02/09/2008
DE OLHO NA PRESA
Em busca do oxigênio necessário que só o ar puro da montanha pode oferecer para os últimos ‘metros’ no returno da Segundona, o Olaria foi a Teresópolis na tarde desta segunda-feira (1) enfrentar a seleção brasileira sub-20, na Granja Comary.
Para a atividade que terminou sem gols, o treinador Toninho Andrade, há duas rodadas no comando da equipe (dois empates), ao lado do auxiliar Flavio Annunziata, relacionou 22 jogadores e começou o jogo-treino com Vinicius; Ivan, Eleotério, Jordan e Silas; David, Araruama, Diego e Rafael Silva; Carlos e Hernandes. O meia-atacante Assumpção - um dos artilheiros da competição com seis gols -, poupado, e Marlon, zagueiro, não viajaram e permaneceram na Rua Bariri em tratamento de contusões.
Para a partida de quarta-feira, em casa, com o Bonsucesso, Marlon é desfalque certo e Assumpção tem presença garantida. A comissão técnica ainda observou os demais jogadores, que foram entrando na equipe: Pedro Gabriel, Fabrício, Rafael, Angelo, William, Diogo, Soutinho (que vem de temporada no Tenerife, da segunda divisão espanhola), Nielsen, Givaldo, Marcelinho, e o goleiro Washington.
Ao final da atividade, que teve como árbitro Luciano Frederico de Oliveira, auxiliado por Charles Ferreira Pereira e Josimar Gonçalvez Rodrigues, o comando técnico do Olaria julgou proveitoso o dia na serra.
Para Toninho Andrade, a observação foi válida: “Até porque é sempre um prazer receber um convite da CBF. Os que jogam na quarta-feira participaram de apenas meia hora no trabalho. Foi a melhor maneira de observar jogadores numa realidade boa para movimentar alguns que eu havia visto pouco. A realidade da partida com o Bonsucesso é outra, pois é um adversário que deverá lutar bastante pelos três pontos e pela classificação", analisou.
Sobre a equipe, a que mais empatou na competição (seis vezes em nove jogos), Toninho e Flávio foram enfáticos: "Só precisamos fazer gols e vencer em casa, pois muitas vezes as chances surgem e não estamos sabendo aproveitá-las", afirmou o técnico.
Annunziata considera o trabalho em equipe fundamental. “Cada técnico tem sua filosofia. No Olaria, um completa o trabalho do outro, pois a maneira de ver futebol é muito semelhante, nas opiniões e até na forma de jogar", explicou.
Fonte: Fábio Menezes - Papo Esportivo
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