22/04/2014

RICARDO BARRETO ASSUME O COMANDO TÉCNICO DA PORTUGUESA NA SÉRIE B

A Portuguesa da Ilha do Governador acertou com Ricardo Barreto para comandar a Lusa na sequencia do Campeonato Estadual da Série B. Após o empate diante do Queimados, a direção resolveu por trocar de treinador e traz Barreto que conseguiu ano passado o acesso com o Bonsucesso e pretende buscar com a equipe insulana o retorno à elite.

O novo treinador será apresentado na próxima terça-feira (22), onde vai conhecer seus novos comandados. A Portuguesa soma quatro pontos na Taça Corcovado e ocupa quinta colocação no grupo B. O time volta a campo no próximo sábado, quando recebe o Paduano, pela quarta rodada do returno.


Fonte: Futrio.net

15/04/2014

ÁRBITROS DA SÉRIE B DO RIO RELATAM EMBOSCADA À MÃO ARMADA

Dois árbitros que trabalharam no jogo da Série B do Carioca entre Barra da Tijuca x Goytacaz, neste domingo, em Duque de Caxias, relataram que sofreram uma emboscada à mão armada após a partida. De acordo com o depoimento prestado na 62° Delegacia de Polícia de Imbariê por Mário Vinícius Baptista Valentim, juiz principal da partida, e Rodrigo Azevedo, assistente, a van da federação que transportava a dupla de volta ao Rio de Janeiro fora interceptada por um carro prata com três homens armados na Avenida 25 de Agosto, ainda na Baixada Fluminense. Um boletim de ocorrência foi aberto para o caso.
Durante a ação, segundo o depoimento, os homens ordenaram que todos descessem do carro e então perguntaram qual dos integrantes era o árbitro da partida. Neste momento, todos ficaram calados e então o motorista do veículo, identificado como Anderson, foi agredido com um tapa no rosto. Ainda de acordo com o B.O., Rodrigo, assustado, correu para tentar fugir. Em seguida, os homens ordenaram que Vinícius também corresse, mas antes o agrediram também com um tapa nas costas. Os dois se esconderam em um posto de gasolina e não sabem dizer o que aconteceu com o motorista da van. Não há informações sobre qual torcida os criminosos faziam parte. A partida terminou empatada em 2 a 2, com o Goytacaz conseguindo o empate aos 46 do segundo tempo.
A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) foi procurada para falar sobre o caso e também informar o estado do motorista da van, mas ninguém foi encontrado para comentar sobre o ocorrido.
Confira a íntegra do que foi relatado na súmula; abaixo a reprodução do documento
Aproximadamente uma hora após o término da partida, por volta das 18 horas, eu (árbitro Mario Vinícius Baptista Valentin) e o sr. Rodrigo Azevedo de Lacerda, que atuou como Árbitro Assistente 1 na partida, nos encaminhamos para a van da FERJ para nos retirarmos do estádio, após sairmos dos arredores do estádio, um carro mandando todos desceram da van e em seguida 3 homens armados saíram desse carro mandando todos descerem da van os homens perguntaram quem era o árbitro da partida e um deles agrediu o sr. Anderson, perguntaram novamente o mesmo homem agrediu o sr. Anderson e outro que estava do meu lado me agrediu com um tapa nas costas, em seguida o sr. Rodrigo Lacerda correu e o homem que me agrediu mandou eu correr, andei de costas por alguns metros me virei e também saí correndo, durante a corrida olhei para trás e um dos homens continuaram agredindo o sr. Anderson Gomes. Após eu e o sr. Rodrigo nos afastarmos da van nos escondemos em um posto de gasolina e ligamos para o sr. Rafael Gomes Rosa, que atuou como árbitro assistente 2 na partida e o mesmo nos buscou com seu carro particular no posto de gasolina e nos levou na Delegacia de Imbariê que é próximo a sua residência onde fizemos o Boletim de Ocorrência de Número: 062-02067/2014 que está anexado a este documento.
SEGUNDO CASO POLÊMICO NA SÉRIE B
Em fevereiro, na vitória do Goytacaz sobre o Quissamã, também na Série B do Rio, em Campos dos Goytacazes, Norte do Rio de Janeiro, um incidente envolveu árbitro e torcida no intervalo do jogo. Indignados com um lance no primeiro tempo em que o árbitro Daniel Wilson Barbosa de Castro não assinalou falta para o Goyta, os torcedores da equipe pressionaram a arbitragem na porta do vestiário do Estádio Ary de Oliveira. Segundo o torcedor Luiz Marcelo, Daniel teria apontado uma arma para cessar as reclamações. 
Na época, Paulo Meireles, delegado da partida, foi ouvido sobre o caso. Ele contou que o que aconteceu foi um grande "mal entendido" e que o torcedor certamente "confundiu a bandeirinha com uma arma". Nenhuma investigação foi aberta para o caso e ninguém foi punido.

Fonte: Globoesporte.com

10/04/2014

EX-PRESIDENTE DO FLU LEMBRA DERROTA DA MÁQUINA PARA O CESSO

O adversário do Fluminense nesta quinta-feira, pela segunda rodada do Campeonato Carioca, não traz boas recordações para a Máquina Tricolor, como ficou conhecido um dos melhores times da história do clube das Laranjeiras. Pela primeira rodada da mesma competição, em 1976, o Bonsucesso derrotou o adversário por 3 a 0 no Maracanã. O presidente do Flu na época, Francisco Horta, revela o que sentiu diante do resultado adverso.
- Não jogou bem, não atuou bem, mereceu perder. Eu me lembro que o Bonsucesso tinha um time sem grandes valores individuais, mas coletivamente e taticamente estruturado. Fiquei arriado. Levei um susto. Era a estreia da Máquina Tricolor, da verdadeira Máquina Tricolor, porque para mim a Máquina Tricolor mesmo é o time de 1976 - contou Horta.
No entanto, durante amistoso preparatório para o Carioca daquele ano, em Salvador, contra o Bahia, o Flu retornou ao Rio de Janeiro com um empate por 1 a 1 e duas baixas. Exatamente os dois principais jogadores: Carlos Alberto Torres e Rivelino. Além disso, seis jogadores tricolores entraram em campo na estreia da competição estadual gripados. Mas esses fatores não tiraram o brilho do feito para quem participou. O ex-zagueiro do Bonsucesso Rildo lembra com alegria da vitória marcante.
- Eles ficaram bem arrasados, porque não contavam com aquilo. Qual time grande vai contar que levaria de três de um pequeno? - indaga.
Outra curiosidade daquela inesquecível partida é que Paulo César Caju, que também era um dos craques do Fluminense, perdeu um pênalti quando o placar ainda apontava para o 0 a 0. Na sequência, ainda foi expulso. Rildo revela que Caju teria provocado os jogadores do Bonsucesso antes de ser retirado de campo pelo árbitro.
- Ele pegava a grama e falava que a gente tinha que comer aquilo. Ficávamos para morrer. Ele também falava que a gente não ia jogar: "Aqui não". Aquilo nos dava motivação - revelou.
Embora tenha sido surpreendido pelo time do subúrbio carioca, a campanha tricolor seguiu muito bem e culminou com o bicampeonato estadual. O presidente Francisco Horta promoveu vários troca-trocas com os rivais cariocas antes de começar a temporada. O time base de 1976 era: Renato; Carlos Alberto Torres, Edinho, Miguel e Rodrigues Neto; Carlos Alberto Pintinho, Rivelino e Paulo César Caju; Gil, Doval e Dirceu. Todos treinados por Mário Travaglini.
- Futebol é tenso, é vencer ou vencer. Futebol é vitória, não é derrota. Primeiro jogo, tínhamos acabado de fazer um troca-troca. Desconfiança na torcida. "Compra que a torcida garante", tinha uma faixa que dizia. "Vencer ou vencer", tinha a outra. Será que o nosso presidente trocou mal? Será que o time não é tão bom quanto imaginávamos? Depois perceberam que o time era bom. O time tinha dez jogadores da seleção brasileira e o Doval, da seleção argentina - relembrou Horta.
Fonte: Sportv

07/04/2014

NILL RESCINDE COM O BONSUCESSO E VAI ATUAR PELO REAL NORDESTE

O meia Nil rescindiu nesta semana o seu contrato com o Bonsucesso. O destino do jogador, eleito o melhor da posição no Campeonato Estadual da Série C de 2013, pelo Miguel Couto, é o futebol capixaba. Ele defenderá o Real Noroeste (ES).

Como a competição local está nas últimas rodadas, Nil assinou por apenas três meses e, depois, estará livre para defender outro clube. O jogador, que estava mantendo a forma no Artsul, marcou o primeiro gol do Bonsuça no novo Maracanã.


Sem conquistar a classificação para a Série D, o Bonsucesso só volta a campo em setembro, na Copa Rio.


Fonte: Futrio.net

05/04/2014

GOLEIRO RODRIGO DEIXA O BONSUCESSO APÓS O ESTADUAL RUMO AO TUPI-MG


O goleiro Rodrigo Viana não defende mais o Bonsucesso. Após o término de seu contrato, que ia até o fim do Campeonato Carioca, o jogador deixou o clube rumo ao Tupi (MG), por onde disputou as duas últimas edições do Brasileirão.

Rodrigo foi um dos principais destaques do início da campanha do Cesso no Estadual. No entanto, se machucou contra o Fluminense, e deu lugar a Gustavo Pires e, posteriormente, Lopes. Depois, voltou ao time após sua recuperação.


No Tupi (MG), Rodrigo terá como adversário três times cariocas: Duque de Caxias, Madureira e Macaé. Afinal, ele irá disputar o Campeonato Brasileiro da Série C pelo Galo Carijó, de onde o técnico Paulo Campos pediu demissão.


Fonte: Futrio.net