O Bangu não precisou jogar para vencer o Bonsucesso, na tarde de quarta-feira, no Estádio Leônidas da Silva. O árbitro Marcelo de Lima Henrique não aceitou a documentação oficial apresentada por um dos enfermeiros da UTI Móvel, exigia a apresentação da carteira do COREN (Conselho Regional de Enfermagem) e ignorou os registros presentes no crachá e na Carteira de Trabalho do profissional, desautorizando deste modo sua atuação.
Quando Jaider Moreira, Diretor de Futebol rubro-anil, retornou com uma enfermeira devidamente documentada, árbitro e delegado da partida, Roberto Faustino da Silva já haviam encerrado a partida e decretado WO (Walk Over) para o alvirubro. O regulamento prevê que em casos de WO, a equipe vencedora somará o placar de 3 a 0.
Dirigentes do clube leopoldinense alegam que a partida teria começado às 15h10m por conta de atraso da entrada do trio de arbitragem em campo e, deste modo, a tolerância seria a contar da entrada em campo, e não horário previsto para o início da partida.
Fonte: www.srzd.com.br/futrio
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