Aos 10 minutos, o Bonsucesso quase empatou em um chute forte de Mário César. Aos 20, em um contra-ataque rápido da equipe do Olaria, Hernandes quase ampliou na saída atabalhoada do jovem Diego, que mesmo assim conseguiu impedir o gol.

Aos 10 minutos, o Bonsucesso quase empatou em um chute forte de Mário César. Aos 20, em um contra-ataque rápido da equipe do Olaria, Hernandes quase ampliou na saída atabalhoada do jovem Diego, que mesmo assim conseguiu impedir o gol.
Carlos Tozzi, o novo técnico do Bonsucesso
Após três derrotas em três partidas disputadas pelo Bonsucesso na Segunda Divisão do Campeonato Carioca, o técnico Ronald Cabral não suportou a pressão por resultados e foi afastado pela diretoria rubro-anil. O ex-treinador do Madureira Carlos Tozzi foi contratado para salvar o time rubro-anil do péssimo começo de campeonato. Badú ex-treinador do Bonsucesso foi contratado para ser auxiliar-técnico.
Em conversa com o repórter André Queiroz, do Blog Fanáticos pelo Cesso. Badú pediu o apoio da torcida no clássico da Leopoldina, sábado, diante do Olaria, às 15h, no estádio Leônidas da Silva
Ronald Cabral pode retornar as categorias de base do Bonsucesso para comandar a equipe no torneio Otávio Pinto Guimarães (OPG). Ronald teve grande êxito na Segunda Divisão do Campeonato Carioca de Juniores esse ano.
Perfil do novo Técnico :
Nome: Carlos Alberto Tozzi
Nascimento: 24/11/63
Natural: Rio de Janeiro-RJ
Histórico: Vidothon-ALE (1997); Uberlândia-MG (1998); Macaé-RJ (1999 / 2003 a 06); São Cristóvão-RJ (2000); Madureira-RJ (2001 a 02); Nova Iguaçu-RJ (2003); Nacional-AM (2007).
Títulos: 1999: Campeonato Carioca 2ª Div. (Macaé-RJ) e 2007: Campeonato Amazonense 1ª Div. (Nacional-AM).
Pela quarta rodada da Segunda Divisão do Campeonato Carioca, hoje à tarde, às 15h, fora de casa, contra o CFZ, o Bonsucesso foi derrotado por 2 a 0 e continua segurando a lanterna do Grupo C. Em três jogos disputados (na segunda rodada o Rubro-Anil folgou), o Cesso não conseguiu nenhuma vitória e se vê em situação complicadíssima na Segundona.
Essa foi a jogada marcante da carreira de Maurício de Oliveira Anástacio, o Maurício, que nasceu na capital carioca no dia 20 de setembro de 1962 e deu seus primeiros passos no futebol no Bonsucesso, ainda nos anos 70.
Maurício passou por diversos clubes antes de ganhar prestígio no Botafogo. Depois do Bonsucesso, ele defendeu o Rio do Sul (SC), de 1981 a 1982, o Internacional, de 1983 a 1984, o América, de 1984 a 1986, e só aí chegou ao alvinegro.
Em 1988, o ponta-direita alto e veloz foi emprestado ao Internacional. Chegou a disputar a camisa 7 com Heyder, ex-Bahia e Cruzeiro. Maurício foi o titular do time colorado vice-campeão brasileiro (o Bahia, de Bobô, foi o campeão).
No ano seguinte, retornou ao Botafogo e ajudou o título a conquistar o Carioca, título inesquecível na vida dos botafoguenses. Sob o comando de Valdyr Espinosa, o Botafogo bateu o Flamengo com jogadores como Paulinho Criciúma, Mauro Galvão, Ricardo Cruz, Josimar e companhia.
Em 1990 se transferiu para o Celta, da Espanha, mas sua passagem pelo Velho Continente foi rápida e no seguinte retornou ao futebol gaúcho, desta vez para defender o Grêmio. Lá, atuou mais uma vez ao lado de Nilson. A dupla de ataque também jogou junta no ano seguinte, na Portuguesa.