10/11/2020

MARCUS AMOROSO É O NOVO TÉCNICO DO BONSUCESSO

Foto: João Carlos Gomes/Bangu

Após Alexandre Rodrigues comandar o Bonsucesso interinamente contra o Audax/Miguel Pereira, o clube tem um novo treinador: Marcus Amoroso. Ele já dirigiu o time na derrota por 4 a 1 no clássico com o Olaria, no Estádio Joaquim Flores, em Nilópolis, pela Taça Corcovado.

Amoroso esteve no Timon-PI no início dessa temporada com a missão de livrar o time do rebaixamento no campeonato estadual. Foram apenas três jogos antes da paralisação devido à pandemia e três derrotas: 4 a 1 para o Altos, 3 a 1 para o Picos e 3 a 1 para o Flamengo-PI. Ele deixou o clube logo após a suspensão da competição.

Marcus Amoroso teve passagens também pelo Queimados, em 2016, categorias de base do Bangu e o Atlético Carioca, pela Série C do Rio de Janeiro.

O Campeonato Piauiense será retomado a partir do próximo dia 11 de novembro depois de oito meses de paralisação. O Timon-PI (lanterna com quatro pontos) tem um novo comandante: Dejair Ferreira, ex-Moto Club. No Bonsucesso, Amoroso tem pela frente ainda cinco rodadas do segundo turno. O Leão da Leopoldina é o 15º colocado com sete pontos na classificação geral. O Bonsuça está à frente do Campos e Nova Cidade (na zona de rebaixamento para a B2) pelos critérios de desempate. 

O próximo desafio será diante do Duque de Caxias, nesta quarta-feira, às 15h, no Marrentão. O adversário é o 4º colocado no Grupo A com seis pontos. O Rubro-Anil é o lanterna do Grupo B com apenas um.

09/11/2020

LEMBRA DELE? JADSON, EX-BONSUCESSO, ACERTA COM O VASCO APÓS PASSAGEM POR PORTUGAL

Você sabia que o novo reforço do Vasco passou pelo Bonsucesso? O zagueiro Jadson, de 29 anos, atuou pelo clube em 2015, antes da transferência para o Portimonense, de Portugal. Após cinco anos na Europa, o novo 'xerife' do sistema defensivo cruzmaltino retorna ao Brasil.

Ele foi um indicação do técnico Sá Pinto, que o enfrentou na 'terrinha'. O empréstimo é válido até o final do Campeonato Brasileiro. O jogador iniciou sua trajetória na base do America-RN e passou por America-RJ, Maricá e Angra dos Reis antes de ser contratado pelo Bonsucesso.

Em Portugal, Jadson tinha moral. Era capitão do Portimonense, disputou 150 jogos e marcou 14 gols. Pelo Leão da Leopoldina, ele atuou em 15 jogos pelo Campeonato Carioca. Inclusive, enfrentou o Vasco na derrota por 1 a 0 (gol de Gilberto), no Engenhão. No Cesso, o zagueiro esteve em campo durante os 90 minutos em todas as partidas. O que chamou a atenção durante sua passagem pelo Rubro-Anil foi a disciplina. Jadson recebeu apenas um cartão amarelo, no último jogo diante da Cabofriense.


À época, Jadson tinha prorrogado o contrato com o Bonsucesso com validade até 16 de janeiro de 2017, mas foi negociado no fim de julho de 2015. Os valores não foram divulgados pelo clube, que já tinha parceria com a L&S (confira o balanço financeiro abaixo). Atualmente, o zagueiro tem valor de mercado estimado em 600 mil euros. Ele tem contrato com o Portimonense até 4 de agosto de 2021. 

O Bonsucesso terminou a edição do Cariocão de 2015 na 12ª posição com 11 pontos. Entre os times de menor investimento, a equipe teve a terceira melhor defesa com 18 gols sofridos. Somente Madureira com 12 e Macaé com 14 foram melhores. Cabe ressaltar que na negociação com o Vasco, o Bonsucesso não tem direito ao mecanismo de solidariedade e formação, pois o atleta tinha 24 anos ao chegar à Teixeira de Castro. O artigo 21, anexo 5 do RSTP da FIFA diz que, o mecanismo é pago para clubes com jogadores de 12 a 23 anos.  






08/11/2020

BONSUCESSO É DOMINADO, PERDE CLÁSSICO E SE AFUNDA NA CRISE


Por: Renan Mafra
Fonte: Futebol do Rio


O Clássico da Leopoldina foi um monólogo. Dominando a partida praticamente inteira, o Olaria não deu chances para o Bonsucesso e com um show de Robinho, que marcou três vezes, o Azulão da Bariri goleou por 4 a 1 neste sábado (7) e jogou o rival para a lanterna da classificação geral da Série B1 do Campeonato Carioca.

As duas equipes voltam a campo na próxima quarta-feira (11), às 15h, pela quinta rodada da Taça Corcovado. Enquanto o Bonsucesso vai até Xerém encarar o Duque de Caxias no Marrentão, o Olaria joga em seus domínios e recebe o Campos na Rua Bariri.

Olaria abre o marcador e perde chances para ampliar

O jogo começou com as equipes se estudando, se arriscando pouco e coube ao Olaria assustar primeiro com Gileard, em cabeçada que passou perto do travessão. Flávio Pará deu a resposta para o Bonsucesso, arriscou chute de longe, mas mandou pra fora. O gol saiu aos 28 minutos. Gustavo deu passe para Alexandre, que não perdoou, tirou do goleiro e abriu o placar para o Azulão da Bariri.

Após abrir o marcador, o Olaria teve duas excelentes oportunidades para ampliar com Gileard, mas o centroavante desperdiçou. Primeiro, ele recebeu de Alexandre, a zaga do Bonsucesso parou pedindo impedimento, ele avançou, bateu forte, mas isolou. Já no final do primeiro tempo, o passe foi de Gabriel Galhardo, o atacante ganhou na velocidade, invadiu a área, driblou o marcador, mas novamente finalizou por cima da meta e o primeiro tempo acabou 1 a 0.

Robinho dá show, marca três em 15 minutos e Olaria goleia

Logo no começo do segundo tempo, não teve gol perdido pelo Olaria. Gustavo deu ótimo passe para Robinho, que ganhou do marcador na velocidade e tocou na saída do goleiro para fazer 2 a 0. Mas não demorou muito e o Bonsucesso diminuiu. Anderson perdeu a bola para Wellington Júnior, que avançou, saiu na cara do goleiro e não desperdiçou. Mas o sistema defensivo do Cesso falhou de novo e o Azulão da Bariri fez mais um.

Aos nove minutos, Gabriel Galhardo fez lançamento primoroso para Robinho, que dominou e marcou mais um. E o dia era dele. Robinho roubou a bola de Biano, avançou, invadiu a área e para não perder o costume, tirou do goleiro e fez seu hat-trick, fazendo 4 a 1 para o Olaria. A goleada estava consolidada, mas o Azulão da Bariri não tirava o pé. Alexandro recebeu dentro da área, bateu cruzado, mas João Paulo desviou com o pé, a bola bateu na trave e a defesa afastou o perigo.

Apesar da grande atuação do Olaria, o dia não era de Gileard. Ele fez boa jogada individual, finalizou da entrada da área e a bola entrou, mas antes ela desviou em Robinho, que estava impedido, e o gol foi anulado. Nos minutos finais, o Olaria apenas administrou a posse de bola e sem ser incomodado pelo Bonsucesso, confirmou a goleada por 4 a 1.

FICHA TÉCNICA

Bonsucesso 1×4 Olaria (Taça Corcovado – 4ª rodada)

Data: 07 de novembro de 2020 às 15h
Estádio: Joaquim de Almeida Flores (Nilópolis-RJ)
Árbitro: João Batista de Arruda
Assistentes: Diego César Borges Aloe e Lucas Leite Padilha

Bonsucesso: João Paulo; Dão (Biano, intervalo), João, Vladimir e Moraes (Rondônia, 29’/2ºT); Lucas Lima, Yago Neto (Juninho, 5’/2ºT) e Flávio Pará; Marlon (Leyvison, 5’/2ºT), Wellington Júnior e Matheus Bastos (Léo, 29’/2ºT). Técnico: Marcos Amoroso.

Olaria: Jefferson, Victinho, Christian Santiago, Anderson e Flavinho; Gustavo, Gabriel Galhardo, Robinho (Sathler, 43’/2ºT) e Alexandro (Pedrinho, 36’/2ºT); Rhay e Gileard (Allan, 36’/2ºT). Técnico: Palhinha.

Cartões Amarelos: Léo, Matheus Bastos, Vladmir e Wellington Júnior (BON); Gileard e Victinho (OLA)

Gol: Alexandre, 28’/2ºT (0-1); Robinho, 4’/2ºT (0-2); Wellington Júnior, 7’/2ºT (1-2); Robinho, 9’/2ºT (1-3); Robinho, 15’/2ºT (1-4)

07/11/2020

O MELANCÓLICO BONSUCESSO X OLARIA É DESTAQUE DO SÁBADO


Por: Gabriel Andrezo
Fonte: Futebol do Rio


Já foi o tempo em que Bonsucesso e Olaria se enfrentavam em jogos que chamavam a atenção dos torcedores, fosse em Teixeira de Castro, na Bariri ou até numa velha preliminar no Maracanã. A Leopoldina já parou, algumas vezes, para ver o clássico entre seus clubes mais tradicionais, muitas vezes até pela primeira divisão do Campeonato Carioca. Mas a realidade de 2020 é completamente diferente e o confronto entre os dois clubes, neste sábado (7/11), pela Série B1 do Carioca, tem tudo para ser o mais melancólico de todos os tempos: estádio vazio por causa da pandemia, mando de campo na Baixada Fluminense e duas equipes desesperadas para evitar um rebaixamento quase certo, quer seja para a terceira ou até para a quarta divisão do Estadual.

Olhando para o atual contexto, quase não parece que este confronto já tem mais de um século de história. Foi em 1916, no antigo campo do Olaria, que o primeiro jogo entre os times foi realizado, com vitória do Bonsuça por 4 a 1. Naquela altura, eram clubes com poucos anos de fundação, mas a história de ambos foi se escrevendo ao longo das décadas e, muitas vezes, em confrontos entre eles. Foi assim na inauguração do atual Estádio Leônidas da Silva, que viu um de seus Clássicos da Leopoldina mais marcantes, com novo triunfo rubro-anil.

Mas, no retrospecto histórico, a vantagem é do Olaria: são 46 vitórias, contra 37 do Cesso e mais 40 empates. Um invejável número de 123 confrontos em 104 anos: poucos são os duelos no Rio de Janeiro, sobretudo entre clubes de menor investimento, a terem sido repetidos tantas vezes. Sem contar nos grandes craques e ídolos que atuaram nestes duelos: Leônidas da Silva, Gradim, Pompéia, Cané, Esquerdinha, Nelinho, Murilo, Roberto Pinto, entre outras feras que desfilaram seu futebol em jogos de tamanha tradição, muito embora os torcedores dos dois lados tenham um histórico recente de boas relações e amizade.


Passado glorioso, presente frustrante

Quem vê tanta história e momentos marcantes entre Bonsucesso e Olaria nem imagina que o momento hoje é provavelmente o mais grave dos dois clubes. Ambos estão na segunda divisão do Carioca e lutam para não piorar ainda mais este panorama. Na classificação atual, tanto rubro-anis quanto alvianis ainda se permitem sonhar com uma vaga na semifinal da Taça Corcovado, o segundo turno da Segundona. Mas a realidade da classificação geral é assustadora, com o Cesso em 13° lugar e o Azulão em 15°. Isto significa que ambos estão na zona de queda para a Terceirona, devido às mudanças que acontecerão nas divisões inferiores a partir de 2021. Pior: ambos rondam outra zona de degola, esta para a Quartona, atualmente ocupada por Nova Cidade e Campos.

Internamente, também está difícil. O Bonsucesso já trocou de técnico três vezes durante o campeonato e perdeu quase todos os seus jogadores ainda no primeiro turno devido a dívidas deixadas por um antigo grupo gestor. Com isso, um grupo de atletas totalmente novo precisou ser montado às pressas. Além disso, o time já completou seis anos sem jogar em casa, já que o clube não consegue os laudos técnicos para o Leônidas da Silva. No Olaria, os problemas começaram ainda antes do campeonato, com duas trocas de treinador até que o supervisor Cláudio Campos (que já deixou o clube) assumisse a equipe. Em campo, só uma vitória em 11 jogos fizeram os torcedores protestarem, sobretudo após a última derrota, para o Nova Iguaçu.

Cair para a Terceirona é algo que o Bonsucesso já experimentou em sua história. O Olaria nunca foi abaixo do segundo nível. Quem perder o jogo deste sábado, no Joaquim Flores, terá que correr contra uma inimaginável Quartona ao fim de 16 rodadas. De todo jeito, o clima para o confronto entre os leopoldinenses não será só de “tudo ou nada”, mas de melancolia, diante do tamanho da história entre os lados envolvidos.

A Rádio Jovem Carioca transmite a partir a partir das 14h45. Clique aqui para acompanhar!

05/11/2020

BONSUCESSO SE APROXIMA PERIGOSAMENTE DA ZONA DE REBAIXAMENTO. ENTENDA POR QUE O CLUBE PODE IR PARA A 4ª DIVISÃO

 

Sem vencer há oito jogos e em 13º na classificação geral com sete pontos, o Bonsucesso se aproximou perigosamente dos dois últimos colocados da Série B1. Apenas um ponto separa o Leão da Leopoldina do Campos e Nova Cidade. Olaria também com seis pontos e São Gonçalo, com sete (saldo de gols -8 contra -5), ainda estão abaixo do clube da Teixeira de Castro, mas todos com a corda no pescoço. Com seis rodadas pela frente será um 'salve-se quem puder'. 

O Bonsucesso ainda enfrenta Olaria, no próximo sábado, no Joaquim Flores, Duque de Caxias, dia 11, Rio São Paulo, dia 14, Maricá, dia 18, Gonçalense, dia 21 e Serrano, dia 25, pela Taça Corcovado.

A Série B1 de 2020 tem uma peculiaridade. Ela ditará os clubes que irão participar da criação de novas divisões de acesso na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro a partir do ano que vem. Em 2021, haverá a Série A2 com apenas 12 participantes. As transformações das divisões se darão em A1, A2, B1, B2 e C (5ª Divisão).

Atualmente, a Série B1 é formada por 17 clubes. No Grupo A, são nove equipes. O Grupo B é composto por oito. No cenário otimista, as duas equipes que chegarem às finais estarão automaticamente classificadas para a Seletiva do Cariocão de 2021, porém, as duas últimas estarão rebaixadas. O detalhe é que a B2 será popularmente conhecida como a 4ª Divisão.

No regulamento da atual competição, a FERJ detalha no artigo 3º como a Série A2 será composta:

I – 5 (cinco) associações de pior classificação na Fase Preliminar (Seletiva) do Campeonato Estadual da Série A de Profissionais da Temporada 2020/2021;

II – 1 (uma) associação. A pior classificada na Fase Principal do Campeonato Estadual da Série A de Profissionais da Temporada 2020/2021;

II – 6 (seis) associações melhor classificadas no Campeonato Estadual da Série B1 de Profissionais de 2020, que não tiverem se qualificado para a disputa da Fase Preliminar do Campeonato Estadual da Série A (A1) de Profissionais da Temporada 2020/2021.

Ou seja, do 3º ao 8º colocado, serão os clubes garantidos na Série A2 (2ª Divisão) em 2021. Do 9º ao 15º colocado, serão os clubes que participarão da Série B1 (3ª Divisão). Já o 16º e o 17º, serão rebaixados para a B2, ou seja, a 4ª Divisão.

Em contato com o diretor de competições da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, Marcelo Vianna afirmou que a falta de acordo para direitos de transmissão do Estadual a partir da próxima temporada após o rompimento com a TV Globo não irá afetar o planejamento da entidade para a conclusão da formatação das competições.

"A programação está mantida. A Série A será dividida em dois campeonatos - A1 e A2. A Série B será dividida em dois campeonatos - B1 e B2. E terá a Série C que dará início ao ciclo que o clube pode galgar até chegar a Série A. Vocês chamarão de Primeira Divisão, Segunda, Terceira e Quarta... Não fomos afetados por causa do contrato (de direitos de transmissão). A gente segue buscando recursos. A área comercial e de marketing seguem trabalhando com a certeza que no futuro teremos novos contratos. Não digo apenas um, mas novos. Toda a programação que foi estabelecida e seus regulamentos com quem sobe e quem desce será mantida. O calendário de 2021 será em breve anunciado nesse formato", disse com exclusividade ao Fanáticos pelo Cesso

Confira abaixo o vídeo do site Futebol do Rio que detalha em gráfico como serão as divisões do Campeonato Carioca a partir do ano que vem.  

04/11/2020

BONSUCESSO PERDE PARA O AUDAX E SOMA OITO JOGOS CONSECUTIVOS SEM VITÓRIA NO CARIOCA DA B1



Em um jogo muito movimentado, o Bonsucesso perdeu para o Audax/Miguel Pereira por 2 a 1, no Estádio do Avelar, nesta quarta-feira, pela terceira rodada da Taça Corcovado, no Campeonato Carioca da Série B1. O time do Sul do Rio de Janeiro fez dois gols no primeiro tempo com Giovanni aos 31 minutos e Felipe Araújo aos 37. Juninho ainda descontou na etapa complementar aos 12.

O Audax/Miguel Pereira começou muito bem e 'massacrou' o Bonsucesso no início do jogo. Além dos dois gols, o time comandado por Mario Martins ainda acertou a trave três vezes, perdeu um pênalti com Felipe Araújo e parou nas defesas do goleiro João Paulo. O Leão da Leopoldina não finalizou uma vez sequer.


No segundo tempo, o novo comandante do Rubro-Anil, Alexandre Rodrigues mexeu na equipe e o Bonsuça cresceu. O clube conseguiu descontar com Juninho, pressionou, teve chances para empatar, porém, saiu de campo sem conquistar a primeira vitória no segundo turno do Estadual.

O Bonsucesso acumula oito jogos consecutivos sem vencer. Com a derrota, se mantém com sete pontos na classificação geral e com apenas um ponto no Grupo B da Taça Corcovado. O Rubro-Anil volta a campo sábado (7), no clássico com o Olaria, às 15h, no Joaquim Flores, em Nilópolis.

Confira abaixo os demais resultados da rodada:

Audax/Miguel Pereira 2x1 Bonsucesso
Duque de Caxias 3x1 Angra dos Reis
Olaria 1x3 Nova Iguaçu
Serra Macaense 3x1 Campos
Nova Cidade 0x5 Sampaio Correa
Serrano 1x1 Goytacaz
Maricá 1x0 São Gonçalo


AUDAX PROMETE SER JOGO DIFÍCIL PARA O BONSUCESSO NA B1

Bonsucesso perdeu para o Serra Macaense por 1 a 0 na última rodada
Foto: Fábio Rodrigues 

Já sem o técnico Rogério Pina, demitido após a derrota para o Serra Macaense, o Bonsucesso entra em campo nesta quarta-feira, contra o Audax/Miguel Pereira, às 15h, no Estádio Avelar, pela terceira rodada da Taça Corcovado. Com apenas um ponto no Grupo B, o Rubro-Anil precisa da vitória fora de casa para manter o sonho da classificação às semifinais e também se afastar do risco de descenso.

A diretoria não divulgou quem será o novo treinador e o time deve ser comandado por um integrante da comissão técnica permanente. O clube não conseguiu regularizar Leandro, Dieguinho e Wildson para a partida. Os três aguardam a documentação de transferência das respectivas Federações do Mato Grosso, Maranhão e Piauí. 

O Audax terminou na 3ª posição do Grupo A na Taça Santos Dumont com 15 pontos, um a menos que o Gonçalense, que foi para a semifinal. No 2º turno, o time da 'Sendolândia' soma três pontos em dois jogos. Venceu o Angra dos Reis (3 a 0) e perdeu para o Nova Iguaçu (1 a 0). Na classificação geral, o Audax é o terceiro colocado com 18 pontos. O Bonsucesso é o 13º com sete (os dois últimos colocados estarão rebaixados).

A equipe tem dois jogadores que brigam pela artilharia da competição. Felipe Araújo tem quatro gols e Carreira balançou as redes três vezes. Alexandro, ex-Botafogo, e atualmente no Sampaio Correa, tem seis. 

Rodrigo Souza Soares será o árbitro. Ele será auxiliado por Renan de Oliveira Chaves e Daniel Botelho Rodrigues. Não há árbitro de vídeo na Série B1 do Campeonato Carioca.

A rodada teve início ontem (3) com o empate entre o Rio São Paulo e Artsul em 0 a 0, na Bariri. Na Taça Corcovado, os times de um grupo enfrentam as equipes do outro.

Você acompanha o jogo através da Rádio Jovem Carioca com a narração de Júlio César Ferreira, comentários de Fabinho Pinho e reportagens de Marcelino Santana. Clique aqui para ouvir a transmissão. 

02/11/2020

APÓS DOIS JOGOS, ROGÉRIO PINA É DEMITIDO NO BONSUCESSO

Rogério Pina comandou o Bonsucesso em apenas dois jogos
Foto: Divulgação

O Bonsucesso demitiu seu terceiro técnico na Série B1. Rogério Pina não resistiu a derrota por 1 a 0 para o Serra Macaense e foi comunicado do seu desligamento na manhã desta segunda-feira na Teixeira de Castro. A saída foi em comum acordo. Ele já tinha comandado a equipe na 1ª rodada da Taça Corcovado (empate com o Nova Cidade por 1 a 1). Além dele, o preparador físico Wagner Silva e o preparador de goleiros Gandhi Bidart também devem deixar a comissão técnica. 

Antes da saída de Rogério Pina, o Bonsucesso já havia desligado toda a comissão técnica de Ney Barreto e o treinador Paulo Veltri, ambos na Taça Santos Dumont. 

O Bonsucesso volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Audax/Miguel Pereira, no Estádio Avelar, às 15h. O clube ainda não confirmou quem vai comandar o time.

31/10/2020

CESSO ENCARA O SERRA MACAENSE EM BUSCA DA PRIMEIRA VITÓRIA


Rogério Pina estreou diante do Nova Cidade
Foto: Divulgação

O Bonsucesso encara o Serra Macaense neste sábado, no estádio Joaquim Flores, às 15h, pela 2ª rodada da Taça Corcovado. O técnico Rogério Pina tem três reforços à disposição: o goleiro Leandro, de 29 anos, o zagueiro João Pedro, de 24 anos, e o atacante Marlon, de 25. Os três estavam sem clube, segundo o site "O Gol".

Leandro teve passagens pelo Assisense, Angra dos Reis, Queimados e Duque de Caxias. João Pedro passou Queimados, Botafogo-SE, Gonçalense, CF Rio de Janeiro e Princesa. Já Marlon atuou pelo Barcelona-RJ e Cascavel. 

De acordo com o BIRA da FERJ, o Rubro-Anil ainda tem três jogadores (Dieguinho, Leandro Ignacio e Wildson Jr.) pendentes da transferência das respectivas federações que estavam vinculados.

No empate com o Nova Cidade por 1 a 1, na estreia do segundo turno do Carioca da B1, a comissão técnica contou com 20 jogadores à disposição. Foi a primeira vez que José Agnaldo de Sena constou na súmula como gestor de futebol do Bonsucesso. Anteriormente, na partida contra o Angra dos Reis, Lorran Sena já aparecia como diretor de futebol. 


A nova administração do clube comunicou à FERJ que mandará os jogos no estádio Joaquim Flores, em Nilópolis. O estádio na Teixeira de Castro carece de reformas estruturais e laudos técnicos para receber partidas. O Leônidas da Silva não recebe um confronto do time da casa há seis anos. Cabe ressaltar que, os jogos do Campeonato Carioca da B1 são realizados com portões fechados, seguindo as normas de segurança contra a COVID-19. 

Com um ponto, o Bonsucesso é o 4º colocado no Grupo B da Taça Corcovado. No geral, o time é o 13º com sete pontos.

30/10/2020

EM CASA? BONSUCESSO MANDARÁ JOGOS NO JOAQUIM FLORES

Foto: Caio Almeida

Depois de superar um W.O. na penúltima rodada da Taça Santos Dumont e viver uma enorme crise interna, com debandada de atletas e comissão técnica, o Bonsucesso terá novas mudanças no seu horizonte. A partir da próxima rodada do segundo turno da Série B1, o Rubro-Anil irá mandar os seus jogos no Estádio Joaquim Flores, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. A praça pertence ao Nova Cidade e já abrigou, ao longo dos anos, equipes como Rio São Paulo, 7 de Abril, Queimados, Ação, Profute e Tomazinho.

Como levantado pela equipe do FUTEBOLDORIO.COM, o Bonsucesso não atua no seu histórico estádio, o Leônidas da Silva, na Rua Teixeira de Castro, há seis anos, por falta de laudos técnicos exigidos pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ). Deste então, o clube virou um nômade quando mandante. Por muito tempo, mandou jogos em Moça Bonita, casa do Bangu, e até no estádio do maior rival, a Bariri, do Olaria. No início desta edição da Série B1, o Bonsucesso mandou um jogo na casa de outro rival, desta vez, o America. O Giulite Coutinho foi o local da partida de estreia diante do Nova Iguaçu.

O impasse da Teixeira de Castro

A situação financeira do Bonsucesso, com dívidas trabalhistas junto a funcionários e outros débitos a serem pagos, parece ser o principal motivo para que os jogos não possam acontecer em Teixeira de Castro. Ao menos, é o que dizem pessoas próximas ao clube. O FUTEBOLDORIO.COM apurou que chega a quase R$ 15 mil a estimativa de despesa para liberar o estádio para jogos oficiais. Campeão da Copa Rio do ano passado, o Bonsucesso tinha direito a uma vaga na Copa do Brasil e a uma premiação de R$ 500 mil, mas desistiu da competição, o que nem chegou a ser anunciado oficialmente e só foi descoberto quando o clube não constava no sorteio da Copa, substituído pelo Boavista, terceiro colocado da Copa Rio.

Para 2020, o Rubro-Anil consegue, ao menos, realizar seus treinamentos em Bonsucesso, após alguns anos utilizando as instalações da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, Zona Oeste do Rio. A espera da torcida para ver o Cesso em casa, no entanto, ainda segue: mesmo que só haja a exigência de dois laudos técnicos para receber jogos (mesmo de portões fechados) na atual temporada, os dos Bombeiros e da Vigilância Sanitária, não há previsão de que tais documentos possam ser liberados até o fim da Segundona, programado para 16 de dezembro. Enquanto isso, o Leão da Leopoldina busca novos rumos na Baixada Fluminense.

O Bonsucesso recebe o Serra Macaense, no Joaquim Flores, no sábado (31), às 15h.


Fonte: Futebol do Rio

29/10/2020

BONSUCESSO ASSUME DÍVIDA NA JUSTIÇA COM EX-JOGADOR, NÃO PAGA E ISENTA A EMPRESA L&S DE CULPA

O Bonsucesso agoniza perante a falta de recursos e ações trabalhistas movidas contra a instituição ao longo dos últimos anos. Uma delas chama a atenção. Em outubro de 2017, os advogados do jogador Igor Luiz Erasmo Ribeiro impetraram na justiça uma ação contra o clube e a L&S, empresa de Marcelo Salgado, gestor do futebol, por atrasos salariais. O atleta que tinha assinado contrato entre 22/06/2015 a 21/06/2018, recebia um salário base (R$880,00), porém a diretoria não arcou com vencimentos durante parte do período. Nos autos do processo, constam o inadimplemento das seguintes verbas trabalhistas (confira abaixo).

Na ação, Igor Luiz Ribeiro alega que jamais recebeu salários, férias vencidas mais 1/3 constitucional, 13º salários, depósitos fundiários, tampouco teve o recolhimento das contribuições previdenciárias e pede a rescisão unilateral do contrato além de relatar assédio moral já que desde o início de 2016, o clube o impediu de treinar com os demais atletas, inclusive o proibindo de acessar as dependências do estádio. Na soma total, o valor do processo ultrapassava a casa dos R$520 mil.

No dia 15 de janeiro de 2018, Igor Luiz Ribeiro teve deferida a tutela do passe para a rescisão unilateral do contrato com o Bonsucesso através da 24ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, mas os problemas não pararam por aí. Diante do imbróglio que destituiu o ex-presidente Zeca Simões, que foi substituído por Ary Amâncio à frente do Bonsucesso por ordem judicial, o novo dirigente assumiu às rédeas do caso sob orientações do então advogado José Ricardo Leite de Brito.


Em 1º de março de 2018, o Bonsucesso alegou que o jogador ‘firmou contrato de prestação de serviço pelo período de 22/06/2015 a 03/04/2017, mediante salário mensal de R$ 800,00, ocasião em que não mais compareceu na sede do clube reclamado para receber os seus direitos resilitórios.’

Tivemos acesso ao contrato da L&S com o Bonsucesso, que estabelece na cláusula terceira que, a empresa de Marcelo Salgado se comprometeu integralmente, em cumprir todas as responsabilidades trabalhistas. O contrato salienta ainda que a L&S detém um percentual de 95% de todas as cotas de televisão da TV Globo, repassadas pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, rendas de jogos, publicidades e exploração do clube (confira abaixo o contrato).







Em contato com à Rádio Globo/CBN, o advogado Júlio César Martins, que representa Igor Luiz Ribeiro, afirmou que a L&S era responsável pelo pagamento dos salários e encargos no clube durante o período de contrato do jogador.

"O jogador procurou à justiça porque ele queria exercer sua profissão e o clube não deixava ele treinar nem o liberou para outro time. O contrato dele era com o Bonsucesso. Se iniciou em 2015 e no período em que ele estava lá, a L&S fazia a gestão do clube, sendo ela a responsável por assumir os salários e encargos de todos os atletas que tinham contrato com o Bonsucesso. A L&S arrendou as divisões de base e a empresa que chegou no sub-20, impediu o acesso de todos os jogadores do Bonsucesso de participarem dos treinos", disse.

Em uma das reuniões de conciliação que terminou sem acordo, o próprio advogado do Bonsucesso havia citado a relação com a empresa quanto ao pagamento das obrigatoriedades no departamento de futebol.



Os advogados de Igor Luiz Ribeiro ainda apontam que a L&S não é registrada na CBF e não está habilitada para ser intermediária de jogadores. A Confederação Brasileira de Futebol, inclusive, ingressou como parte interessada no processo. Diante das acusações, a juíza Amanda Diniz Silveira convocou os representantes da L&S Assessoria Empreendimentos e Participações LTDA a prestarem esclarecimentos, porém, os oficiais não encontraram Marcelo Salgado no endereço da empresa.

No dia 22 de outubro de 2018, o vice-presidente geral do Bonsucesso, Nilton Ricardo Bittar, ingressou com um substabelecimento, desistindo da acusação contra a L&S, então responsável por todos os pagamentos e encargos, conforme estava em contrato já apresentado pelo 'Fanáticos pelo Cesso'.



Júlio César Martins se disse surpreendido ao longo do processo com a decisão do vice-presidente do Bonsucesso, Nilton Bittar, que eximiu a L&S de responsabilidade sobre os pagamentos e por fim, coube a instituição o ônus pelo pagamento do acordo.

"Houve surpresa até ao magistrado pelo contrato que está nos autos. É impensável um vice-presidente eleito transferir uma responsabilidade que já não era mais do clube para o seu próprio clube. Ou seja, fico livre de uma dívida, chego no processo e pego essa dívida de novo? É uma coisa absurda. É totalmente inédito. Ficamos sem entender essa parte", disse à Rádio Globo/CBN.

Apesar da decisão interposta por Nilton Bittar, a justiça manteve a L&S no processo. Apuramos que na presença da juíza que acompanhou o caso, o presidente Ary Amâncio chegou a negar que conhecesse Marcelo Salgado, porém, a defesa do ex-jogador anexou fotos que comprovam a relação entre a diretoria do clube e os gestores do futebol.

No dia 28 de novembro de 2018, em sessão na 24ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, o presidente Ary Amâncio, o gestor Marcelo Salgado e o ex-jogador Igor Luiz Ribeiro ficaram frente à frente, e mediante aos fatos, a juíza Amanda Diniz Silveira determinou que o Bonsucesso pagaria R$30 mil em 15 parcelas de R$2 mil, todo dia 20, ou no primeiro dia útil subsequente, em recaindo em feriado ou final de semana, iniciando-se em 20/12/18, sob multa de 100% em caso de inadimplência. O clube, porém, só pagou a primeira parcela.

O ex-jogador novamente entrou com recurso na justiça no dia 23 de janeiro de 2019, três dias depois do vencimento da segunda parcela. A defesa ingressou com pedido de penhora e bloqueio de crédito, como por exemplo, a cota pela participação na Copa do Brasil de 2020, que o clube acabou desistindo de disputar após o título inédito da Copa Rio. No fim do ano passado, o valor corrigido da dívida se aproximava dos R$60 mil.

"Jamais iríamos imaginar que uma diretoria presidida por um senhor de mais de 70 anos iria perante ao juiz e a justiça para mentir. Ele descumpriu um acordo. É lamentável porque fere o nome da instituição. O Bonsucesso é um clube tradicional do subúrbio carioca. Esse fato não enganou somente ao jogador. Enganou também a justiça do Estado do Rio de Janeiro e deixou todos nós estarrecidos. O oficial de justiça penhorou as cadeiras do estádio Leônidas da Silva, não achamos justo com a história centenária do Bonsucesso, tentamos as vias normais com bloqueios de cotas da Copa do Brasil, o clube descumpriu o acordo, pagou apenas a primeira parcela e até agora mais nada. Estamos estudando o próximo passo com uma ação de fraude ao credor porque é impensável alguém ter R$500 mil a receber e abrir mão para outro clube", disse o advogado Júlio César Martins em referência a desistência do Bonsucesso pela vaga na Copa do Brasil (o Boavista acabou disputando a competição em 2020).

Tentamos contato com o presidente do Bonsucesso, Ary Amâncio, o vice-presidente Nilton Bittar e o gestor do futebol, Marcelo Salgado, porém, ninguém foi localizado. O advogado José Ricardo Leite de Brito disse que iria se manifestar posteriormente. 

Clique aqui e confira a matéria no site da Rádio Globo

BONSUCESSO USA UNIFORMES DA ANTIGA FORNECEDORA DE MATERIAL

O Bonsucesso utilizou os uniformes da Icone, antiga fornecedora de material esportivo, na estreia da Taça Corcovado, contra o Nova Cidade, 1 a 1, nesta quarta-feira (28/10). No último jogo contra o Angra dos Reis, pela Taça Santos Dumont, o Rubro-Anil recebeu a doação de dois kits da Carioca Sports para evitar usar a camisa com a logomarca do antigo gestor. Paulo Veltri foi responsável por conseguir com Flávio Almeida os uniformes, porém, o treinador foi demitido dias após o confronto. Pelo acordo verbal, o Bonsucesso ficaria responsável por adquirir uniformes de treino com desconto junto à Carioca Sport, mas o clube acabou por decidir usar os modelos anteriores. Confira a galeria de fotos de Fábio Rodrigues













 

28/10/2020

BONSUCESSO CEDE O EMPATE NA ESTREIA DA TAÇA CORCOVADO


O Joaquim de Almeida Flores recebeu um jogo emocionante na tarde desta quarta-feira (28). O Bonsucesso abriu o marcador no primeiro tempo, mas nos acréscimos da etapa complementar, o Nova Cidade buscou o empate e a partida acabou 1 a 1.

Na próxima rodada, o Bonsucesso volta a jogar no Joaquim de Almeida Flores, onde passará a mandar seus jogos, e encara o Serra Macaense, às 15h do sábado (31). No dia seguinte, o Nova Cidade vai até Cardoso Moreira enfrentar o Campos, no Estádio Antônio Ferreira de Medeiros, também às 15h.

Após boa troca de passes, Bonsucesso abre o marcador

Jogando em casa, o Nova Cidade começou tomando a iniciativa do jogo e assustou em um lance por acaso. Léo Júnior tentou cruzamento para a área, mas a bola tomou a direção do gol e só não entrou porque parou no travessão. Porém, aos poucos o Bonsucesso foi equilibrando a partida e conseguiu o gol aos 38 minutos.

Fabiano cobrou falta rápida para Guilherme na esquerda, e o lateral cruzou na medida para Wellington Júnior pegar de primeira e abrir o marcador. O Nova Cidade quase chegou ao empate com uma ajuda do adversário. Após cobrança de escanteio, Daniel Rosa cabeceou, João Paulo falhou, mas para a sua sorte, a bola bateu no travessão e o goleiro conseguiu fazer a defesa em seguida, conseguindo manter a liderança do Bonsucesso no placar.

Nova Cidade chega ao empate nos acréscimos

Perdendo o jogo, o Nova Cidade começou o segundo tempo pressionando e aos sete minutos, Lucas Moraes foi derrubado por Ferreira na área e o árbitro marcou pênalti. Porém, Diego Armando cobrou pra fora, a esquerda de João Paulo. Mesmo com a penalidade desperdiçada, o Quero-quero da Baixada seguia dominando a partida e assustou em arremate de Jean Cláudio, mas o goleiro defendeu firme.

O Bonsucesso até teve algumas chances de contra-ataques, mas não aproveitou e o Nova Cidade seguia com o domínio da partida. Mas a pressão do Nova Cidade seguiu até o final e o empate veio nos acréscimos. Jean Cláudio cobrou falta para área, Christian fechou na segunda trave e mandou para o fundo do gol, e o jogo acabou 1 a 1.


FICHA TÉCNICA

Nova Cidade 1×1 Bonsucesso (Taça Corcovado – 1ª rodada)

Data: 28 de outubro de 2020 às 15h

Estádio: Joaquim de Almeida Flores (Nilópolis-RJ)

Árbitro: Glauber do Amaral Cunha

Assistentes: Fabio Ramos França e Victor André Balbino Costa

Nova Cidade: Lucão; Ranieri (Jean Cláudio, intervalo), Caio e Daniel Rosa; Léo Junior (Cláudio, 28’/2ºT), Augusto, Jonathan Napu (Christian, 36’/2ºT), Lucas Morais e Farney; Diego Armando e Marreta (Isaque, intervalo). Técnico: Alexandre Carioca.

Bonsucesso: João Paulo; Jefferson, Rafael, Vladimir e Guilherme; Ferreira, Yago Neto e Fabiano (Matheus Santos, 22’/2ºT); Wellington Júnior (Agnaldo Júnior, 31’/2ºT), Vitinho (Moraes, 42’/2ºT) e Matheus Bastos (Leyvison, 42’/2ºT). Técnico: Rogério Pina.

Cartões Amarelos: Augusto e Léo Júnior (NCI); Ferreira e Vladimir (BON)

Gols: Wellington Júnior, 38’/1ºT (0-1); Christian, 49’/2ºT (1-1)

Por: Bernardo Oliveira
Fonte: Futebol do Rio

PREPARADOR DE GOLEIROS FRISA RESPONSABILIDADE NA B1: "TIRO CURTO. NÃO PODEMOS ERRAR"

Gandhi Bidart ao lado dos goleiros do Bonsucesso na B1 de 2020
Foto: Arquivo Pessoal

Chegou a hora! O Bonsucesso estreia nesta quarta-feira na Taça Corcovado diante do Nova Cidade, no Estádio Joaquim Flores, às 15h, com transmissão da Rádio Jovem Carioca. Depois de pouco mais de uma semana de trabalho, a comissão técnica de Rogério Pina colocará tudo em prática com um elenco remodelado sob a nova gestão da "Família Sena".

O Blog Fanáticos pelo Cesso dá sequência a série de entrevistas com os profissionais que chegaram ao clube para comandar o elenco na Série B1 e entrevista hoje o preparador de goleiros, Gandhi Bidart. 

Com passagens pelas divisões de base do Bangu, América e Portuguesa, Gandhi foi preparador também da base do Boavista e tem um projeto no Centro de Treinamentos para Goleiros do Brasil, em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

À convite de Rogério Pina, Gandhi aceitou o desafio à frente dos goleiros do Bonsucesso no segundo turno do Carioca e comentou o trabalho com os 'paredões' do clube.

"Particularmente tive uma semana para trazer novos goleiros, conhecê-los e prepará-los. É um período muito curto. É complicado trabalhar após um 'furo' de gestão ou algo parecido que aconteceu no clube. Por uma indicação de um amigo estou nessa comissão. São amigos que estou conhecendo agora e são muito competentes. Está sendo prazeroso. Temos um bom diálogo e distribuímos muito bem as funções. É um tiro curto. Não temos possibilidade de poder errar. A gente vai tentar usar as melhores armas que nós temos para buscar os resultados e nos classificarmos na Taça Corcovado."

Gandhi Bidart explicou a dificuldade nesse início de trabalho para qualificar a meta rubro-anil já que na chegada da comissão faltavam peças no setor.

"Só tinha um goleiro quando eu cheguei. Ele (Thiago) estava inscrito e participou da relação do jogo contra o Angra. É um menino (25 anos) e estava na reserva do Léo Flores. Hoje, temos três novos goleiros: Carlão, de 35 anos, muito experiente e bem visto no Nordeste. Trouxemos um cara com qualidade muito boa e com liderança para esse período de adaptação. Além dele, temos o João Paulo, que chega para somar. O outro é o Leandro, com passagem pelo Boavista. Se tivermos possibilidade de trabalhar a longo prazo será importante porque ele tem um potencial incrível. São quatro no total com o Thiago (Aranha). Dará para trabalhar muito bem com eles. São jogadores com qualidade técnica. O Bonsucesso tem quatro goleiros com potencial para defender a meta da equipe."

Confira outros pontos da entrevista com o preparador de goleiros do Bonsucesso, Gandhi Bidart:

FANÁTICOS: O Bonsucesso não conta mais com o Léo Flores, que deixou o clube após os problemas administrativos na antiga gestão. O Rubro-Anil perde muito com a saída do experiente jogador?

GANDHI: "Ele é um goleiro muito experiente. Não perdemos somente ele, mas outros atletas do mesmo nível. Era uma equipe equilibrada. Não tive a oportunidade de trabalhar com o Léo Flores. O clube tem muito carinho e respeito por ele. Vamos tentar dar uma continuidade no trabalho com outros jogadores para a posição. Fará falta assim como os outros, mas temos que seguir. Os que estão têm muito potencial." 

FANÁTICOS: Os gramados da B1 não possuem um primor e o 'montinho artilheiro' é o que mais existe. O trabalho de reflexo com os goleiros é uma alternativa ainda mais importante para passar por cima dessa adversidade?

GANDHI: "Essa é a pergunta que deixa a gente muito preocupado. Há sempre o montinho artilheiro que faz a diferença nos jogos mais importantes. Toda a competição é prejudicada quando os gramados não são tão bons devido a baixa condição dos clubes de jogarem em casa e investirem. Mas, a tenho um perfil de trabalhar situações de jogo. Montamos o que pode acontecer durante as partidas. O trabalho de reação ajudará muito. Isso agrega demais. Essa adversidade vai servir para os dois lados. Vamos tentar amenizar todos os problemas e contar com a sorte. Goleiro que não tem sorte não pode ser goleiro (risos). Esperamos alcançar o objetivo com o Bonsucesso."   

FANÁTICOS: Em quem você se espelha na carreira?

GANDHI: "Acompanhei bem o Taffarel. Era simples, mas muito técnico. Ele tinha uma média pelo menos 7 em todos os jogos. Não era um goleiro presepeiro. Ele era super regular. Taffarel foi uma referência. Logo após, segui acompanhando muito o Júlio César. Hoje, tenho a possibilidade de estar junto, participando até de projetos. O Júlio foi um espelho quando eu estava jogando. Comecei muito novo. Com 23 anos já estava trabalhando (como preparador). Procurei estudar e me aprimorar com movimentos, por exemplo. Conseguimos trazer um pouco mais do futebol moderno aos nossos goleiros. Todo mundo pede isso. Contamos com o Centro de Treinamentos para Goleiros, o CTGB, aqui no Rio de Janeiro, onde estamos acompanhando diversos treinadores de goleiros e vamos extraindo um pouco de cada um deles."   

FANÁTICOS: O Bonsucesso tem um jogo marcado para às 10h contra o Maricá, dia 18. A preparação com os goleiros para partidas nesse horário é diferente?

GANDHI: "Jogo às 10h não será um grande problema porque treinamos pela manhã. O nosso maior desafio será jogar a estreia (15h). Temos feito um cronograma para que os atletas possam acordar, tomar café e treinar. A preparação de goleiros será super tranquila. É como se fosse um dia normal. Jogos à tarde, faremos um pré-jogo com movimentação, caso o clube nos dê esse suporte. Estamos bem preparados com apoio de todos da comissão. Se tudo correr como o previsto, esperamos que o Bonsucesso brigue pela vaga no Carioca."

CARAS NOVAS

A nova gestão do Bonsucesso inscreveu sete novos atletas no último dia 21 de outubro: os zagueiros Rafael Lima e Vladmir Bajsic; os volantes Gustavo Gazal e João Paulo; os meias Agnaldo e Mateus Bastos e o atacante Lucas Lima. Outros cinco jogadores aguardam a regularização no BIRA e não estarão à disposição nesta quarta-feira. São eles: o lateral Dieguinho; os meias Juninho e Vargas e os atacantes Marlon e Leandrinho.

27/10/2020

VETERANOS DO BONSUCESSO SE ORGANIZAM PARA JOGAREM EM 2021

Foto: Acervo Rubro-Anil

A nostalgia está no ar. Os ex-jogadores do Bonsucesso estão se reunindo para montar novamente o time de veteranos que irá levar o nome do clube para diversas partes do Rio de Janeiro. Devido à pandemia, o projeto encabeçado por Ailton Couto, ex-jogador rubro-anil, recuou, porém, alguns ex-atletas já toparam participar e reeditar algumas 'dobradinhas' nos gramados.

Ailton Couto afirmou ao Blog Fanáticos pelo Cesso que já há uma intenção de enfrentar o time de masters dos clubes grandes do futebol carioca em 2021. 

"Já temos um time, mas paramos de jogar devido à pandemia. Queremos voltar em 2021. Temos que nos organizar e providenciar novos uniformes. Estamos montando uma comissão para organizarmos os jogos. Eu estava sozinho à frente do projeto. Espero que possamos ter um grupo de no mínimo 50 pessoas", disse antes de complementar.

"O projeto é enfrentarmos os veteranos do Flamengo, Vasco e Fluminense. Tem um jogo quase certo em Pau Grande (terra de Garrincha)", complementou com um certo mistério no ar para não estragar a surpresa.

Ailton Couto espera que a divulgação das informações e com a intenção do projeto, outros ex-jogadores do Bonsucesso integrem a equipe. 

"Estou esperando o Maurício, Edson Souza, Delacir e o Roberto confirmarem. O Neilson já disse que está dentro. O Carlos Alberto falou que não tem como jogar, mas vai nos ajudar. O Paulo Roberto, Paulo César, Jaime, Jorge, Givaldo, Flávio, Márcio, Mineiro, Walmir, Luciano, Claudinho, Evaldo... já confirmaram", afirmou empolgado. 

O time profissional não joga em casa há seis anos, mas Ailton Couto tem esperanças para que os veteranos representem o clube no Leônidas da Silva:

"Se o grupo pudesse jogar na Teixeira de Castro seria ótimo", concluiu.

Através de mensagem, o ex-presidente Zeca Simões afirmou que tentará ajudar na confecção dos uniformes para o time de masters.  


VELTRI É DEMITIDO POR MENSAGEM DURANTE ANIVERSÁRIO DO FILHO

Paulo Veltri deixa o Bonsucesso após trabalhar apenas algumas semanas no clube
Foto: Reprodução


Na noite desta segunda-feira uma notícia pegou a todos de surpresa. Paulo Veltri anunciou que não faz mais parte do departamento de futebol do Bonsucesso e que foi demitido por mensagem durante o aniversário do filho. O profissional foi contratado no início da gestão da "Família Sena" para assumir o comando do time com debandada da comissão técnica de Ney Barreto. Ele esteve na Bariri durante o W,O para o Artsul e dirigiu a equipe na derrota para o Angra dos Reis, na última rodada da Taça Santos Dumont.

Dias depois, foi comunicado que não continuaria à frente do Bonsucesso. Internamente, ele ouviu dos gestores que eles procuravam um nome com mais experiência para dar sequência ao trabalho na Série B1. Foi proposto a Paulo Veltri uma nova função: coordenador de futebol. Mas o cargo não chegou a ser ocupado por ele. Confira abaixo a nota:

"Comunico que não faço mais parte do Bonsucesso FC. Aliás, não posso comunicar a saída porque não cheguei a entrar. 

Dia 12: Apresentação dos atletas de folga

Dia 13: Greve por salários da gestão anterior 

Dia 14: WO pra colocar no meu CV

Dia 15: Treino com 12 jogadores

Dia 16: Coletivo 

Dia 17: Jogo contra o Angra dos Reis, equipe postulante a uma das 2 vagas na semifinal. (Bonsucesso) com 16 jogadores, três volantes, um goleiro e um atleta machucado no banco e a derrota por 2 a 1 aos 38 do 2º tempo. Os atletas relacionados foram exemplares e suaram sangue pra conseguir a vitória.

Dia 18: Troca de treinador para coordenador de futebol. Não estava nos planos, mas vamos para mais um desafio. Aceitei 

Dia 20: Completamente esquecido em um canto do estádio Leônidas da Silva

Dia 22: O esquecimento continuava 

Dia 24: Aniversário do meu filho e a demissão por Whatsapp no meio da festa e um encontro marcado para terça-feira no clube. Dia 27 estarei lá com certeza

DETALHE

Quando me reuni e fui contratado, deixei claro que 2ª feira e 4ª feira daria aula no colégio que trabalho há 37 anos e quem comandaria os treinamentos segundas seria o preparador ou auxiliar técnico, as quartas eu iria direto para os jogos. Na quinta à noite, bati com o carro em um buraco, cheguei em casa quase meia-noite, comuniquei ao meu supervisor e no grupo da C.T (comissão técnica) que na sexta não poderia comparecer em virtude do ocorrido e não obtive nem uma resposta ou pergunta se eu estava bem."

Assim foi a saída de quem nunca entrou", concluiu a nota de Paulo Veltri.

O Bonsucesso estreia na próxima quarta-feira na Taça Corcovado contra o Nova Cidade, às 15h, no Estádio Joaquim Flores.

26/10/2020

PREPARADOR FÍSICO ELOGIA ELENCO NA CHEGADA AO BONSUCESSO: "SURPREENDERAM POSITIVAMENTE"

Nova comissão técnica do Bonsucesso
Foto: Reprodução

O Bonsucesso completou nesta segunda-feira uma semana de trabalho sob o comando do novo treinador Rogério Pina. A estreia da equipe na Taça Corcovado acontece na próxima quarta-feira, contra o Nova Cidade, às 15h, no Estádio Joaquim Flores. 

O futebol do clube que está sob a nova gestão da "Família Sena" contratou alguns reforços ao longo dos últimos dias e espera regularizar o atacante Marlon, de 30 anos, até amanhã, para que ele esteja à disposição.

Na nova comissão técnica de Rogério Pina está o preparador físico Wagner Silva. Formado em Educação Física com pós-graduação e mestrado em Fisiologia do Exercício e doutorado em Fisiologia pela UFRJ, ele começou a carreira como fisiologista do Artsul, em 2009, e acumula passagens pelo Volta Redonda (2011) e Nova Iguaçu (2012) antes de voltar ao Artsul no ano passado.

O Blog Fanáticos pelo Cesso conversou com exclusividade com o profissional que detalhou o nível físico do elenco às vésperas do 2º turno:

"Na nossa chegada ao clube, realizamos avaliação da composição corporal para analisar o percentual de gordura e um teste de velocidade para avaliação de desempenho. No teste de velocidade é possível identificar parâmetros importantes como velocidade máxima e o índice de fadiga. Não achei necessário o teste de consumo de oxigênio já que não temos muito tempo até a estreia da competição. De modo geral, os resultados me surpreenderam positivamente. É claro, temos atletas que estão chegando agora, o que faz que tenhamos jogadores em estágios diferentes na preparação. Mas, tenho certeza que com o trabalho diário conseguiremos melhorar essa condição", disse Wagner Silva.

Confira outros pontos da entrevista com o preparador físico Wagner Silva:

FANÁTICOS: Que trabalho está sendo priorizado antes da estreia na Taça Corcovado?

WAGNER: "Estamos dando prioridade aos trabalhos de campo. Como não temos muito tempo para trabalhar, nossas atividades são voltadas para o jogo de quarta-feira. O Rogério, o Daniel Barboza e eu, trabalhamos de forma a integrar todas as demandas exigidas na partida. Não utilizamos atividades que trabalham valências físicas isoladas. Isso facilita muito o trabalho porque otimiza o tempo de preparação."   

FANÁTICOS: O Bonsucesso carece de uma academia própria. Isso é um fator prejudicial na preparação do elenco?

WAGNER: "A ausência da academia dificulta um pouco a preparação. No entanto, temos um tempo reduzido até o início do segundo turno. O treinamento de força carece de um certo período de tempo para adaptação. Nós infelizmente não temos esse tempo. Já sabíamos dessa dificuldade, por esse motivo, estamos adaptando uma rotina de exercícios funcionais, que são realizados em conjunto com as sessões de treinamentos para tentar minimizar a ausência da musculação."  

FANÁTICOS: Você passou alguma cartilha aos atletas para manterem a forma física fora do clube?

WAGNER: "Como temos alguns que estão chegando agora e que estavam em inatividade devido à pandemia, eles perguntam se há a necessidade de trabalho complementar fora do clube. Não acho interessante já que como tivemos uma semana de trabalho muito intensa e teremos jogos sábados e quartas, temos orientado os atletas que priorizem o descanso nas folgas. Além disso, atividades realizadas fora do clube me fariam perder o controle do volume de treinamentos realizados por eles. Nesse momento, com um número reduzido de jogadores, temos que minimizar ao máximo perder qualquer um por lesão."

FANÁTICOS: O gramado do estádio Leônidas da Silva aparentemente não está na melhor condição. Isso também é um fator que te preocupa?

WAGNER: Confesso que imaginei encontrar um gramado pior. No ano passado, pela B1, jogamos em campos que apresentavam condições piores. Claro que quanto melhor a condição do gramado, melhor o desenvolvimento do nosso trabalho"

FANÁTICOS: São muitos jogadores que possuem uma jornada dupla no elenco do Bonsucesso, ou seja, coincidem com outras atribuições fora do clube? Isso preocupa a comissão técnica em uma competição tão disputada como a Série B1?

WAGNER: "Essa é uma questão extremamente delicada. Com rotinas de treinos cada vez mais intensas, onde os atletas são levados ao máximo de desempenho, em um mundo ideal, eles deveriam usar o período de folga para descansar, no entanto, vivemos em um mundo real, onde todos temos dificuldades, e que pessoas dependem de nós. O atleta não é diferente. Jogadores passaram por muitas dificuldades, o que está sendo resolvido agora com a chegada do Lorran (Sena) e o José (Sena). O que a comissão técnica tem feito é tentar equalizar a carga de trabalho, dar tranquilidade aos atletas, para que não percamos ninguém por lesão" 

O Bonsucesso é o 13º colocado no geral com seis pontos e está a nove da zona de classificação para às semifinais do Carioca. No Grupo B da Taça Corcovado, o Rubro-Anil encara os adversários do outro grupo. Se for campeão, garante vaga para a fase decisiva do Estadual.