27/01/2014

BONSUCESSO EMPATA MAIS UMA EM CASA POR 0 A 0 NO CAMPEONATO CARIOCA


Sem alterações no placar inicial, Bonsucesso e Boavista empataram em jogo válido pela 3ª rodada do Cariocão. O 0 a 0 deste domingo (26), que aconteceu no Estádio Leônidas da Silva, manteve o Cesso em sua rotina de empates: o terceiro em três jogos. Já os visitantes chegaram à segunda igualdade em três partidas disputadas.

Cesso superior na primeira etapa

Os primeiros quinze minutos foram marcados pelo equilíbrio. As duas equipes se revezaram com a posse de bola e criaram uma chance para cada lado. O Leão quase abriu o placar aos seis, mas Samuel não conseguiu desviar com firmeza o lançamento de Nil, e Getúlio Vargas defendeu. Cinco minutos depois Romário puxou rápido contra-ataque, passou por Da Silva, invadiu a área e bateu para fora. Boa chance!
A partir daí o que se viu foi o Cesso aumentar sua posse de bola e o Boa à espera de um contra-ataque. No entanto os visitantes só conseguiram encaixar um contragolpe, quando Romário recebeu livre na esquerda da grande área e finalizou fraco, fácil para o estreante goleiro Gustavo encaixar.

Mesmo dominando as ações o Leão só criou mais duas oportunidades na primeira etapa. Na primeira, aos 36, a defesa do Verdão afastou mal o escanteio da direita, Da Silva pegou o rebote e serviu Luiz Otávio. O zagueiro bateu com estilo e a bola saiu com perigo, perto do ângulo direito de Getúlio. Na segunda Da Silva acertou um grande lançamento para Alexandre Carioca, que invadiu a grande área e bateu forte, cruzado. A bala saiu à direita do goleiro.

Uma bola no travessão e poucas chances

A etapa final começou da mesma forma que a inicial, com uma chance para cada lado logo no início. Cascata, Gilcimar e Romário fizeram uma boa triangulação pela direita, que resultou na finalização de Romário e na defesa de Gustavo, aos dois minutos. O Cesso respondeu com Luiz Otávio e Renan. Aos cinco o zagueiro completour o escanteio de Nil com um belo cabeceio no travessão. Já o atacante, no bico esquerdo da área, finalizou cruzado para fora.

O Boavista fez algumas substituições e conseguiu equilibrar o jogo. Porém os visitantes só arriscaram em chutes de fora, com Gonçalves, aos 19, e Gilzimar, aos 28. Mas ambos não representaram perigo ao gol do goleiro Gustavo. O Cesso também finalizou de fora da área, com Geovane, mas assim como seus adversários, o chute de direita do meia não representou uma chance clara de gol, e foi só.

Na próxima rodada, a 4ª da Taça Guanabara, o Bonsucesso mede forças com o Duque de Caxias, no Estádio de Los Larios, em Duque de Caxias. Por sua vez o Bovista recebe a Cabofriense, no Elcyr Resende, em Saquarema. Os dois jogos estão marcados para às 17h de quinta (30).

Bonsucesso: Rodrigo; Iago Soares, Luiz Otávio, Da Silva e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Geovane (Dudu, 26′/2°T) e Nil (Rafael Castro, 37′/2°T); Renan e Samuel (Marcão, 12′/2°T). Técnico: Ricardo Barreto.

Boavista: Getulio Vargas; Paulo Barrach, Gustavo, Bruno Costa e Ricardo; Rômulo, Weverton, Thiaguinho Silva (Barrach, 36′/2°T) e Cascata (Gonçalves, 8′/2°T); Romário (André Luís, 15′/2°T) e Gilcimar. Técnico: Américo Faria. 

Fonte: Futrio.net

24/01/2014

O BONSUCESSO JÁ PAROU A MÁQUINA TRICOLOR EM OUTROS TEMPOS


Toda vez que se elencar os maiores esquadrões do futebol brasileiro, lá estará listada a Máquina Tricolor. Assim ficou conhecido o Fluminense montado pelo então presidente Francisco Horta, em 1975, a partir da contratação de Roberto Rivellino. No ano seguinte, quando arrebataria o bicampeonato carioca, a constelação das Laranjeiras passaria a ser ainda maior, com uma escalação integralmente formada por jogadores “de seleção” – do goleiro ao ponta-esquerda -, incluído aí o argentino Doval, que envergara a camisa de seu país: Renato, Carlos Alberto Torres, Miguel, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Caju e Rivellino; Gil, Doval e Dirceu.

Dada a dimensão do que representava a Máquina, qual não foi a surpresa na abertura da Taça Guanabara de 1976, quando o Bonsucesso aplicou 3 a 0 num Fluminense com quase todos os seus craques, para espanto geral de quem esteve no Maracanã naquele 14 de março.

Para recontar essa história, o SPORTV ouviu depoimentos de dois dos heróis da jornada que pode ser considerada uma das maiores façanhas do simpático rubro-anil da Zona da Leopoldina: o zagueiro Nilo e o meia Cabral (foto abaixo), além de um funcionário antigo do clube da Rua Teixeira de Castro. E gravou também com Horta, o homem que sacudiu o mercado com sua ousadia e criatividade, promovendo na época troca-troca com os rivais cariocas, transformando o Estadual de 76 no de maior média de público de toda a sua história: 19.070 torcedores pagantes por partida.


No dia em que a zebra emperrou a Máquina, o Bonsucesso contava em seus quadros com o atacante César, que mais tarde se destacaria no Palmeiras e atuaria no futebol espanhol – hoje também é conhecido como pai do lateral-esquerdo Júlio César, do Botafogo -, e com o zagueiro Dário Lourenço, futuro treinador.


Como era de se esperar, o Fluminense domava a zebra e passeava em campo, até Paulo César Caju desperdiçar um pênalti. A partir daí, Tuca (duas vezes) e Marquinhos selaram a memorável vitória, durante a qual PC Caju ainda seria expulso por reclamação.


Até ser desmontada em 1977, a Máquina foi capaz de abater, em torneios ou amistosos internacionais, potências como o campeão europeu Bayern de Munique - de Sepp Mayer, Franz Beckenbauer, Rummenigge e Gerd Muller -, Olimpique de Marselha, Paris Saint-Germain e o Feyenoord. Mas sucumbiu diante de um improvável Bonsucesso, que até hoje, quase 40 anos depois, se faz lembrar por não ter tomado conhecimento do tão decantado esquadrão.        


A matéria tem previsão de ir ao ar no “Tá na Área” desta quarta-feira, dia 22, a partir das 18h, no SPORTV. A reportagem é de Eudes Júnior e a produção, de Roger Garcia.


Ficha do jogo:



BONSUCESSO: Pedrinho, Nílton, Nilo, Dário Lourenço e Carlos Alberto; Silva, Wilson e Cabral (Galvão); Naldo, Tuca e César (Marquinhos). Técnico: João Carlos.

FLUMINENSE: Renato, Rubens Galaxie, Fernando, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Cléber (Erivelto) e Paulo César Lima; Gil, Doval (Luis Alberto) e Dirceu. Técnico: Jair Rosa Pinto.


Gols: Tuca 42′ do primeiro tempo e Marquinhos 1′ e Tuca 43′ do segundo tempo.

Árbitro: José Aldo Pereira (RJ).
Público: 16.214 pagantes

Fonte: Blog Ponta de Lança

23/01/2014

HERÓICO! BONSUCESSO ARRANCA EMPATE COM O FLU NO MARACANÃ

Não teve volta de Conca ao Maracanã nem retorno de Fred ao Fluminense. Quem foi protagonista nesta noite no estádio foi o Bonsucesso. Bem fisicamente e arrumado taticamente, a equipe do técnico Ricardo Barreto fez bonito no primeiro confronto diante dos chamados times grandes.

O empate em 1 a 1 pode ser considerado um grande resultado já que o Rubro-Anil saiu atrás no placar com um gol do lateral-esquerdo Carlinhos. Na base da persistência, o atacante Nill deixou tudo igual na segunda etapa. Com o resultado, o Bonsucesso chegou aos dois pontos na tabela de classificação à frente do Tricolor com apenas um.

As duas equipes voltam a campo no domingo (26) às 17h. O Fluminense encara o Nova Iguaçu, no Raulino de Oliveira e o Bonsucesso recebe o Boavista, no Estádio Leônidas da Silva.

Cinco anos depois do último jogo no Maracanã, o Bonsucesso demonstrou que a tradição sempre traz sorte e respeito. Apesar do Flu empregar um ritmo mais forte com oportunidades na primeira etapa, o Leão da Leopoldina foi valente ao segurar o ataque formado por Rafael Sobis e Fred no primeiro tempo e também tentar a sorte se arriscando lá na frente com chutes de Samuel Lopes e Yago Moraes.

A melhor chance da equipe das Laranjeiras aconteceu já próximo do fim quando a arbitragem anulou corretamente um gol do zagueiro Elivélton. Apesar da ‘pressão imposta’, o Cesso terminou o primeiro tempo com mais finalizações: 10 a 9. Na etapa complementar, apesar de não haver modificações nas equipes, os uniformes foram trocados a pedido dos jogadores que estavam confusos com o grená do Fluminense e o segundo uniforme do Bonsucesso que também misturava o rubro-anil tradicional no peito.

Quando a bola rolou novamente, o Fluminense apoiado pela torcida em maioria no Maracanã foi pra cima em busca do primeiro gol e conseguiu. Após uma boa jogada de Carlinhos pela esquerda, o jogador deixou para trás Yago e em um chute cruzado abriu o placar: 1 a 0 aos nove minutos. No tudo ou nada, a experiência de Ricardo Barreto apontou para as entradas de Renan e Lipe na sequencia. E as alterações surtiram efeito.

A velocidade imposta pela esquerda desnortearam a defesa tricolor já cansada pelo forte calor e o inicio de temporada. Em uma noite para ser esquecida, o lateral-direito Bruno acabou errando um passe e o Cesso por pouco não aproveitou. Renan fez linda tabela pela esquerda e executou o cruzamento. Mas ninguém conseguiu encostar na bola para empatar.

O lance animou ainda mais e encheu de confiança a equipe da Teixeira de Castro que chegou a igualdade aos 35 minutos. A jogada iniciou com um belo lançamento da defesa para o passe de calcanhar de Lipe para Nill que pôs fogo na partida: 1 a 1. Desta vez, o goleiro Rodrigo, que retornou ao clube, escreveu o nome na história do confronto. Com pelo menos três grandes defesas segurou o resultado e o ponto salvador do Bonsucesso na competição.

FICHA TÉCNICA (Campeonato Carioca, 2ª rodada – 23/01/2014)

Estádio: Maracanã
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Luiz Felippe Scofield Guerra Costa e Paulo Vitor Paladino Carneiro
Cartões amarelos: Gum (FLU); Marlon (BON)
Gols: Carlinhos 9’/2ºT (1-0); Nil 34’/2ºT (1-1)
Público: 15.357 pagantes (18.122 presentes)
Renda: R$ 362.525,00

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno (Rafinha 27’/2ºT), Gum, Elivélton e Carlinhos (Chiquinho 15’/2ºT); Valencia, Diguinho (Biro Biro 36’/2ºT), Jean e Conca; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.

Bonsucesso: Rodrigo (9,0); Iago Soares (7,0), Luiz Otávio (8,0), Da Silva (7,5) e Marlon (8,5); Alexandre Carioca (7,5), Allan (7,5), Geovane (7,0) (Michel 37’/2ºT - 6,0), Nil (8,5) e Yago Morais (8,0) (Renan 11’/2ºT - 8,0); Samuel (8,0) (Lipe 17’/2ºT - 8,0). Técnico: Ricardo Barreto (9,0). Foto:



21/01/2014

GOLEIRO RODRIGO ENALTECE A SEGURANÇA DA DEFESA RUBRO-ANIL

O resultado pode não ter sido o esperado. Um empate sem gols com o Volta Redonda, na Teixeira de Castro, não foi a estreia dos sonhos do Bonsucesso. Porém, um feito foi comemorado na Leopoldina. O time não sofreu gols e a atuação segura da defesa, formada por Da Silva e Luiz Otávio, foi exaltada pelo goleiro Rodrigo.

- Foi uma atuação bem segura. A defesa vem fazendo bons amistosos e agora na estreia se mostrou bem firme. Pena que o resultado não veio, 1 a 0 seria um resultado excelente e ficaríamos na cabeça da classificação. Mas, está bom, o time se portou bem e estou confiante.

Rodrigo não considerou o resultado o fim do mundo, apesar de admitir que a vitória era importante. O goleiro apontou os fatores para o triunfo não ter acontecido.

- Faltou sorte e um pouquinho de eficiência também. Chegar na frente e botar pra dentro. Criamos oportunidades, o Gatti também foi bem… Ficou de bom tamanho e nós vamos brigar por coisa melhor.

O Bonsucesso volta a campo nesta quinta-feira (23), às 19h30min, contra o Fluminense, no Maracanã. A Rádio FutRio transmite tudo ao vivo. 

Fonte: Futrio.net

19/01/2014

BONSUCESSO EMPATA NO ESTADUAL DIANTE DO VOLTA REDONDA

Com dois tempos distintos, Bonsucesso e Volta Redonda empataram sem gols na estreia das equipes no Campeonato Carioca, neste domingo (19), no Estádio Leônidas da Silva. O Leão da Leopoldina dominou grande parte do primeiro tempo, enquanto o Tricolor de Aço foi melhor na etapa final. As equipes dividem a décima colocação com o ponto conquistado.

Bonsucesso é melhor na primeira etapa

No primeiro tempo de jogo, o Bonsucesso dominou inteiramente a partida, não dando chances aos visitantes. Aos 11 minutos, Rafael Castro recebeu na área, fez o pivô e tocou pra trás. Yago Morais chegou chutando de primeira, buscando o ângulo direito, e a bola passou perto da meta de Gatti.
Mesmo com um jogo mais morno, a zaga do Volta Redonda batia cabeça e não saía jogando bem, apelando para os chutões. Aos 28, em mais um erro de saída de bola do Voltaço, Marlon recuperou e cruzou para Luiz Otávio, que cabeceou rente à trave de Gatti, sendo esta a última chance clara de gol no primeiro tempo.

Volta Redonda acorda e domina na etapa final

Diferente dos primeiros 45 minutos, o Voltaço veio com tudo para o segundo tempo e assustou logo aos dois. Jefferson Feijão cruzou da direita e Tiago Amaral cabeceou firme e Rodrigo fez uma grande defesa. Dois minutos depois, novamente Jefferson Feijão cruzou e, desta vez, Preto foi quem finalizou para mais uma defesaça de Rodrigo, que se tornou o homem do jogo.

O Bonsucesso chegou a assustar ainda em dois lances. O primeiro foi com Rafael Castro, que chutou rente à trave de Gatti e, aos 13, com Nil em cobrança de falta que o arqueiro do Volta Redonda fez boa defesa. Depois deste lance, as equipes não forçaram muito as jogadas e a chance mais clara de gol do jogo saiu aos 38. Preto recebeu na entrada da pequena área, mas chutou fraco para defesa com o pé de Rodrigo. No rebote, Marcus Vinicius pegou de voleio e jogou pra fora. Aos 42, Tiago Amaral cabeceou na entrada da pequena área e desperdiçou a última chance de gol da partida, mantendo o placar em branco.

Na próxima rodada, o Bonsucesso entra em campo diante do Fluminense, no Maracanã, na quinta-feira (23), às 19h30min, com transmissão da Rádio FutRio. Um dia antes, o Volta Redonda recebe o Flamengo no Estádio Raulino de Oliveira, às 22h.

A partida

Bonsucesso 0 x 0 Volta Redonda – Taça Guanabara, 1ª rodada – 19/01/2014

Estádio Leônidas da Silva (Rio de Janeiro-RJ)
Árbitro: Pathrice Wallace Correa Maia


Assistentes: Thiago Henrique Neto Corrêa Farinha e Romário Falci do Carmo Junior

Bonsucesso: Rodrigo; Iago Soares, Luiz Otávio, Da Silva e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Yago Morais (Rick 23′/2ºT) e Geovane (Nil 3′/2ºT); Renan (Lipe 31′/2ºT) e Rafael Castro. Técnico: Ricardo Barreto

Volta Redonda: Gatti; Jefferson Feijão (Rodrigo Paulista 34′/2ºT), Marcelo, Gilberto e João Paulo; Bruno Barra, Zé Augusto e Glauber (Marcus Vinicius 32′/2ºT); Preto, Laionel (Sassá 24′/2ºT) e Tiago Amaral. Técnico: Tarcísio Pugliese
Cartões amarelos: Jefferson Feijão, Zé Augusto e Tiago Amaral (VRE)
Público: 588 pagantes (658 presentes)
Renda: R$ 10.470,00 


Fonte: Futrio.net