06/02/2021

DO BONSUCESSO AO CATAR! TUCA FERRETTI PODE LEVAR O TIGRES-MEX À FINAL DO MUNDIAL DE CLUBES


O Bonsucesso tem um ex-jogador agora na figura de técnico no Mundial de Clubes da FIFA. Ricardo Ferretti, o Tuca, apelido que recebeu por ter sido a primeira palavra que ele aprendeu a falar, defende atualmente o Tigres-MEX, que enfrentará o Palmeiras, neste domingo, às 15h, no Catar, valendo uma vaga à decisão contra o Bayern de Munique ou Al Ahli-EGT.

Tuca foi meio-campo no esquadrão rubro-anil nos anos de 1976 e 77. Ao longo das duas temporadas, foram 17 gols nos Estaduais, com destaque para o último ano quando foi um dos artilheiros com 10 gols ao lado de Doval, do Fluminense. 

Assim como o irmão Fernando Ferretti, Tuca começou a carreira no Botafogo e permaneceu até 1974, quando rodou pelo Nordeste com as camisas do CSA e CRB. 

Após a passagem pelo Bonsucesso, o ex-jogador se transferiu para o futebol mexicano, onde defendeu o Atlas, Pumas, Deportivo Neza, Monterrey, Pumas e Toluca até voltar ao Pumas, clube que decidiu encerrar a carreira em 1991.

Como treinador, passou pelo Pumas, Chivas, Toluca e Monarcas. Em 2010, recebeu o convite para voltar ao Tigres após quatro anos longe e está até hoje no time. Tuca “se gaba” por nunca ter sido demitido. Ora saia ao pedir demissão ou se transferia ao fim do contrato.

Há mais de 40 anos no México, Tuca Ferretti coleciona sete títulos nacionais, cinco pelo Tigres. Ao lado de Ignacio Trelles, que tem conquistas entre os anos 1950 e 1980, ele é o técnico mais vencedor no país.

Volta ao Brasil não passa pela mente dele. Portanto, ver o brasileiro naturalizado mexicano na Teixeira de Castro é utopia:

“Nunca existe nada impossível, mas vejo como “quase impossível”, porque a estabilidade que tenho no México como treinador é muito difícil perder para arriscar. Ainda que não tenha um grande conhecimento do futebol brasileiro, acompanho muito, e a situação do Brasil que vemos com grandes treinadores é que se em quatro ou cinco jogos as coisas não dão certo já mandam embora”, afirmou em entrevista ao SPORTV em 2015.

Tuca Ferretti pode levar um clube mexicano à final de um Mundial pela primeira vez. A torcida do Bonsucesso estará na torcida! 

05/02/2021

BONSUCESSO PROMETE AULAS DE ARTES MARCIAIS APÓS REABERTURA DO PARQUE AQUÁTICO E DO BAR


A atual diretoria do Bonsucesso segue se movimentando para reativar a sede social após um ano de 2020 com as atividades paralisadas devido à pandemia e problemas administrativos. Mesmo aguardando a decisão judicial na 10ª Vara Cível que pode sair a qualquer momento anulando a eleição de dezembro, o presidente eleito Nilton Bittar já restabeleceu a rotina do parque aquático com aulas de natação e hidroginástica e publicou no quadro de avisos na secretaria a atividade de artes marciais (judô, karatê e jiu jitsu) em breve.

O bar também voltou a funcionar recentemente na tentativa de captar novos sócios e angariar receitas. Nesta quinta-feira, a diretoria instalou um telão ao lado da escadaria do salão nobre para transmissão de partidas finais do Campeonato Brasileiro com direito a rodada dupla de chopp.

O clube reduziu a taxa para sócios e tem cobrado R$40,00 a mensalidade. Essa era uma das principais reclamações dos associados que pagavam R$60,00 durante o período que o clube ficou fechado e não anistiou os torcedores.


Além da ação movida por beneméritos, o último candidato à presidência da oposição, Jorge Ribeiro Marques ingressou com um processo na 17ª Vara Cível do TJ-RJ também pedindo a anulação das eleições e o afastamento imediato de Nilton Bittar, Roberto Pinto e Brazelino Vieira além da nomeação imediata de um interventor.

Em compasso de espera, o Bonsucesso segue caminhando sem ter certeza do futuro. Confira abaixo o calendário de aulas na piscina do clube:

03/02/2021

RIBEIRO MARQUES CRITICA ATUAL GESTÃO DO BONSUCESSO: "VÃO TER QUE SE EXPLICAR NA JUSTIÇA"


Como o Fanáticos pelo Cesso trouxe a informação na última terça-feira, o candidato à presidência Jorge Ribeiro Marques ingressou com uma ação na justiça pedindo a anulação da última eleição ocorrida em dezembro além do afastamento de Nilton Bittar, Roberto Pinto e Brazelino Vieira, que se proclamaram eleitos após a votação com chapa única no pleito. A oposição alega que não há legitimidade no mandato após a data final do escrutínio em setembro.

Ribeiro Marques entrou em contato com o Fanáticos pelo Cesso para explicar a ação impetrada dois meses após a eleição. Segundo ele, todas as formas possíveis para buscar o diálogo foram feitas, porém, os atuais dirigentes recusaram, não restando outra alternativa senão a judicial. 

"A eleição do Bonsucesso realizada no último dia 12 de dezembro foi permeada de fraudes, uma prática que não é novidade no clube, mas que atingiu níveis de irregularidades jamais vistas. Lógico que eu não poderia ficar indiferente ao fato e entrei na justiça, depois de votado por todos os participantes do movimento "Por Um Novo Bonsucesso", para que a eleição seja anulada responsabilizando os réus Nilton Bittar, Roberto Pinto e Brazelino Vieira pelos desmandos", disse Jorge Ribeiro Marques.

O candidato da oposição afirmou que a petição de mais de 30 páginas apresentada no TJ-RJ é autêntica e ironiza a defesa de Nilton Bittar na ação movida por sócios do clube contra a atual gestão.

"A ação elenca uma quantidade de denúncias, cada uma comprovada por documentos anexados, que não deixam dúvidas quanto à veracidade. Se numa ação anterior o Nilton (Bittar) se defendeu afirmando textualmente que 90% das acusações eram falsas, esta com a mais absoluta certeza tem 100% de veracidade", garantiu.

Ribeiro Marques alega que Nilton Bittar comandou o Bonsucesso em substituição a Ary Amâncio, que se afastou devido à problemas particulares. Segundo ele, Bittar é responsável por todo o caos criado nos bastidores para tal confusão na política do clube.

"Acontece que o Ary Amâncio operou uma perna em 19 de dezembro de 2019, ficando todo o ano de 2020 afastado do clube convalescendo desta cirurgia e por ser diabético e fazer parte do grupo de altíssimo risco. Baseado no Art. 103 parágrafo 2º do Estatuto está explícito que é atribuição do Vice-Presidente (Sr. Nilton) substituir o Presidente em seus impedimentos temporários ou definitivos", disse complementando.

"Fica claro que por todo o ano de 2020 o Nilton (Bittar) era o responsável maior pela direção do clube", afirmou.

Ribeiro Marques citou a cessão de um imóvel do clube para terceiros, que beneficiou diretamente o atual vice-presidente administrativo, Roberto Pinto.

"O Nilton Bittar Bittar há muito exercia de modo efetivo suas atividades ao ponto de ceder um espaço no clube para o seu cabelereiro Tuca e sua manicure Tânia sem custos para ambos o que vai de encontro ao que determina o Art. 102 do Estatuto em seu item XIII que é competência do Conselho Diretor: 'Autorizar a assinatura de contratos de locação de dependências do Clube, de arrendamento e outros que envolvam responsabilidade para o Bonsucesso'. Sob a complacência do Sr. Nilton, o Sr. Roberto (Betinho) montou um salão de beleza para a sua esposa", garantiu.

Ribeiro Marques criticou a postura do então presidente da Assembleia Geral, Brazelino Vieira, que indeferiu a 'Chapa Azul' às vésperas da eleição.

"Com o afastamento do Ary (Amâncio) o caminho estava livre. Rasgaram o veredito do Desembargador Mario Guimarães Neto prorrogando o seu mandato, não foram fornecidas as carteiras solicitadas em ofício enviado, não forneceram a lista de votantes por ofício enviado. Como se isso não bastasse para que a eleição seja anulada, o Brazelino publicou no dia 07 de novembro (sábado) o Edital de Convocação para a eleição que se daria em 12/12/2020. Este edital cerceia por completo que chapas sejam formadas visto que teriam que ser apresentadas 30 dias antes da eleição (12/11/2020), ou seja, teriam que ser formadas em 4 dias úteis. Como a 'Chapa Azul' já estava pronta desde a data correta de 03/09/2020, continuaram com a saga de impedir que houvesse uma disputa sadia e legal. No dia 02/12/2020 foi aberto um envelope onde constavam além das chapas, três cópias de um expediente emitido pelo Brazelino indeferindo a inscrição da 'Chapa Azul' por certidões vencidas, sem fazer nenhuma menção sobre a situação da Chapa Verde (na qual continua com Presidente da Assembleia Geral) e se foi analisada ou não", criticou.

O candidato da oposição afirmou que ficou internado por 37 dias com COVID-19, chikungunya, arritmia e pneumonia, ficando fora do ar um longo tempo após a internação. Segundo ele, como a inscrição da chapa tinha sido feita para o pleito em setembro, esperava-se que caísse em exigência os itens que estavam em desacordo com o Estatuto.

"O Art. 93 nos itens 'a' a 'g' só exige que seja respeitado o prazo de 30 dias antes da eleição para o item 'f' que diz: 'Apresentar declarações de bens 30 dias antes das eleições junto com a chapa a ser registrada'. O item 'g' fala: 'Apresentar certidões negativas dos distribuidores civis, criminais (sem sentença transitada em julgado) interdições e tutelas e da Fazenda Pública Federal e Estadual'. Como se denota o item 'g' não tem a mesma exigência do item 'f'", afirmou.

Ribeiro Marques negou que o atual vice-presidente Roberto Pinto tenha tentado falar com ele por telefone para pedir união dos grupos políticos.

"Chegou ao meu conhecimento que o Betinho esteve me procurando na Rua Bonsucesso por não conseguir entrar em contato comigo por telefone o que é uma inverdade, pois não existe nenhuma ligação perdida e ele sabe onde eu moro. Ele também esteve conversando com outros membros do 'Movimento' com o discurso de que a hora é de união, de ajuda ao clube, etc., etc. Uma verborragia extemporânea que se esvai rapidamente pelos exemplos de conduta dados pelas três pessoas citadas. O Nilton seria a pessoa indicada para tomar à frente das conversas e para obter o apoio do 'Movimento', mas é próprio da sua pessoa colocar outras pessoas como 'boi de piranha', e neste caso, fazendo de Betinho um garoto de recado. Infelizmente pessoas que prezo, mas acreditaram nele, vão ter que se explicar na justiça", bradou Ribeiro.

O candidato do grupo "Por Um Novo Bonsucesso" afirmou que já houve uma tentativa de apaziguar as desavenças políticas, porém, a situação não quis dar ouvidos.

"O discurso de que me admiram, que me respeitam, que gostam de mim, não me envaidece, apesar de no fundo não haver motivos para o contrário: Não vão encontrar uma vírgula sequer no caso de eu ter feito qualquer conluio em toda a minha vida pessoal e rubro-anil. Um clube no qual estou perto de completar 65 anos como associado e ter sido atleta amador de campo, de salão, técnico amador, diretor social e vice-presidente de Patrimônio", disse completando.

"No dia da eleição de 03/09/2017 o Movimento, na época com 20% dos membros que tem hoje, entregou uma carta de apoio à nova gestão da época, rubricada inclusive pelos eleitos e nunca houve uma reunião sequer para se colocar em prática juntando-se às inúmeras promessas não foram cumpridas. Como acreditar num gestor que não publicou um balancete sequer durante todo esse tempo? Que credibilidade tem alguém que descumpre uma determinação judicial de um Desembargador? Que pelo menos não respeita o Estatuto e muito menos os associados do clube que não se prestam a serem seus asseclas? Quero registrar que se alguém é nefasto ao Bonsucesso, o nome desse alguém tem seis letras", finalizou.

02/02/2021

RIBEIRO MARQUES PEDE ANULAÇÃO DA ELEIÇÃO E AFASTAMENTO DE BITTAR, BETINHO E BRAZELINO

Divulgação: TJ/RJ

A 'bandeira branca' não foi hasteada no pavilhão do Bonsucesso. Além da ação dos sócios contra a eleição ocorrida em 12 de dezembro com acusações de gestão temerária e improbidade administrativa, o candidato da oposição, Jorge Ribeiro Marques ingressou com um novo processo contra o clube no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, pedindo a nulidade do pleito, o afastamento de Nilton Bittar (presidente eleito), Roberto Pinto (vice-presidente administrativo) e Brazelino Vieira (presidente da Assembleia Geral) além da imediata nomeação de um interventor.

Os três dirigentes foram citados como representantes do clube no processo e devem ser convocados em juízo. Foi anexado um dossiê com mais de 30 páginas que detalha o processo conturbado das eleições do clube ao longo de 2020, com documentos que reforçam a acusação do grupo 'Por Um Novo Bonsucesso'.

Na petição, Jorge Ribeiro Marques alega que os réus não realizaram o novo escrutínio até 3 de setembro de 2020, desrespeitando a sentença do Desembargador Mário Guimarães Neto. Os autos do processo apontam a tese da situação de que "o Estatuto do clube é soberano perante aos seus sócios", declaração dada por Brazelino Vieira a uma carta endereçada pelo sócio André Veras (candidato à vice-presidência pela chapa de oposição), que cobrava esclarecimentos sobre a data do pleito.

Ribeiro Marques cita que as carteirinhas de sócios não foram entregues no prazo correto, informação já divulgada aqui pelo Fanáticos pelo Cesso. A ação ainda diz que Nilton Bittar assumiu o Bonsucesso tão logo o ex-presidente Ary Amâncio foi acometido por problemas de saúde. 

SALÃO DE BELEZA SEM ALUGUEL

Jorge Ribeiro Marques acusou Nilton Bittar de 'conluio' ao ceder a pessoas próximas um espaço do clube para a inauguração de um cabelereiro sem que o Bonsucesso recebesse qualquer aluguel. O salão acabou fechando devido aos constantes cortes de energia. A acusação ainda afirma que houve favorecimento posteriormente a Roberto Pinto, vice-presidente administrativo, para montar um salão para a própria esposa no local.

Parte da ação diz que 'a intenção era a de tornar o clube um feudo em que os réus estivessem acima do Estatuto do Clube, das instituições e da justiça, e assim fazerem do clube o que bem entendessem irmanados que estavam para a meta principal que consistia em fraudar as eleições que se avizinhavam'.   
 
INSCRIÇÃO DE CHAPAS

Jorge Ribeiro Marques afirmou que inscreveu a 'Chapa Azul' no prazo correto para participar das eleições em setembro e que jamais a lista de sócios aptos a voto foi divulgada pelo clube. O candidato à presidência reforçou que Brazelino Vieira publicou o edital de eleições apenas no dia 7 de novembro, 'não informando o prazo para inscrição das chapas'. A oposição relembra a impugnação da 'Chapa Azul' às vésperas das eleições devido às certidões expiradas. Segundo a ação, foi uma atitude 'sumária e arbitrária'.

PATRONO DA CHAPA

Na véspera da eleição em dezembro, Jorge Ribeiro Marques teve conhecimento de uma postagem numa rede social na qual Diogo Manoel Coelho Pereira Bastos, numa carta manuscrita e sem data, não autorizava a utilização do nome do seu falecido pai, Manoel Pereira Bastos Filho, como patrono da Chapa Azul. Segundo a ação, esta carta seria mais uma tentativa de desclassificar a chapa de oposição já que Diogo é primo de Roberto Pinto.

Aos 73 anos, Jorge Ribeiro Marques terá prioridade de tutela urgente por ser idoso. O processo é semelhante ao que ocorre na 10ª Vara Cível e está próximo de uma decisão do juiz Ricardo Cyfer. Tentamos contato com todos os envolvidos, mas não conseguimos respostas.

01/02/2021

BANDEIRA BRANCA? SITUAÇÃO TENTA DIÁLOGO COM A OPOSIÇÃO EM MEIO A PRESSÃO NOS BASTIDORES


"Bandeira branca, amor. Não posso mais. Pela saudade que me invade eu peço paz". O refrão de Dalva de Oliveira se encaixa perfeitamente ao atual momento do Bonsucesso.  Pelo menos é o que pede uma parte. Apesar de ter ganho sob desconfiança a eleição em dezembro, a chapa 'Bonsucesso Raiz', que reabriu o parque aquático e o bar na sede social em janeiro, tenta uma reaproximação com a oposição, que foi impossibilitada de concorrer ao pleito 10 dias antes das eleições devido às certidões expiradas.

O Fanáticos pelo Cesso apurou que o vice-presidente Roberto Pinto, o Betinho, procurou o candidato à presidência, Jorge Ribeiro Marques, no último final de semana, para tentar aparar as arestas e acabar com o barril de pólvora que se tornou o Rubro-Anil com Registro de Ocorrência na Delegacia de Defraudações e ação na 10ª Vara Cível, apontando irregularidades no mandato com indícios de gestão temerária e improbidade administrativa. O encontro, porém, acabou não acontecendo em busca de aliança.

No último sábado, o dirigente se reuniu informalmente com Ronaldo Nascimento, um dos beneméritos que entrou com a ação na justiça. Roberto Pinto garantiu que o Bonsucesso precisa de união, está aberto a receber sugestões que possam ajudar o clube a voltar a crescer e que há gestores capacitados para comandar o Rubro-Anil. Betinho prometeu uma gestão transparente com todo o balanço disponível na secretaria. Em outra linha, Nilton Bittar tem procurado terceiros que ajudem a mitigar a pressão externa. Até os comentários no Fanáticos pelo Cesso e as matérias têm sido criticadas pela atual gestão. 

Internamente, os sócios afirmam que Nilton Bittar tem sido figura difícil de ser vista na sede e que outros funcionários estão à frente do processo de reestruturação, enquanto aguardam a decisão do juiz Ricardo Cyfer.

Apesar da tentativa de reaproximação, a oposição 'Por um Novo Bonsucesso' não promete baixar a guarda. Além do processo encabeçado pelos beneméritos George Joaquim Machado e Cláudio Menezes e do sócio contribuinte, Ronaldo Nascimento, o grupo deve intensificar as ações para comprovar a fraude nas eleições. Um dossiê já foi apresentado à Polícia Civil, que investiga o caso e outras denúncias.

"Eles estão sentindo a pressão e essa semana vai aumentar. Eles não merecem credibilidade. Agora é guerra", disse um representante da oposição.

No dia 12 de dezembro, a eleição não contou com a participação do presidente da Assembleia Geral, Brazelino Vieira, que alegou sintomas da COVID-19. Além disso, a lista de sócios aptos a voto também não foi disponibilizada. Há acusações de 'eleitores fantasmas', que sequer contribuíram no prazo mínimo estipulado no estatuto, mas participaram da escolha do novo presidente. A ata da eleição ainda não está disponível na secretaria, o que aumenta a especulação de fraude. A oposição alega que o pleito deveria ocorrer em setembro, de acordo com o processo eleitoral realizado após a inelegibilidade do ex-presidente Zeca Simões.

Na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, a entidade não reconhece o atual mandato. Por isso, o Bonsucesso foi excluído da Assembleia Geral, que analisou o Regulamento Geral de Competições em 2021 e aprovou as contas da FERJ no último exercício.

O mês de fevereiro promete ser um ingrediente a mais nessa panela de pressão que está em ebulição.