Nos calcanhares do líder América, o Bonsucesso recebe o CFZ, no Estádio Leônidas da Silva, neste sábado, de olho na ponta da tabela. Com 16 pontos, o time do técnico Ronald Cabral espera um tropeço do Mecão, que tem 17 e visita o Profute em Itaboraí, para encerrar o primeiro turno na liderança.
E para concretizar seus planos, o treinador usa toda a sua experiência para voltar as atenções de seus jogadores apenas para o campo da rua Teixeira de Castro e não para o estádio da região metropolitana.
"Temos que fazer o dever de casa. Precisamos, primeiramente, vencer o CFZ, e depois que o jogo acabar, vamos procurar saber o resultado do América. A gente liga para lá, eles ligam para cá, para saber nosso resultado. É uma troca de informações. Mas antes disso, temos que fazer nossa parte", afirmou Ronald, admitindo que fechar a primeira metade da fase inicial na liderança premiaria a ascensão do time dentro do torneio.
"Seria a melhor notícia que poderíamos receber. Estamos no caminho certo, o grupo está fechado e unido. O jogo difícil contra o Quissamã, que não perdia em casa há mais de um ano, foi uma prova de fogo para nosso time. Estamos crescendo de profissão".
Sem 'bicho-papão'
Ainda no início da competição, em entrevista ao FutRio, Ronald Cabral havia afirmado que o América, pela torcida, tradição e investimento, não era o favorito da Segundona. Passadas algumas semanas, por ironia do destino, é justamente o seu Bonsuça que está na cola da equipe rubra.
Sereno, Ronald voltou a afirmar que o campeonato é muito parelho e que não há favoritismo.
"A competição está muito igual. As equipes estão perdendo por detalhes. Principalmente por expulsões. Os times que perdem jogadores nas partidas, acabam ficando em desvantagem. Então os times que estão errando menos são que estão levando a melhor", analisou.
Fonte: Futrio
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