Bonsucesso perdeu para o Barra da Tijuca na última rodada
Foto: João Carlos Gomes
O árbitro Leandro de Lima e Silva, que apitou a derrota do Bonsucesso por 1 a 0 para o Barra da Tijuca, relatou na súmula que o diretor financeiro Lorran Sena invadiu o campo no fim do jogo hostilizando os jogadores adversários e desencadeando um conflito generalizado entre as equipes. O juiz completou dizendo que o tumulto terminou em poucos minutos sem maiores proporções.
A Procuradoria do TJD-RJ pode abrir denúncia contra o dirigente que não constava na lista de atestado da delegação rubro-anil para o jogo. A súmula ainda cometeu uma gafe com o nome do presidente escrito de forma incorreta ('Nilson' Bittar).
O Bonsucesso não venceu na Série B2. Em três jogos, a equipe tem dois empates e uma derrota e é o primeiro time fora da zona de rebaixamento para a 5ª Divisão. O Estadual da 4ª Divisão tem turno único distribuído em 11 rodadas. Os quatro melhores avançam às semifinais. Os dois últimos integram o descenso.
Um time que tem um supervisor que não sabe o nome do seu presidente é pior que o supervisor de um time paraolimpico de Uganda. Porque esses caras ainda estão a frente do clube, se o contrato de gestão não tem validade, pous foi assinado pelo Ary em outubro de 2020, quando ele não era mais o presidente e mesmo assim o Estatuto não permite o presidente assinar contratos acima do prazo do seu mandato. O contrato com os "Senas" tem a duração de 3 anos, e é anti estatutário. O Bonsucesso hoje é um time de pelada de toeneios da Beira Rio ali na saida 7 da Linha Amarela
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