani (o “Derby Campineiro”), um “Goyta-Cano” (Goytacaz x Americano, em Campos) — conta o historiador. — A má fase de um não agrada o outro. O Olaria agora está na segunda divisão. O Bonsucesso, na quarta. A Leopoldina merecia muito mais. Falta apoio, investimento, patrocínio. Dois clubes centenários, de tradição. A graça de tudo isso é ter o jogo, né? Não adianta ficar só relembrando os jogos antigos e não ter novos confrontos.

Torcida na arquibancada do Estádio Proletário, para Bangu e Campo Grande, em 1967
Foto: Agência O Globo


31/08/2021

TÁ NO LIVRO, COM PAULO JORGE #16


Por: Paulo Jorge


SUBÚRBIO X ZONA OESTE

Em 28 de fevereiro de 1976, com um gol do Galvão, aos 34 minutos do segundo tempo, o Bonsuça venceu o Campo Grande por 1 a 0, em Moça Bonita, e conquistou o Torneio Valdir Benevento de forma invicta (três vitórias e três empates). A competição reuniu sete equipes tradicionais do futebol carioca (Bonsucesso, Bangu, Campo Grande, Madureira, Olaria, Portuguesa e São Cristóvão).

Segundo o recorte dos jornais da época, Galvão foi um dos destaques da vitória, saindo de campo aplaudido pela torcida rubro-anil. Já Naldo teve grande participação na jogada do único gol do jogo e foi muito acionado pelo lado direito. Pelo lado do Campo Grande, Paulo Borges foi eleito o melhor jogador. 

A entrada de Galvão foi fundamental para o Bonsucesso ganhar um fôlego no segundo tempo. O técnico João Carlos apostou nele já que César vinha de contusão.

Bonsucesso 1 x 0 Campo Grande

Local: Moça Bonita
Árbitro: Luís Carlos Félix
Gol: Galvão 34’/2º tempo

Bonsucesso: Pedrinho; Niltinho, Nilo, Dário e Carlos Alberto; Silva, Cabral e Wilson; Naldo, Tuca e César.

Campo Grande: Moacir; Haroldo, Edval, Paulo César e Péricles; Almir, Tião Tomé e Marcos; Paulo Borges, Tião Marçal e Cléssio

Campanha

11/01/76 – Bonsucesso 3 x 0 Olaria
18/01/76 – São Cristóvão 0 x 0 Bonsucesso
25/01/76 – Madureira 0 x 0 Bonsucesso
31/01/76 – Bonsucesso 2 x 1 Campo Grande



Fonte: Jornal dos Sports e Acervo Marzulo Paladini

19/04/2021

BONSUCESSO PERDE PARA O FLU EM AMISTOSO E TEM SÉRIE DE DUELOS COM A PORTUGUESA NA BASE

Bonsucesso perde para Sub-20 do Fluminense em Xerém
Foto: Divulgação

O técnico João Santos teve a primeira grande oportunidade para analisar os jogadores do time profissional, que estão treinando no Bonsucesso, visando a disputa da Copa Rio e da Série B2 de 2021. Após convite do Fluminense, o Rubro-Anil enfrentou a molecada de Xerém, no último sábado, e perdeu por 4 a 0. Gabryel Martins, duas vezes, Cardinoti e David Lopez fizeram os gols. O time sub-20 tricolor abriu vantagem de 3 a 0 ainda no primeiro tempo.

Carlos Chaves, diretor de logística e planejamento do Bonsuça, foi quem recebeu o convite para o amistoso e aproveitou a visita ao CT do Fluminense para estreitar relações com os atuais responsáveis pelas categorias de base para futuras parcerias. O time das Laranjeiras se prepara para a disputa do Campeonato Brasileiro e do Carioca Sub-20 que começam em breve.

Carlos Chaves posa na entrada do CT de Xerém antes do amistoso contra o Sub-20
Foto: Divulgação


BASE EM AÇÃO

Pela Copa União, o Bonsucesso esteve em campo em cinco categorias nos últimos dias. Pelo Sub-15, na última sexta-feira, o Leão da Leopoldina perdeu por 3 a 0 para a Academia de Futebol Campo Grande. Isaque, duas vezes, e Ryan fizeram os gols. Com cinco jogos, o Rubro-Anil é o 3º colocado no Grupo B com seis pontos. O Trops lidera com nove (três jogos) e o São Gonçalo é o vice-líder com sete (quatro jogos).

O domingo reservou o duelo entre o Bonsucesso e o Flexeiros/Portuguesa em quatro categorias, na Teixeira de Castro. Pelo Sub-11, o Rubro-Anil foi goleado por 8 a 1, na 3ª rodada. Guilherme Sampaio e Yan, duas vezes cada, Bryan, Igor Barreto e Guilherme Delarue além de Pedro Cruz (contra) fizeram os gols da Lusa.  Lucas Gomes descontou. Com o resultado, o Bonsuça é o 5º colocado com três pontos. O Serrano é o líder com nove. 

No Sub-12, a Portuguesa também venceu, porém, por 2 a 1. William e Arthur Debossam (contra) fizeram os gols do time da Ilha do Governador. O próprio Debossam descontou para o Bonsucesso. O clube é o 3º colocado com quatro pontos em três jogos. O Bangu lidera com sete e o São Cristóvão é o segundo colocado com seis.  

No sub-13, o Bonsucesso obteve sua única vitória. Bateu a Portuguesa por 1 a 0. Kaique Correira fez o gol do jogo. O resultado deixa o time na sétima posição com três pontos em três partidas. O Serrano lidera com quatro em dois jogos. 

Já no Sub-14, as equipes não saíram do empate por 1 a  1. Victor Minarine marcou para a Lusa e Guilherme Andrade fez para o Bonsuça. O Rubro-Anil é o quatro colocado com quatro pontos após a 3ª rodada. O Bangu é o líder com nove em quatro partidas.

Trabalho de aquecimento do time principal do Bonsucesso no CT de Xerém
Vídeo: Divulgação