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11/09/2013
ÁRBITRO ACUSA TORCIDA DO AMÉRICA DE ATIRAR GARRAFA EM CAMPO
O árbitro Péricles Bassols relatou na súmula da partida entre Bonsucesso e America, válida pela última rodada do Triangular Final da Série B do Carioca, no Estádio Teixeira de Castro, um objeto lançado no campo por parte da torcida do Mecão. Os times empataram em 0 a 0, e o Cesso garantiu o acesso à elite junto com a Cabofriense.
De acordo com o juiz, "aos 10 minutos do segundo tempo, uma garrafa plástica de água vazia foi atirada pela torcida do America." Ainda segundo o documento, o objeto foi arremessado na direção do jogador Marlon, que se preparava para cobrar um escanteio, mas não o atingiu.
A punição prevista no Código Desportivo Brasileiro pelo ato é de multa de R$ 100 (cem reais) a R$ 100.000 (cem mil reais) ao clube responsável pela torcida de onde veio o arremesso do objeto. Além disso, conforme a gravidade do incidente, o America ainda pode perder o mando de campo. (Veja íntegra abaixo).
A única hipótese do clube sair ileso de qualquer punição é a identificação dos torcedores que atiraram os objetos no gramado. Neste caso, os indivíduos seriam pessoalmente punidos, e o clube, que não tem como educar seus seguidores, seria isento de qualquer responsabilidade.
Presidente do America se pronuncia
Procurado pelo GLOBOESPORTE.COM, o presidente do America, Vinícius Cordeiro, saiu em defesa do clube. E em ataque ao Bonsucesso. Vinícius quase não comentou sobre o episódio da garrafa, do qual disse nem sequer ter conhecimento. O presidente preferiu citar os problemas que, segundo ele, foram encontrados no estádio do adversário.
- Eu fico indignado com o fato do árbitro ver uma garrafinha, mas não ver a falta de ambulância. Um torcedor passou mal, mas não tinha ambulância para atender. Tinha apenas um banheiro para todo mundo. Não tinha água para os torcedores. Vários torcedores relataram descumprimentos do Estatuto do Torcedor - acusou o presidente.
Segundo Vinícius, o torcedor que haveria lançado a garrafa no campo ainda não foi identificado.
Presidente do Bonsucesso: "É choro de perdedor"
José Ferreira Simões, presidente do Bonsucesso, rebateu as declarações de Vinícius Cordeiro. Segundo ele, a fala de Vinícius não passa de "choro de perdedor", e o Estádio Teixeira de Castro não possui qualquer tipo de irregularidade. José ainda desmentiu Vinícius ao afirmar que o torcedor que passou mal foi atendido prontamente e levado ao hospital.
- Isso aí é choro de perdedor. O estádio do Bonsucesso está funcionando perfeitamente. O que não me agrade é essa história da pessoas jogar garrafa, copo de plástico e se criar uma crise terrível por causa disso. Mas eu garanto que não houve falta de ambulância. A ambulância chegou na hora certa. A única coisa que aconteceu foi um torcedor que passou mal, a ambulância o levou para o hospital e depois retornou - concluiu.
Fonte: Globoesporte.com
09/09/2013
É FESTA! BONSUCESSO EMPATA COM O AMÉRICA, MAS GARANTE VAGA NA SÉRIE A
É fanáticos!
Estamos de volta. Não sabemos até quando, mas não poderíamos deixar passar em branco o empate com o América, neste domingo, em 0 a 0, no estádio Leônidas da Silva, na Teixeira de Castro, que se não levou o Rubro-Anil a mais um título da Série B do Campeonato Carioca, pelo menos, assegurou a vaga para retornar ao convívio dos gigantes na elite do futebol do estado.
Desde cedo o bairro da Leopoldina vivia um ar de decisão e um clima de apreensão e suspense pelo confronto que poderia marcar mais uma linda história entre tantas do Leão como também uma decepção a mais entre vários capítulos do esporte.
Filas tomavam conta no portão principal do estádio, onde torcedores se aglomeravam em busca de um ingresso para assistir o confronto. Do outro lado, na Rua Júlio Ribeiro, o panorama era o mesmo. Torcedores do 'Diabo' compareceram em bom número, porém prevaleceu o fator campo e a qualidade dos comandados do técnico Ricardo Barreto.
O apito inicial do árbitro Péricles Bassols anuncia uma batalha que estava por vir. Mas o Bonsucesso não parecia disposto a apostar na necessidade da vitória do América para poder se arriscar nos contra-ataques e o papel parecia inverso dentro de campo. Até porque, confiante e com o apoio das arquibancadas, o Cesso foi para cima em busca dos três pontos que também o consagrava como campeão.
Aos cinco minutos, Luiz Felipe ao tentar o cruzamento acabou por acertar o travessão do experiente goleiro Fábio Noronha. Mal deu para respirar. Dois minutos depois, o meia Renan perdeu ótima oportunidade ao aparecer livre na entrada da área, mas bater para fora. No lance seguinte, foi a vez de Marlon arriscar o chute para mais uma defesa do camisa 1 alvirrubro.
O América, desorganizado e apreensivo, errava passes e não conseguia sair para o jogo. A primeira oportunidade surgiu somente aos 19 minutos. Betinho cobrou falta e a bola passou na frente do atacante Allan, que se esticou todo, entretanto, não alcançou.
O tempo corria calmamente para desespero da torcida do Bonsucesso e aflição para os torcedores do América. Dois deles não conseguiram aguentar o calor no estádio e tiveram que ser atendidos pelos médicos.
Na volta para a etapa complementar, era o Rubro-Anil que continuava a ditar o ritmo. Logo aos cinco minutos, Renan fez uma excelente jogada individual pela esquerda e cruzou na medida para o goleador Marco Túlio. Com um toque apenas na bola, ele conseguiu desperdiçar a chance colocando para fora. Era a melhor chance até o momento do jogo.
Assim como em qualquer time, o treinador sempre tem uma carta na manga para o segundo tempo. E o técnico Ricardo Barreto apostou na entrada do amuleto Pardal para que o Bonsucesso conseguisse chegar ao gol e ao resultado que o garantia o título. O jogador entrou bem na equipe e aproveitando-se dos espaços já que o América começava a se arriscar mais ao ataque, Pardal virara o homem de referência, mas com a pontaria descalibrada.
Aos 48, a última chance. Justamente com o meia-atacante, queridinho da torcida. Pardal recebeu ótimo passo de Leandro Motta e da esquerda bateu cruzado. Fabio Noronha apenas acompanhou a trajetória da bola, que se perdeu pela linha de fundo.
O título ficou para trás. Mas o torcedor não queria nem saber. O Bonsucesso estava na elite do futebol carioca novamente! Festa na Leopoldina! Uma excelente homenagem ao ex-jogador Leônidas da Silva, que deu seus primeiros passos no clube e completaria 100 anos na última sexta-feira (06) e ao próprio Rubro-Anil, no ano do seu centenário.
Estamos de volta. Não sabemos até quando, mas não poderíamos deixar passar em branco o empate com o América, neste domingo, em 0 a 0, no estádio Leônidas da Silva, na Teixeira de Castro, que se não levou o Rubro-Anil a mais um título da Série B do Campeonato Carioca, pelo menos, assegurou a vaga para retornar ao convívio dos gigantes na elite do futebol do estado.
Desde cedo o bairro da Leopoldina vivia um ar de decisão e um clima de apreensão e suspense pelo confronto que poderia marcar mais uma linda história entre tantas do Leão como também uma decepção a mais entre vários capítulos do esporte.
Filas tomavam conta no portão principal do estádio, onde torcedores se aglomeravam em busca de um ingresso para assistir o confronto. Do outro lado, na Rua Júlio Ribeiro, o panorama era o mesmo. Torcedores do 'Diabo' compareceram em bom número, porém prevaleceu o fator campo e a qualidade dos comandados do técnico Ricardo Barreto.
O apito inicial do árbitro Péricles Bassols anuncia uma batalha que estava por vir. Mas o Bonsucesso não parecia disposto a apostar na necessidade da vitória do América para poder se arriscar nos contra-ataques e o papel parecia inverso dentro de campo. Até porque, confiante e com o apoio das arquibancadas, o Cesso foi para cima em busca dos três pontos que também o consagrava como campeão.
Aos cinco minutos, Luiz Felipe ao tentar o cruzamento acabou por acertar o travessão do experiente goleiro Fábio Noronha. Mal deu para respirar. Dois minutos depois, o meia Renan perdeu ótima oportunidade ao aparecer livre na entrada da área, mas bater para fora. No lance seguinte, foi a vez de Marlon arriscar o chute para mais uma defesa do camisa 1 alvirrubro.
O América, desorganizado e apreensivo, errava passes e não conseguia sair para o jogo. A primeira oportunidade surgiu somente aos 19 minutos. Betinho cobrou falta e a bola passou na frente do atacante Allan, que se esticou todo, entretanto, não alcançou.
O tempo corria calmamente para desespero da torcida do Bonsucesso e aflição para os torcedores do América. Dois deles não conseguiram aguentar o calor no estádio e tiveram que ser atendidos pelos médicos.
Na volta para a etapa complementar, era o Rubro-Anil que continuava a ditar o ritmo. Logo aos cinco minutos, Renan fez uma excelente jogada individual pela esquerda e cruzou na medida para o goleador Marco Túlio. Com um toque apenas na bola, ele conseguiu desperdiçar a chance colocando para fora. Era a melhor chance até o momento do jogo.
Assim como em qualquer time, o treinador sempre tem uma carta na manga para o segundo tempo. E o técnico Ricardo Barreto apostou na entrada do amuleto Pardal para que o Bonsucesso conseguisse chegar ao gol e ao resultado que o garantia o título. O jogador entrou bem na equipe e aproveitando-se dos espaços já que o América começava a se arriscar mais ao ataque, Pardal virara o homem de referência, mas com a pontaria descalibrada.
Aos 48, a última chance. Justamente com o meia-atacante, queridinho da torcida. Pardal recebeu ótimo passo de Leandro Motta e da esquerda bateu cruzado. Fabio Noronha apenas acompanhou a trajetória da bola, que se perdeu pela linha de fundo.
O título ficou para trás. Mas o torcedor não queria nem saber. O Bonsucesso estava na elite do futebol carioca novamente! Festa na Leopoldina! Uma excelente homenagem ao ex-jogador Leônidas da Silva, que deu seus primeiros passos no clube e completaria 100 anos na última sexta-feira (06) e ao próprio Rubro-Anil, no ano do seu centenário.
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