24/01/2014
O BONSUCESSO JÁ PAROU A MÁQUINA TRICOLOR EM OUTROS TEMPOS
Toda vez que se elencar os maiores esquadrões do futebol brasileiro, lá estará listada a Máquina Tricolor. Assim ficou conhecido o Fluminense montado pelo então presidente Francisco Horta, em 1975, a partir da contratação de Roberto Rivellino. No ano seguinte, quando arrebataria o bicampeonato carioca, a constelação das Laranjeiras passaria a ser ainda maior, com uma escalação integralmente formada por jogadores “de seleção” – do goleiro ao ponta-esquerda -, incluído aí o argentino Doval, que envergara a camisa de seu país: Renato, Carlos Alberto Torres, Miguel, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Caju e Rivellino; Gil, Doval e Dirceu.
Dada a dimensão do que representava a Máquina, qual não foi a surpresa na abertura da Taça Guanabara de 1976, quando o Bonsucesso aplicou 3 a 0 num Fluminense com quase todos os seus craques, para espanto geral de quem esteve no Maracanã naquele 14 de março.
Para recontar essa história, o SPORTV ouviu depoimentos de dois dos heróis da jornada que pode ser considerada uma das maiores façanhas do simpático rubro-anil da Zona da Leopoldina: o zagueiro Nilo e o meia Cabral (foto abaixo), além de um funcionário antigo do clube da Rua Teixeira de Castro. E gravou também com Horta, o homem que sacudiu o mercado com sua ousadia e criatividade, promovendo na época troca-troca com os rivais cariocas, transformando o Estadual de 76 no de maior média de público de toda a sua história: 19.070 torcedores pagantes por partida.
No dia em que a zebra emperrou a Máquina, o Bonsucesso contava em seus quadros com o atacante César, que mais tarde se destacaria no Palmeiras e atuaria no futebol espanhol – hoje também é conhecido como pai do lateral-esquerdo Júlio César, do Botafogo -, e com o zagueiro Dário Lourenço, futuro treinador.
Como era de se esperar, o Fluminense domava a zebra e passeava em campo, até Paulo César Caju desperdiçar um pênalti. A partir daí, Tuca (duas vezes) e Marquinhos selaram a memorável vitória, durante a qual PC Caju ainda seria expulso por reclamação.
Até ser desmontada em 1977, a Máquina foi capaz de abater, em torneios ou amistosos internacionais, potências como o campeão europeu Bayern de Munique - de Sepp Mayer, Franz Beckenbauer, Rummenigge e Gerd Muller -, Olimpique de Marselha, Paris Saint-Germain e o Feyenoord. Mas sucumbiu diante de um improvável Bonsucesso, que até hoje, quase 40 anos depois, se faz lembrar por não ter tomado conhecimento do tão decantado esquadrão.
A matéria tem previsão de ir ao ar no “Tá na Área” desta quarta-feira, dia 22, a partir das 18h, no SPORTV. A reportagem é de Eudes Júnior e a produção, de Roger Garcia.
Ficha do jogo:
BONSUCESSO: Pedrinho, Nílton, Nilo, Dário Lourenço e Carlos Alberto; Silva, Wilson e Cabral (Galvão); Naldo, Tuca e César (Marquinhos). Técnico: João Carlos.
FLUMINENSE: Renato, Rubens Galaxie, Fernando, Edinho e Rodrigues Neto; Pintinho, Cléber (Erivelto) e Paulo César Lima; Gil, Doval (Luis Alberto) e Dirceu. Técnico: Jair Rosa Pinto.
Gols: Tuca 42′ do primeiro tempo e Marquinhos 1′ e Tuca 43′ do segundo tempo.
Árbitro: José Aldo Pereira (RJ).
Público: 16.214 pagantes
Fonte: Blog Ponta de Lança
23/01/2014
HERÓICO! BONSUCESSO ARRANCA EMPATE COM O FLU NO MARACANÃ
Não teve volta de Conca ao Maracanã nem retorno de Fred ao Fluminense. Quem foi protagonista nesta noite no estádio foi o Bonsucesso. Bem fisicamente e arrumado taticamente, a equipe do técnico Ricardo Barreto fez bonito no primeiro confronto diante dos chamados times grandes.
O empate em 1 a 1 pode ser considerado um grande resultado já que o Rubro-Anil saiu atrás no placar com um gol do lateral-esquerdo Carlinhos. Na base da persistência, o atacante Nill deixou tudo igual na segunda etapa. Com o resultado, o Bonsucesso chegou aos dois pontos na tabela de classificação à frente do Tricolor com apenas um.
As duas equipes voltam a campo no domingo (26) às 17h. O Fluminense encara o Nova Iguaçu, no Raulino de Oliveira e o Bonsucesso recebe o Boavista, no Estádio Leônidas da Silva.
Cinco anos depois do último jogo no Maracanã, o Bonsucesso demonstrou que a tradição sempre traz sorte e respeito. Apesar do Flu empregar um ritmo mais forte com oportunidades na primeira etapa, o Leão da Leopoldina foi valente ao segurar o ataque formado por Rafael Sobis e Fred no primeiro tempo e também tentar a sorte se arriscando lá na frente com chutes de Samuel Lopes e Yago Moraes.
A melhor chance da equipe das Laranjeiras aconteceu já próximo do fim quando a arbitragem anulou corretamente um gol do zagueiro Elivélton. Apesar da ‘pressão imposta’, o Cesso terminou o primeiro tempo com mais finalizações: 10 a 9. Na etapa complementar, apesar de não haver modificações nas equipes, os uniformes foram trocados a pedido dos jogadores que estavam confusos com o grená do Fluminense e o segundo uniforme do Bonsucesso que também misturava o rubro-anil tradicional no peito.
Quando a bola rolou novamente, o Fluminense apoiado pela torcida em maioria no Maracanã foi pra cima em busca do primeiro gol e conseguiu. Após uma boa jogada de Carlinhos pela esquerda, o jogador deixou para trás Yago e em um chute cruzado abriu o placar: 1 a 0 aos nove minutos. No tudo ou nada, a experiência de Ricardo Barreto apontou para as entradas de Renan e Lipe na sequencia. E as alterações surtiram efeito.
A velocidade imposta pela esquerda desnortearam a defesa tricolor já cansada pelo forte calor e o inicio de temporada. Em uma noite para ser esquecida, o lateral-direito Bruno acabou errando um passe e o Cesso por pouco não aproveitou. Renan fez linda tabela pela esquerda e executou o cruzamento. Mas ninguém conseguiu encostar na bola para empatar.
O lance animou ainda mais e encheu de confiança a equipe da Teixeira de Castro que chegou a igualdade aos 35 minutos. A jogada iniciou com um belo lançamento da defesa para o passe de calcanhar de Lipe para Nill que pôs fogo na partida: 1 a 1. Desta vez, o goleiro Rodrigo, que retornou ao clube, escreveu o nome na história do confronto. Com pelo menos três grandes defesas segurou o resultado e o ponto salvador do Bonsucesso na competição.
FICHA TÉCNICA (Campeonato Carioca, 2ª rodada – 23/01/2014)
Estádio: Maracanã
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Luiz Felippe Scofield Guerra Costa e Paulo Vitor Paladino Carneiro
Cartões amarelos: Gum (FLU); Marlon (BON)
Gols: Carlinhos 9’/2ºT (1-0); Nil 34’/2ºT (1-1)
Público: 15.357 pagantes (18.122 presentes)
Renda: R$ 362.525,00
Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno (Rafinha 27’/2ºT), Gum, Elivélton e Carlinhos (Chiquinho 15’/2ºT); Valencia, Diguinho (Biro Biro 36’/2ºT), Jean e Conca; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.
Bonsucesso: Rodrigo (9,0); Iago Soares (7,0), Luiz Otávio (8,0), Da Silva (7,5) e Marlon (8,5); Alexandre Carioca (7,5), Allan (7,5), Geovane (7,0) (Michel 37’/2ºT - 6,0), Nil (8,5) e Yago Morais (8,0) (Renan 11’/2ºT - 8,0); Samuel (8,0) (Lipe 17’/2ºT - 8,0). Técnico: Ricardo Barreto (9,0). Foto:
O empate em 1 a 1 pode ser considerado um grande resultado já que o Rubro-Anil saiu atrás no placar com um gol do lateral-esquerdo Carlinhos. Na base da persistência, o atacante Nill deixou tudo igual na segunda etapa. Com o resultado, o Bonsucesso chegou aos dois pontos na tabela de classificação à frente do Tricolor com apenas um.
As duas equipes voltam a campo no domingo (26) às 17h. O Fluminense encara o Nova Iguaçu, no Raulino de Oliveira e o Bonsucesso recebe o Boavista, no Estádio Leônidas da Silva.
Cinco anos depois do último jogo no Maracanã, o Bonsucesso demonstrou que a tradição sempre traz sorte e respeito. Apesar do Flu empregar um ritmo mais forte com oportunidades na primeira etapa, o Leão da Leopoldina foi valente ao segurar o ataque formado por Rafael Sobis e Fred no primeiro tempo e também tentar a sorte se arriscando lá na frente com chutes de Samuel Lopes e Yago Moraes.
A melhor chance da equipe das Laranjeiras aconteceu já próximo do fim quando a arbitragem anulou corretamente um gol do zagueiro Elivélton. Apesar da ‘pressão imposta’, o Cesso terminou o primeiro tempo com mais finalizações: 10 a 9. Na etapa complementar, apesar de não haver modificações nas equipes, os uniformes foram trocados a pedido dos jogadores que estavam confusos com o grená do Fluminense e o segundo uniforme do Bonsucesso que também misturava o rubro-anil tradicional no peito.
Quando a bola rolou novamente, o Fluminense apoiado pela torcida em maioria no Maracanã foi pra cima em busca do primeiro gol e conseguiu. Após uma boa jogada de Carlinhos pela esquerda, o jogador deixou para trás Yago e em um chute cruzado abriu o placar: 1 a 0 aos nove minutos. No tudo ou nada, a experiência de Ricardo Barreto apontou para as entradas de Renan e Lipe na sequencia. E as alterações surtiram efeito.
A velocidade imposta pela esquerda desnortearam a defesa tricolor já cansada pelo forte calor e o inicio de temporada. Em uma noite para ser esquecida, o lateral-direito Bruno acabou errando um passe e o Cesso por pouco não aproveitou. Renan fez linda tabela pela esquerda e executou o cruzamento. Mas ninguém conseguiu encostar na bola para empatar.
O lance animou ainda mais e encheu de confiança a equipe da Teixeira de Castro que chegou a igualdade aos 35 minutos. A jogada iniciou com um belo lançamento da defesa para o passe de calcanhar de Lipe para Nill que pôs fogo na partida: 1 a 1. Desta vez, o goleiro Rodrigo, que retornou ao clube, escreveu o nome na história do confronto. Com pelo menos três grandes defesas segurou o resultado e o ponto salvador do Bonsucesso na competição.
FICHA TÉCNICA (Campeonato Carioca, 2ª rodada – 23/01/2014)
Estádio: Maracanã
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Luiz Felippe Scofield Guerra Costa e Paulo Vitor Paladino Carneiro
Cartões amarelos: Gum (FLU); Marlon (BON)
Gols: Carlinhos 9’/2ºT (1-0); Nil 34’/2ºT (1-1)
Público: 15.357 pagantes (18.122 presentes)
Renda: R$ 362.525,00
Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno (Rafinha 27’/2ºT), Gum, Elivélton e Carlinhos (Chiquinho 15’/2ºT); Valencia, Diguinho (Biro Biro 36’/2ºT), Jean e Conca; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Renato Gaúcho.
Bonsucesso: Rodrigo (9,0); Iago Soares (7,0), Luiz Otávio (8,0), Da Silva (7,5) e Marlon (8,5); Alexandre Carioca (7,5), Allan (7,5), Geovane (7,0) (Michel 37’/2ºT - 6,0), Nil (8,5) e Yago Morais (8,0) (Renan 11’/2ºT - 8,0); Samuel (8,0) (Lipe 17’/2ºT - 8,0). Técnico: Ricardo Barreto (9,0). Foto:
21/01/2014
GOLEIRO RODRIGO ENALTECE A SEGURANÇA DA DEFESA RUBRO-ANIL
O resultado pode não ter sido o esperado. Um empate sem gols com o
Volta Redonda, na Teixeira de Castro, não foi a estreia dos sonhos do
Bonsucesso. Porém, um feito foi comemorado na Leopoldina. O time não
sofreu gols e a atuação segura da defesa, formada por Da Silva e Luiz
Otávio, foi exaltada pelo goleiro Rodrigo.
- Foi uma atuação bem segura. A defesa vem fazendo bons amistosos e agora na estreia se mostrou bem firme. Pena que o resultado não veio, 1 a 0 seria um resultado excelente e ficaríamos na cabeça da classificação. Mas, está bom, o time se portou bem e estou confiante.
Rodrigo não considerou o resultado o fim do mundo, apesar de admitir que a vitória era importante. O goleiro apontou os fatores para o triunfo não ter acontecido.
- Faltou sorte e um pouquinho de eficiência também. Chegar na frente e botar pra dentro. Criamos oportunidades, o Gatti também foi bem… Ficou de bom tamanho e nós vamos brigar por coisa melhor.
O Bonsucesso volta a campo nesta quinta-feira (23), às 19h30min, contra o Fluminense, no Maracanã. A Rádio FutRio transmite tudo ao vivo.
Fonte: Futrio.net
- Foi uma atuação bem segura. A defesa vem fazendo bons amistosos e agora na estreia se mostrou bem firme. Pena que o resultado não veio, 1 a 0 seria um resultado excelente e ficaríamos na cabeça da classificação. Mas, está bom, o time se portou bem e estou confiante.
Rodrigo não considerou o resultado o fim do mundo, apesar de admitir que a vitória era importante. O goleiro apontou os fatores para o triunfo não ter acontecido.
- Faltou sorte e um pouquinho de eficiência também. Chegar na frente e botar pra dentro. Criamos oportunidades, o Gatti também foi bem… Ficou de bom tamanho e nós vamos brigar por coisa melhor.
O Bonsucesso volta a campo nesta quinta-feira (23), às 19h30min, contra o Fluminense, no Maracanã. A Rádio FutRio transmite tudo ao vivo.
Fonte: Futrio.net
19/01/2014
BONSUCESSO EMPATA NO ESTADUAL DIANTE DO VOLTA REDONDA
Com dois tempos distintos, Bonsucesso e Volta Redonda empataram sem
gols na estreia das equipes no Campeonato Carioca, neste domingo (19),
no Estádio Leônidas da Silva. O Leão da Leopoldina dominou grande parte
do primeiro tempo, enquanto o Tricolor de Aço foi melhor na etapa final.
As equipes dividem a décima colocação com o ponto conquistado.
Bonsucesso é melhor na primeira etapa
No primeiro tempo de jogo, o Bonsucesso dominou inteiramente a partida, não dando chances aos visitantes. Aos 11 minutos, Rafael Castro recebeu na área, fez o pivô e tocou pra trás. Yago Morais chegou chutando de primeira, buscando o ângulo direito, e a bola passou perto da meta de Gatti.
Mesmo com um jogo mais morno, a zaga do Volta Redonda batia cabeça e não saía jogando bem, apelando para os chutões. Aos 28, em mais um erro de saída de bola do Voltaço, Marlon recuperou e cruzou para Luiz Otávio, que cabeceou rente à trave de Gatti, sendo esta a última chance clara de gol no primeiro tempo.
Volta Redonda acorda e domina na etapa final
Diferente dos primeiros 45 minutos, o Voltaço veio com tudo para o segundo tempo e assustou logo aos dois. Jefferson Feijão cruzou da direita e Tiago Amaral cabeceou firme e Rodrigo fez uma grande defesa. Dois minutos depois, novamente Jefferson Feijão cruzou e, desta vez, Preto foi quem finalizou para mais uma defesaça de Rodrigo, que se tornou o homem do jogo.
O Bonsucesso chegou a assustar ainda em dois lances. O primeiro foi com Rafael Castro, que chutou rente à trave de Gatti e, aos 13, com Nil em cobrança de falta que o arqueiro do Volta Redonda fez boa defesa. Depois deste lance, as equipes não forçaram muito as jogadas e a chance mais clara de gol do jogo saiu aos 38. Preto recebeu na entrada da pequena área, mas chutou fraco para defesa com o pé de Rodrigo. No rebote, Marcus Vinicius pegou de voleio e jogou pra fora. Aos 42, Tiago Amaral cabeceou na entrada da pequena área e desperdiçou a última chance de gol da partida, mantendo o placar em branco.
Na próxima rodada, o Bonsucesso entra em campo diante do Fluminense, no Maracanã, na quinta-feira (23), às 19h30min, com transmissão da Rádio FutRio. Um dia antes, o Volta Redonda recebe o Flamengo no Estádio Raulino de Oliveira, às 22h.
A partida
Bonsucesso 0 x 0 Volta Redonda – Taça Guanabara, 1ª rodada – 19/01/2014
Estádio Leônidas da Silva (Rio de Janeiro-RJ)
Árbitro: Pathrice Wallace Correa Maia
Assistentes: Thiago Henrique Neto Corrêa Farinha e Romário Falci do Carmo Junior
Bonsucesso: Rodrigo; Iago Soares, Luiz Otávio, Da Silva e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Yago Morais (Rick 23′/2ºT) e Geovane (Nil 3′/2ºT); Renan (Lipe 31′/2ºT) e Rafael Castro. Técnico: Ricardo Barreto
Volta Redonda: Gatti; Jefferson Feijão (Rodrigo Paulista 34′/2ºT), Marcelo, Gilberto e João Paulo; Bruno Barra, Zé Augusto e Glauber (Marcus Vinicius 32′/2ºT); Preto, Laionel (Sassá 24′/2ºT) e Tiago Amaral. Técnico: Tarcísio Pugliese
Cartões amarelos: Jefferson Feijão, Zé Augusto e Tiago Amaral (VRE)
Público: 588 pagantes (658 presentes)
Renda: R$ 10.470,00
Fonte: Futrio.net
Bonsucesso é melhor na primeira etapa
No primeiro tempo de jogo, o Bonsucesso dominou inteiramente a partida, não dando chances aos visitantes. Aos 11 minutos, Rafael Castro recebeu na área, fez o pivô e tocou pra trás. Yago Morais chegou chutando de primeira, buscando o ângulo direito, e a bola passou perto da meta de Gatti.
Mesmo com um jogo mais morno, a zaga do Volta Redonda batia cabeça e não saía jogando bem, apelando para os chutões. Aos 28, em mais um erro de saída de bola do Voltaço, Marlon recuperou e cruzou para Luiz Otávio, que cabeceou rente à trave de Gatti, sendo esta a última chance clara de gol no primeiro tempo.
Volta Redonda acorda e domina na etapa final
Diferente dos primeiros 45 minutos, o Voltaço veio com tudo para o segundo tempo e assustou logo aos dois. Jefferson Feijão cruzou da direita e Tiago Amaral cabeceou firme e Rodrigo fez uma grande defesa. Dois minutos depois, novamente Jefferson Feijão cruzou e, desta vez, Preto foi quem finalizou para mais uma defesaça de Rodrigo, que se tornou o homem do jogo.
O Bonsucesso chegou a assustar ainda em dois lances. O primeiro foi com Rafael Castro, que chutou rente à trave de Gatti e, aos 13, com Nil em cobrança de falta que o arqueiro do Volta Redonda fez boa defesa. Depois deste lance, as equipes não forçaram muito as jogadas e a chance mais clara de gol do jogo saiu aos 38. Preto recebeu na entrada da pequena área, mas chutou fraco para defesa com o pé de Rodrigo. No rebote, Marcus Vinicius pegou de voleio e jogou pra fora. Aos 42, Tiago Amaral cabeceou na entrada da pequena área e desperdiçou a última chance de gol da partida, mantendo o placar em branco.
Na próxima rodada, o Bonsucesso entra em campo diante do Fluminense, no Maracanã, na quinta-feira (23), às 19h30min, com transmissão da Rádio FutRio. Um dia antes, o Volta Redonda recebe o Flamengo no Estádio Raulino de Oliveira, às 22h.
A partida
Bonsucesso 0 x 0 Volta Redonda – Taça Guanabara, 1ª rodada – 19/01/2014
Estádio Leônidas da Silva (Rio de Janeiro-RJ)
Árbitro: Pathrice Wallace Correa Maia
Assistentes: Thiago Henrique Neto Corrêa Farinha e Romário Falci do Carmo Junior
Bonsucesso: Rodrigo; Iago Soares, Luiz Otávio, Da Silva e Marlon; Alexandre Carioca, Allan, Yago Morais (Rick 23′/2ºT) e Geovane (Nil 3′/2ºT); Renan (Lipe 31′/2ºT) e Rafael Castro. Técnico: Ricardo Barreto
Volta Redonda: Gatti; Jefferson Feijão (Rodrigo Paulista 34′/2ºT), Marcelo, Gilberto e João Paulo; Bruno Barra, Zé Augusto e Glauber (Marcus Vinicius 32′/2ºT); Preto, Laionel (Sassá 24′/2ºT) e Tiago Amaral. Técnico: Tarcísio Pugliese
Cartões amarelos: Jefferson Feijão, Zé Augusto e Tiago Amaral (VRE)
Público: 588 pagantes (658 presentes)
Renda: R$ 10.470,00
Fonte: Futrio.net
18/01/2014
COLUNA DO GEORGE JOAQUIM: CHEGOU A HORA DE MOSTRARMOS A NOSSA FORÇA
O coração rubro-anil vai bater mais forte neste domingo. As cores do campeonato estarão mais vivas com a nossa bandeira entre os maiores. Mais uma página de nossa história será escrita. Aos 100 anos, o Bonsucesso está de volta e de uma maneira sensacional: estreia na Série A contra um time de pequeno investimento e na própria casa, a Teixeira de Castro.
Desde 1924, será o 59º campeonato do Cesso ao lado dos “grandes da elite”.
Desde a apresentação dos atletas, Ricardo Barreto planeja uma equipe para ficar na divisão de elite do futebol carioca.
A experiência do treinador será fundamental para alcançar o objetivo maior deste ano, a permanência na primeira divisão.
Sem medalhões, mantida uma base de 2013 e com jogadores em nível de campeonatos nacionais, o elenco do Leão da Leopoldina apresentou-se com boas impressões nos jogos treinos na pré-temporada, deixando a comissão técnica confiante no bom desempenho durante o campeonato.
A torcida espera o melhor de cada jogador no gramado do Leônidas da Silva e nos outros estádios. A garra, a determinação, o talento, a disciplina e a vontade de ganhar são ingredientes necessários para a conquista de vitórias e atingir a meta. Os passes, dribles, lances e “tiros” ao gol perfeitos, transformarão o belo estádio da Avenida Teixeira de Castro no “Caldeirão da Leopoldina”.
Salve o Cesso! Rumo à vitória!
Resgatando a História
No placar histórico de
janeiro, grandes exibições do Cesso em jogos oficiais e amistosos:
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