Uma vergonha o que aconteceu com o clássico desta tarde. Para você, caro leitor, entender, prossiga os fatos:
Ocoreu uma preliminar entre o Bonsucesso e o Villa Rio, (essa partida começou as 13h) e o Bonsucesso ao fim da primeira etapa vencia por 2 a 0. Mas no segundo tempo os juniores do Villa Rio vieram com tudo e empataram. 2 a 2. Aos 46 do segundo tempo, um dos juniores do Bonsucesso desmaiou em campo. No mesmo instante os médicos e comissão médica do time da casa foram socorrê-lo. Nesse atendimento foram perdidos uns cinco a seis minutos minutos no mínimo. Por fim a partida terminou empatada pelo mesmo placar (2 x 2).
Logo após, os times principais e a arbitragem entraram em campo às 15:10h para a disputa do clássico. De um lado o Bonsucesso que vinha com tudo após o grande empate com o Mesquita, depois de estar perdendo por 3 a 0. A equipe da Zona Norte entrou com os mascotes e seguido de um grande foguetório. Já o Bangu entrou com a responsabilidade de vencer e igualar o número de pontos do Cesso e buscar nas últimas quatro rodadas restantes a classificação.
O que ninguém esperava era a atitude do árbitro (bom frisar esse nome) Marcelo de Lima Henrique que não permitiu o início do jogo alegando que faltava mais um enfermeiro na equipe médica que auxiliava o jogo. De acordo com a tolerância do regulamento, o árbitro deveria dar 30 minutos para que a situação fosse resolvida. Com isso a tolerância seria até as 15:40h, já que eles entraram às 15:10h. Uma correria tomou conta do estádio da Teixeira de Castro, com os dirigentes à procura de um enfermeiro que pudesse substituir o outro enfermeiro que estava lá. É isso mesmo tinha dois enfermeiros assim como o árbitro queria, mas ele não aceitou a documentação do então segundo enfermeiro.
Às 15:30 ele encerrou a partida dando a vitória para o Bangu por W.O. causando muita irritação tanto dos torcedores, jogadores do Rubro - Anil e principalmente dos dirigentes que às 15:33h chegaram com uma nova enfermeira. Porém a arbitragem já havia se "escondido" no vestiário.
A pressão foi grande para cima do árbitro que estava no vestiário, mas que nada adiantou. Por fim o Bangu comemorou os três pontos e uma vitória de 3 a 0 de forma prudente de acordo com a lei.
A decepção fica por conta da falta de organização de um campeonato ( é o segundo resultado por W.O. na competição) que tinha tudo para ser muito disputado e que iria atrair um bom público, mas por conta de alguns fatores extra - campo, acaba prejudicando e manchando o futebol carioca.
As equipes seriam as seguintes:
>> Bonsucesso: Everton, Bruno Luis, Gomes, Araujo, Isac, William, Cabral, Gilmar, Jean Carlo e Rafael Rebelo. Técnico: Marcelo Cabo
>> Bangu: Alcimar, Douglas Assis, França, Daniel, Alancássio, Tiago Costa, Osmar, Wilson Lino, Dionei, Paulo Roberto e Derlei. Técnico: Luis Claudio
Ocoreu uma preliminar entre o Bonsucesso e o Villa Rio, (essa partida começou as 13h) e o Bonsucesso ao fim da primeira etapa vencia por 2 a 0. Mas no segundo tempo os juniores do Villa Rio vieram com tudo e empataram. 2 a 2. Aos 46 do segundo tempo, um dos juniores do Bonsucesso desmaiou em campo. No mesmo instante os médicos e comissão médica do time da casa foram socorrê-lo. Nesse atendimento foram perdidos uns cinco a seis minutos minutos no mínimo. Por fim a partida terminou empatada pelo mesmo placar (2 x 2).
Logo após, os times principais e a arbitragem entraram em campo às 15:10h para a disputa do clássico. De um lado o Bonsucesso que vinha com tudo após o grande empate com o Mesquita, depois de estar perdendo por 3 a 0. A equipe da Zona Norte entrou com os mascotes e seguido de um grande foguetório. Já o Bangu entrou com a responsabilidade de vencer e igualar o número de pontos do Cesso e buscar nas últimas quatro rodadas restantes a classificação.
O que ninguém esperava era a atitude do árbitro (bom frisar esse nome) Marcelo de Lima Henrique que não permitiu o início do jogo alegando que faltava mais um enfermeiro na equipe médica que auxiliava o jogo. De acordo com a tolerância do regulamento, o árbitro deveria dar 30 minutos para que a situação fosse resolvida. Com isso a tolerância seria até as 15:40h, já que eles entraram às 15:10h. Uma correria tomou conta do estádio da Teixeira de Castro, com os dirigentes à procura de um enfermeiro que pudesse substituir o outro enfermeiro que estava lá. É isso mesmo tinha dois enfermeiros assim como o árbitro queria, mas ele não aceitou a documentação do então segundo enfermeiro.
Às 15:30 ele encerrou a partida dando a vitória para o Bangu por W.O. causando muita irritação tanto dos torcedores, jogadores do Rubro - Anil e principalmente dos dirigentes que às 15:33h chegaram com uma nova enfermeira. Porém a arbitragem já havia se "escondido" no vestiário.
A pressão foi grande para cima do árbitro que estava no vestiário, mas que nada adiantou. Por fim o Bangu comemorou os três pontos e uma vitória de 3 a 0 de forma prudente de acordo com a lei.
A decepção fica por conta da falta de organização de um campeonato ( é o segundo resultado por W.O. na competição) que tinha tudo para ser muito disputado e que iria atrair um bom público, mas por conta de alguns fatores extra - campo, acaba prejudicando e manchando o futebol carioca.
As equipes seriam as seguintes:
>> Bonsucesso: Everton, Bruno Luis, Gomes, Araujo, Isac, William, Cabral, Gilmar, Jean Carlo e Rafael Rebelo. Técnico: Marcelo Cabo
>> Bangu: Alcimar, Douglas Assis, França, Daniel, Alancássio, Tiago Costa, Osmar, Wilson Lino, Dionei, Paulo Roberto e Derlei. Técnico: Luis Claudio
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