29/06/2012

FERJ DIVULGA OS QUATRO GRUPOS DEFINIDOS DA COPA RIO 2012


A partir de setembro, o Rio de Janeiro vai começar a definir seus representantes na Copa do Brasil e na Série D do Brasileirão. A Copa Rio 2012 terá 20 clubes, os grupos e o regulamento da competição, que ainda não tem uma data precisa para começar.

Irão disputar a Copa Rio, os 12 time considerados pequenos da Série A em 2011, os quatro melhoes da Série B em 2011, além do atual campeão da Copa Rio e dos três melhores da Terceirona do ano passado. Porém, algumas dúvidas pairam no ar.

O Madureira já tem vaga garantida na competição por estar disputando a Série A, mas também herdou a vaga pelo título da Copa Rio. Assim, não se sabe se o clube entrará como sétimo melhor da Série A ou como Campeão da Copa Rio. Caso entre via Série A do Carioca, o Serra Macaense, melhor colocado da Copa Rio 2011 que ainda não está nesta edição, entra no torneio. Se por ventura, o Madureira entrar via Copa Rio, a vaga deve cair no colo do Barra Mansa, quinto colocado da Segundona em 2011.

Outra dúvida está com relação ao terceiro colocado de 2011. O Carapebus foi suspenso da Série B Profissional por problemas no TJD e caso não tenha condições de entrar em campo na Copa Rio, a vaga ficará com o América de Três Rios.

Regulamento: os clubes se enfrentarão em jogos de ida e volta dentro dos grupos. Passam para a segunda fase os dois melhores de cada chave e os dois melhores de índice técnico. Na segunda fase, serão dois grupos de cinco, com os dois primeiros passando às semifinais.

Confira os grupos da Copa Rio 2012:

Grupo A: Goytacaz, Quissamã, Resende, Duque de Caxias e Macaé

Grupo B: Bonsucesso, Olaria, Carapebus ou América de Três Rios, Madureira ou Barra Mansa e Cabofriense

Grupo C: Madureira ou Serra Macaense, Juventus, Americano, Volta Redonda e Audax

Grupo D: Boavista, Friburguense, Nova Iguaçu, Bangu e America

Em breve, mais informações da competição que agitará o segundo semestre do futebol carioca.


 

COLUNA ''OPINIÃO E HISTÓRIA'' COM GEORGE JOAQUIM


A Mídia que Alimenta a Elite.

Ligo o rádio e ouço que o programa "tal" está fazendo uma promoção de distribuir camisas do time de coração do ouvinte. Mas as camisas são do Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo. Ligo em outra rádio e esta também segue este pensamento. Os jornais sejam eles esportivos ou não, de grande circulação ou não, também seguem esta  linha promocional. Muitas são as promoções envolvendo camisas, mochilas, bonés, faixas, copos, toalhas, etc. Mas todas voltadas ao público torcedor dos quatro maiores do Rio.

A mídia também é usada para demonstrar como os grandes clubes são beneficiados por investimentos de grandes empresas. Uma antiga cervejaria investiu em obras nos quatro grandes do Rio e fez questão de anunciar este feito nas propagandas de rádio e TV.

E para os tradicionais de menor investimento? Nada. Infelizmente a mídia atual segue a uma doutrina de exclusão idêntica da década de 10. Não colocar os tradicionais numa promoção é burrice. O torcedor de um grande clube também mantém carinho com outros tradicionais do futebol carioca. O America é o campeão de ser o segundo clube da torcida carioca. Com certeza os moradores de Bonsucesso, Olaria, Madureira, São Cristóvão, Portuguesa e Campo Grande que torcem por times grandes elegeram os tradicionais suburbanos os segundos times de seus corações.

Se uma promoção for direcionada aos clubes de menor investimento, ela também será sucesso de vendas. Os meios de comunicação são importantes fontes de notícias e formação de opinião, como também líderes de propagar uma ideia, um evento, um movimento e consolidação de torcidas como também a ampliação delas.

A mídia deve ser ousada e não excludente. O retorno será satisfatório e os meios de comunicação estarão agradando uma grandiosa torcida que se nega a morrer.

Resgatando a História.

Há 65 anos as arquibancadas de concreto da Teixeira de Castro foram inauguradas com uma rodada dupla comemorativa. Na partida principal, o Bonsucesso venceu o Madureira. Na partida complementar, Botafogo e Fluminense empataram em 5 a 5. Confira a ficha técnica do Clássico Suburbano Festivo:

Bonsucesso 3 x 2 Madureira

Data: 29/06/1947
Competição: Amistoso
Local: Teixeira de Castro
Árbitro: Guilherme Gomes
Gols: Zé Luiz, Jorge e Flavio; Beijinho e Genésio.

Bonsucesso: Max, Gato e Antoninho; Cambuí, Mirim e Nélson; Ruy (Nerino), Ubaldo, Zé Luiz, Jorge (Flávio) e Eunápio.

Madureira: Neném, Messias (Mário Brandão) e Perereca; Olavo, Hermínio (Claudionor) e Godofredo; Lupércio, Genésio, Cidinho (Caíco), Beijinho e Esquerdinha.

Abração a todos.



26/06/2012

INFANTIL E JUVENIL SÃO DERROTADOS EM NOVA FRIBURGO




A equipe infantil do Bonsucesso perdeu por 2 a 0 para o Friburguense, no estádio Eduardo Guinle na tarde deste sábado (23). E foi válida pela última rodada da Taça Guanabara.

Com esse resultado o Bonsucesso está desclassificado da competição, e terminou na última posição do Grupo A.

Ficha Técnica

FRIBURGUENSE 2 X 0 BONSUCESSO

Local: Estádio Eduardo Guinle
Data/Hora: 23/06 ás 13hs.

BONSUCESSO: Aldair, Alexandre, Pablo Henrique, Matheus, Bruno, Osmar, Tulio, Renan, Davi Silva e João Pedro: Treinador – Erivelto Eri.
 
JUVENIL

A equipe juvenil do Bonsucesso perdeu por 4 a 1 para o Fiburguense, no estádio Eduardo Guinle, na tarde deste sábado (23). O gol do Bonsucesso foi marcado pelo meio Robson A partida foi válida pela última rodada da Taça Guanabara.

Com esse resultado o Bonsucesso está desclassificado da competição, e terminou na última posição do Grupo A.

Ficha Técnica

FRIBURGUENSE 4 X 1 BONSUCESSO

Local: Estádio Eduardo Guinle
Data/Hora: 23/06 ás 15hs.


BONSUCESSO: Matheus, Lucas Raimundo, Yan Lucas, Claudio, Victor, Abuda, Mauricio, Yan, PC, Paquetá e Daniel Lima: Treinador – Elenilson Gomes.



22/06/2012

COLUNA ''OPINIÃO E HISTÓRIA'' COM GEORGE JOAQUIM


Papo de Torcida.

Amigos leitores. Confesso que ficava com uma pontinha de decepção ao visitar os estádios adversários nos campeonatos do Rio de Janeiro. Todos os tradicionais do Rio e mais os clubes interioranos estampavam em seus alambrados faixas com nomes de torcidas e até certo ponto organizadas cantando palavras de incentivo às equipes. O único que não possuía essa reunião de jovens incentivando a equipe era o Bonsucesso. Então, em 1997, fundei a Força Rubro-Anil, no sentido de chamar a atenção dos jovens, principalmente filhos de torcedores.

 Com os meus pais na Teixeira de Castro em 1997.

Faixa confeccionada e lá estava nos jogos estendendo-a no alambrado ou se possível nas grades da arquibancada coberta. Na Teixeira até que conseguia em algumas oportunidades reunir uns garotos e fazer "barulho" incentivando a equipe gritando "ah é Bonsucesso!" e cantando "Dá-lhe, dá-lhe Bonsucesso, com muito orgulho, com muito amor...". Mas nos outros estádios essa galerinha não comparecia e eu ficava com meus pais e a presença de poucos torcedores como o "China" e depois me acompanhando o André Veras. Em 2001, Veras encomendou uma linda bandeira com o escudo do Bonsuça e o nome da torcida. A faixa e a bandeira estavam lá, significando o nosso amor pelo clube. 

A faixa da Força Rubro-Anil está na história da última conquista do Bonsuça. No intervalo do jogo de 23/07/11, Bonsucesso x Estácio (o Cesso perdia de 1 a 0) coloquei-a, com o auxílio do colunista Herman, atrás do gol do Estácio. Sabe lá se a minha velha faixa deu sorte!



Dez anos depois da criação da Força Rubro-Anil é criado o Blog “Fanáticos Pelo Cesso”. Administrado por André Queiroz tornou-se o principal meio de informação do Bonsucesso Futebol Clube e um "point" de encontro de leitura dos torcedores. Notícias sobre o Bonsuça, colunas, enquetes e promoções, enfim, um Blog completo para uma torcida apaixonada. E o Blog virou torcida. Tradicionalmente posicionados atrás do gol próximo das cabines de rádio, os seguidores criaram a torcida "Fanáticos Pelo Cesso".


“Fanáticos Pelo Cesso”. Da esquerda para a direita, parte superior: Diego, Meirelles, Marcelo e Robinho. Parte inferior: Herman, César e Fabinho Pinho. Pressão Total atrás do gol.

A partir de 2008 novos movimentos surgem na Teixeira de Castro. São criadas a TOB (Torcida Organizada do Bonsucesso), Guardiões do Bonsucesso e a TRA (Torcida Rubro-Anil).


T.O.B. na Ilha. O segundo da direita para a esquerda é o André Queiroz.     Foto: Papo Esportivo.




T.R.A. na Social.

Atualmente a concentração se reúne em torno da TRA. Essa torcida se apresenta com bateria, “bandeirões”, um bom número de jovens e fazem a festa na social da Teixeira. Em 2011 a T.R.A. fez um importante papel de apoio ao nosso elenco e no jogo de subida do Bonsuça contra o Estácio, coloriu a Teixeira com papel picado e bolas e fez barulho com gritos de incentivo e cânticos de torcida.

Em 2012 demonstramos ser a maior torcida do trio suburbano de menor investimento. A distância não foi suficiente para esfriar o nosso amor pelo Cesso. A chama Rubro-Anil está acesa e será difícil apagá-la. 


Longe da Teixeira, mas perto do Time.



Resgatando a História

Há 85 anos, dia 19/06/1927, o Bonsucesso aplicou uma goleada histórica na segunda divisão. O Campeão de 1927 venceu o Independência por 7 a 2. Confira a ficha técnica da partida:

Bonsucesso 7 x 2 Independência   
                                                                         
Data: 19 de junho de 1927
Local: Rio de Janeiro / RJ
Juiz: Benedito Leandro Palhares
Caráter: Campeonato Carioca – 2ª Divisão – 1927
Gols: Lucio (3), Bider (2), Jorge e China / Hamilton (2)

Bonsucesso(RJ): Ary; Alvarenga (Fontoura) e Aniceto; Jorge, Eurico e Pereira; China, Ernesto, Bider, Lucio e Manequinho.

Independência(RJ): Julião; Valtrão e Ademar; Américo, Baica e Newton; Geraldo, Hamilton, Antonico, Alfredo e Fernando.    
                                                                                                      
Fonte: Jornal o Paiz (Rio de Janeiro / RJ). Artigo de Julio Diogo publicado em Cacellain.com.

Abração a todos.



20/06/2012

"A CRÔNICA CRÍTICA DE UM RUBRO-ANIL" COM DÊRAUÊ.


Consta que, no mundo inteiro, apenas dois atacantes foram comparados a Deus: Romário, na específica disputa pelo título de "Rei do Rio", dando um chega pra lá em Túlio Maravilha e Renato Gaúcho; bem assim Diego Armando, o Maradona.

Falando nisso, não consta que o Gauchito Gil tenha jogado bola, mas a opinião da argentina Gabriela Saidon (autora de "Santos ruteros: De la Difunta Correa al gauchito Gil") é de que, do mesmo modo que os norte-americanos inventam heróis, os portenhos inventam... Santos.

De sorte que o Brasil não os precisou inventar, posto já existirem desde a vida na metrópole portuguesa. Fizeram até uma cidade, no litoral paulista, para abrigá-los, todos. Lá, por um acaso, e de certa maneira, vira e mexe nascem alguns dos melhores craques, em alguns dos melhores times que o futebol brasileiro já viu ou anda a ver.
Um ou outro chegam a Rei. Pra encontrar Deus, por sua vez, é preciso atravessar o Rio da Prata.

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Existe vida além do Brasileirão ou
Enquanto isso, nos arredores e na Capital...

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O campeão carioca de 1926 ficou um ano mais longe de sê-lo outra vez. Depois de perder para o Mesquita em casa por dois a um no último sábado em partida válida pela rodada final do grupo X da série B, o São Cristóvão Futebol e Regatas confirmou a péssima fase e caiu, junto com o Carapebus, para a terceirona em 2013.

O grupo C da segundona inicia o returno nesta semana e vem sendo disputado diretamente por Quissamã (23), Audax (21), Portuguesa (19), São João da Barra (18) e Goytacaz (18), distantes apenas cinco pontos entre si.

Na categoria Juniores da série B, América e Portuguesa estão empatados na liderança (21), seguidos por Goytacaz e Audax, também igualados três pontos atrás (22). A disputa em ambos os quadros vai até o fim de julho.

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O infantil (sub-15) já não tem mais chances, mas o juvenil (sub-17) do Bonsucesso ainda pode seguir no Campeonato Estadual e se classificar entre os seis primeiros do grupo A1 na Taça Guanabara. Para isso, além de vencer a próxima partida contra o Friburguense lá na serra, será necessário secar Macaé e Resende, que jogarão em suas casas contra Volta Redonda e Bangu, respectivamente. O rubro-anil vem de uma suada vitória na Teixeira de Castro, por dois a um, sobre o Boavista no último sábado.
Os seis primeiros do A1 com os seis primeiros do A2 e quatro equipes entre as que disputaram as séries B e C avançam para a segunda fase da competição, a ser disputada no próximo semestre até o fim de novembro.

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Em jogo bem comparecido nas Laranjeiras, o Fluminense derrotou o Nova Iguaçu por dois a zero na primeira partida da decisão do Estadual no quadro sub-20. No próximo sábado, o time da baixada precisará ao menos igualar o saldo para levar a disputa aos pênaltis.

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Já na série C profissional, Queimados, Barra da Tijuca, Paduano e São Pedro (no grupo I) e Villa Rio, Mangaratibense, São Gonçalo EC e América de Três Rios (no grupo J) estão a dois jogos de passar à quarta fase - semi-final - da contenda. Dois em cada reunido se classificam, e todos ainda têm chances matemáticas.

A folha rubro-anil (http://georgejoaquim.blogspot.com.br/search?updated-max=2012-06-16T03:30:00-03:00&max-results=7) tem acompanhado de perto a trajetória do clube da baixada e costuma dar como boas as chances de classificação e até ascenso.
O quadro de juniores da série C iniciará seu torneio em agosto.

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Como adiantou o site da Fanáticos (http://fanaticospelocesso.blogspot.com.br/2012/06/ferj-divulga-grupos-da-copa-rio-2012.html), o Rubro-Anil da Leopoldina foi confirmado cabeça de chave do Grupo B na primeira fase da Copa Rio 2012, competição que dá direito a vaga na Copa do Brasil ou na série D do Brasileirão.

Compõem o grupo ainda Olaria, Barra Mansa e Cabofriense. Se perdurar a suspensão no TJD sobre o Carapebus em razão de problemas com sua equipe de juniores, terceirizada pela diretoria do clube (http://ururau.com.br/esporte14270), sua vaga no grupo passará ao América de Três Rios.

A punição ao time da cidade próxima a Macaé, ocorrida em abril, foi rodeada de questionamentos à fórmula de disputa da segunda divisão, competição da qual o Bonsuça participará na próxima temporada. O principal alvo das críticas é o índice técnico, cálculo que leva em
conta um placar de três a zero para partidas não realizadas (como as vencidas pelo famoso W.O.), utilizado atualmente como critério de ascensão à segunda fase da pugna.

O blog da torcida do Goytacaz (http://netgoyta.com.br/confusaoseriebrio.htm) acusou favorecimento aos clubes do grupo A - do qual participava o Carapebus - a partir da utilização do índice, que nada mais é do que a soma da média aritmética dos pontos ganhos com a média de mesmo tipo dos gols marcados.

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Ainda acerca de Futebol e Cinema

Era pra ter o nome Mártires de Chicago e a camisa vermelha em homenagem à luta dos trabalhadores de todo o mundo. A cor do uniforme resistiu, mas quando o deus deles veio ao mundo, o clube já se chamava Argentinos Juniors. Ou, simplesmente, "los bichos".

Sobrealcunhados "Criollos" - por troça com o nacionalismo - ou "Colorados" - não graças ao Chapolim -, os insetos de "La Paternal" puderam ver "el Pibe" estrear aos quinze anos no futebol profissional durante o segundo tempo da oitava rodada do Campeonato Argentino de 1976. Lá, Maradona jogou cinco temporadas, marcou mais de cem gols e virou nome de Estádio. Como não só de deus vivem os bichos, da Paternal também saíram nomes como Borghi, Riquelme, Sergio Batista, Redondo, Cambiasso, Cáceres e Sorín.

(http://www.youtube.com/watch?v=znwzXpbiAlc&feature=player_embedded)

A homenagem do diretor Diego Lombardi a "El más grande de los pequeños" ficou em cartaz por apenas três semanas em Buenos Aires. Mas os setenta e cinco minutos de "Bichos Criollos" apresentam, entre o batuque da torcida e a paixão dos relatos de ex-jogadores, antigos membros da comissão técnica e torcedores que, em termos de esporte (já nada) bretão, que o estádio da Paternal poderia ficar na esquina da San Blas com a Teixeira de castro. Ou em qualquer lugar onde os pés corriam atrás da bola e era por diversão, não por dinheiro. Porque "quando entra dinheiro, todos se matam para ser estrelas, e então chega a hora da inveja e do egoísmo", como disse "Veneno", jogador do infantil do Argentinos citado por Eduardo Galeano enquanto abraçava Don Diego com doze "anitos".

O documentário narra os "altibajos" do quadro colorado com a ênfase entrecortante dos melhores momentos da última partida da equipe no Torneo Clausura 2010 (a última fase do campeonato nacional), quando garantiu o título e o seu terceiro campeonato de "primera A" em nível nacional.

Façamos coro para que o filme seja exibido em alguma sala por aqui ou então seja disponibilizado por "meios alternativos" de acesso à cultura. Quem sabe no CINEFOOT 2013, junto com o filme dos cem anos do Bonsucesso, os "Bichos" não pintem por estas telas?