Após o juiz Ricardo Cyfer negar o pedido de tutela antecipada em fevereiro, os beneméritos apresentaram novas provas ao magistrado e aguardam a apreciação. Eles indicaram a falta de balanço financeiro no clube desde 2018, o que imputa diretamente na inelegibilidade por 10 anos, segundo o artigo 23 da Lei Pelé.
Os sócios se apegam ao texto que diz: 'Independentemente de previsão estatutária, é obrigatório o afastamento preventivo e imediato dos dirigentes, eleitos ou nomeados, caso incorram em qualquer das hipóteses do inciso II do caput deste artigo, assegurados o processo regular e a ampla defesa para a destituição. (Incluído pela Lei nº 13.155, de 2015)'.
A alegação é de que os balanços jamais foram apresentados ao Conselho Fiscal e nunca passaram por aprovação da Assembleia nos dois anos anteriores, descumprindo o próprio Estatuto.
Os beneméritos também apresentaram documentos da investigação da Delegacia de Defraudações, que apura supostas irregularidades em exames de COVID-19 no Carioca da B1 de 2020. A petição aponta para o depoimento do ex-coordenador médico do Bonsucesso, Antonio Carlos Naine, que negou que as assinaturas nos atestados após a 5ª rodada da Taça Santos Dumont sejam dele (leia aqui).
Foi apresentado também a oitiva de Nilton Bittar, que conforme trouxemos nesta segunda-feira, disse não ter conhecimento das diretrizes sanitárias da FERJ no combate a propagação e transmissão do novo coronavírus durante suas competições.
A petição ainda aponta que Nilton Bittar tentou 'jogar a culpa para o Presidente Ary Amâncio que estava afastado do clube por ter perdido a perna em decorrência da Diabetes grave que possui'. Os beneméritos também indicam as exigências do RCPC-RJ, que ainda não aprovou a ata das eleições realizadas em dezembro.
Os beneméritos apresentaram ainda as cartas do Diretor-Jurídico da FERJ, Wlademir Monje, e do Procurador Sandro Trindade, que corroboram com a nulidade do mandato sem a documentação necessária para aprovação do clube nas competições esportivas da entidade.
Por ora, o Bonsucesso está impedido de disputar a Copa Rio e a Série B2 sem a figura de um presidente reconhecido em cartório e na FERJ.
RÉUS PERDEM PRAZO PARA RESPOSTA AO JUIZ RICARDO CYFER
Nilton Bittar,
ResponderExcluirPede pra cagar
E sai
10 anos de afastamento é pouco
PQP!! Uma história centenária jogada no lixo ,pelo amor de Deus vão brincar de dirigentes em outro lugar o Bonsucesso não merece passar por isso
ResponderExcluirJoga a toalha mentiroso incompetente deixa o Bonsucesso Futebol Clube ressuscitar e um aviso,teu pior inimigo está do teu lado,quem trai é traído.
ResponderExcluirNada mais me surpreende. Lembro que quando morava em Belford Roxo perto de um valão alguns sapos saíam da água e queriam entrar lá em casa. Meu pai pegava a vassoura e empurrava eles pra fora mas eles insistiam em ficar. Quando mais você empurrava mais eles teimavam em não sair. Assim é o "Sapão" Nilton Bittar e o "sapinho" Betinho. Eles insistem igual aos sapos de Belford Roxo.
ResponderExcluirFora Sapos!!!
Uma coisa nós temos que agradecer e parabenizar o presidente Fake Nilton Bittar. Ele mesmo sendo fake fez o Clube ganhar vários títulos
ResponderExcluirO Bonsucesso já ganhou o título mundial de clube que está a mais tempo sem Presidente. São sete meses. Título Mundial, carioca, brasileiro e sulamericano. Não tem no mundo um clube que ficou sem Presidente por tanto tempo.
Parabéns Bittar. Só não vamos lhe entregar o troféu porque você não é o Presidente.. hahahaha kkkkkkkkkllll
Será que mais estás petições, não bastam!
ResponderExcluirA Vergonha, que a família, deve estar passando é grande!
Lembre-se que uma família, vale, muito mais do que ficar pensando na sua vaidade, própria!
falta de balanço financeiro no clube desde 2018, o que imputa diretamente na inelegibilidade por 10 anos, segundo o artigo 23 da Lei Pelé.
Foi apresentado também a oitiva de Nilton Bittar, que conforme trouxemos nesta segunda-feira, disse não ter conhecimento das diretrizes sanitárias da FERJ no combate a propagação e transmissão do novo coronavírus durante suas competições.
A petição ainda aponta que Nilton Bittar tentou 'jogar a culpa para o Presidente Ary Amâncio que estava afastado do clube por ter perdido a perna em decorrência da Diabetes grave que possui'. Os beneméritos também indicam as exigências do RCPC-RJ, que ainda não aprovou a ata das eleições realizadas em dezembro.
Os beneméritos apresentaram ainda as cartas do Diretor-Jurídico da FERJ, Wlademir Monje, e do Procurador Sandro Trindade, que corroboram com a nulidade do mandato sem a documentação necessária para aprovação do clube nas competições esportivas da entidade.
Por ora, o Bonsucesso está impedido de disputar a Copa Rio e a Série B2 sem a figura de um presidente reconhecido em cartório e na FERJ.
Porque esse presidente fake tem tanta raiva do Bonsucesso Futebol Clube ?
ResponderExcluirBrincalhões que entraram pelos fundos no Bonsucesso Futebol Clube e o pior não sabem administrar, só retrocessos, por favor pedem para sair logo!!!
ResponderExcluirVão sair pelo esgoto,pica que tá entrando no Mesquita vai entrar neles,nem os funcionários do clube gostam desses caras.
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